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Aspectos da vida quotidina dos cristão nos séculos II e III

Categoria: Arte
Aspectos da vida quotidina dos cristão nos séculos II e III

Os aspectos da vida quotidiana dos cristãos podem encontrar-se nas profissões, na família, no papel das mulheres, no cuidado prestado aos mortos e nos primeiros espaços arquitectónicos dos cristãos.

Os cristãos não podiam ser donos de casas de prostituição, fabricantes de ídolos, gladiadores, sacerdotes de templos do paganismo, adivinhos, mágicos, actores de teatro.
Os romanos tinham dois tipos de casamento: cum manu, dividindo-se em confarectio (casamento dos aristocratas), coenptio (compra da noiva ao pai desta) e usus (homem e mulher que coabitassem durante um ano e um dia), e sine manu. Nos casamentos cum manu, a mulher tem os mesmos direitos que os seus futuros filhos. Não pode fazer nenhum acto livre. Tem o dote, é a proprietária, mas não o administra. Caso fique viúva recupera o dote para puder casar outra vez. Se ficar viúva e o sogro ainda estiver viúvo, fica na sua tutela. Não há divórcio nesta forma de casamento. Se a mulher for adúltera, o marido pode repudia-la. Se não o fizer, é acusado de prostituição. O marido nunca é adúltero, pois pode ter as mulheres que quiser. Nos casamentos sine manu, a mulher é mais livre. O Cristianismo pede igualdade no homem e na mulher, e aconselhava que o concubinato devia desaparecer. Os últimos a renunciar ao concubinato foram os imperadores.

A mulher era considerada um ser incompleto, imperfeito, um ser que nasceu subordinado ao homem. A mulher é um ser fraco, este era o argumento, até porque etimologicamente mulher significa moleza. Por incrível que pareça aos ocidentais, esta era também a mentalidade da mulher.

No culto dos ortos, os cristãos vão distinguir-se por prestar cuidados especais por mártires. A prática de queimar os mortos vai ser substituída pelos sepultamentos, o que vai dar origem aos cemitérios. Os cadáveres iam para o túmulo despojados de vida, logo não precisavam de levar coisas de valor ou irem pintados. Os cristão não têm sarcófagos de luxo, optando pela modéstia. Ao longo do tempo, começam a utilizar símbolos do paganismo com uma interpretação própria, como por exemplo: A Orante, o Peixe, o Bom Pastor, e, mais tarde, símbolos do Antigo Testamento, como Adão e Eva.

Até ao século IV não há edifícios cristãos, porque este não sentiram necessidade desses espaços. Quando precisavam reunir-se usavam um espaço doméstico. No século III, aparecem a «domus ecclesiae», casas pequenas, modestas, pobres, discretas.


Daniela Vicente

Título: Aspectos da vida quotidina dos cristão nos séculos II e III

Autor: Daniela Vicente (todos os textos)

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O que é uma Open House?

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Tema: Imóveis Venda
O que é uma Open House?\"Rua
Este é um tema que vem pôr muito a lindo o trabalho de alguns mediadores imobiliários e do seu trabalho.

Quando temos um imóvel para vender, muitos são os métodos a utilizar e os meios que nos levam até eles para termos o nosso objetivo cumprido – A venda da Casa.
Quando entregamos o nosso imóvel para que uma mediadora o comercialize, alguns aspetos têm de ser tidos em conta, como a legalidade da empresa e quem será a pessoa responsável pela divulgação da sua casa, mas a ansia de vermos o negócio concretizado é tanta, que muitas vezes nos escapa a forma como fazem a referida divulgação e publicidade do imóvel.

Entre anúncios na internet e as conhecidas folhas nas montras dos estabelecimentos autorizados, muitas mediadoras optam por fazer uma ação que está agora muito em voga que é uma Open House. Mas afinal, o que é isto de nome estrangeiro que tanto se vê pelas ruas e em folhetos de anúncio?

Ora bem, a designação em Português é muito simples – Casa Aberta. E na realidade, uma Open House é isso mesmo. Abrir uma Casa para que todos a possam ver. NO entanto, requerem-se alguns aspetos que as mediadoras normalmente preveem, mas que é fundamental que o proprietário do imóvel também tenha consciência e conhecimento.

Por norma as imobiliárias só fazem este tipo de intervenção e ação em imóveis que têm como exclusivo, isto é, quando é uma só determinada mediadora, a autorizada a poder comercializar o imóvel.

Em segundo lugar, este tipo de ação de destaque requer à mediadora custos com tempo, recursos humanos e financeiros.
A mediadora começa por marcar um dia próprio que por norma é datado para um feriado ou fim de semana. Faz então publicidade local através de folhetos e flyres anunciando a Open House, o dia e a hora, tal como o local. Muito provavelmente serão tiradas fotografias ao seu imóvel.

Através de redes sociais também poderão ser divulgadas as ações.
No dia da Open House, o local será indicado com publicidade da sua casa e da imobiliária e começarão a aparecer visitas ao imóvel.

Sugiro que não tenha mobiliário e muito menos valores em casa. O ideal será o imóvel estar desocupado de todos e quaisquer bens, por uma questão de segurança, mas também porque as áreas parecerão maiores e isso com toda a certeza ajuda à venda.

A imobiliária será responsável pela limpeza e trato do imóvel, pelo que se ocorrerem danos, serão eles os responsáveis.
Neste tipo de ações, é normal que a concorrência das imobiliárias apareça e faça parcerias que para si só trará vantagens.

Uma Open House pode não ser uma ação de destaque em Portugal, mas por exemplo nos Estados Unidos, é o normal e mais agradável. Os clientes não se sentem pressionados como numa visita normal e os negócios concretizam-se com muito mais rapidez e naturalidade.

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Carla Horta

Título:O que é uma Open House?

Autor:Carla Horta(todos os textos)

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