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Arquimedes

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Biografias
Arquimedes

“A matemática é a mais alta das ciências, o dom mais alto que os deuses deram aos homens. Ela é mais poesia que a própria poesia."

Nascido em Siracusa, na época uma cidade estado da Grécia, em 287 a.c., Arquimedes foi um dos mais importantes cientistas e matemáticos da Antiguidade.

A expressão “Eureka! Eureka!” foi dita por ele, porque um dia estava a tomar banho e ao mesmo tempo a procurar a solução para um problema , quando de repente descobriu a solução, saiu para a rua a contar aos cidadãos a decoberta e proferiu a famosa frase.
Morreu em 212 a.c.

Pouco se sabe sobre a sua vida privada. Filho de um astrónomo chamado Fídias, desde cedo se revelou um curioso. Estudou em Alexandria, o centro do saber da época.

A sua morte aconteceu por engano: apesar dos soldados romanos terem ordens para o proteger, já que era muito admirado, um dos soldados sem saber quem ele era, matou-o.




Este incidente aconteceu na praia, estava Arquimedes a desenhar círculos na areia, quando os soldados se aproximaram e ordenaram-lhe que ele ficásse quieto. Arquimedes que não gostava de ver o seu raciocinio perturbado, não obedeceu e acabou por ser assassinado, ironicamente com armas que haviam sido criadas por ele.

Que forma de morrer tão irónica. Morrer pelas mãos de soldados que usavam as armas criadas por ele.


Bruno Jorge

Título: Arquimedes

Autor: Bruno Jorge (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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