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Impacto Sociocultural do Turismo

Categoria: Viagens
Visitas: 4
Impacto Sociocultural do Turismo

O turismo é uma atividade que produz e sofre impactos em todas as áreas. Aqui será abordado o impacto sociocultural do turismo levando-nos a uma pequena reflexão tanto como turistas/visitantes do destino turístico quanto dos moradores/residentes do local.

De acordo com Kant (apud OMT, 2001, p.215), o encontro entre turistas e moradores ocorre em três contextos principais:

• Quando o turista compra um bem ou serviço do residente;
• Quando ambos compartilham o mesmo espaço físico (praias, passeios, etc);
• Quando ambos trocam informações / ideias.

Já Doxey (apud OMT, 2001, p.219) sintetiza as relações entre turistas e moradores em fases que podem servir para medir o nível dos impactos socioculturais que podem ocorrer no local do turismo:

• Fase da euforia: fase das primeiras aparições do turismo, quando ele desperta entusiasmo da população residente, que o vê como uma boa opção para o desenvolvimento;
• Fase da apatia: uma vez que a expansão já está concretizada, o turismo é visto como um negócio lucrativo. O contato formal é intensificado;
• Fase da irritação: à medida que alcançam níveis de saturação do local, os moradores necessitam de algumas compensações para poderem aceitar a atividade turística;
• Fase do antogonismo: o turismo é considerado como a causa de todos os males do lugar;
• Fase final: durante todo o processo anterior, o destino perdeu todos os atrativos que obrigatoriamente atraíram os turistas.

Para a OMT (2001), o turismo pode ajudar a estimular o interesse dos moradores pela própria cultura, por suas tradições, costumes e patrimônio histórico, uma vez que os elementos culturais de valor para os turistas são recuperados e conservados, para que possam ser incluídos na atividade turística.

Esse despertar cultural pode constituir uma experiência positiva para os moradores, dando-lhes certa conscientização sobre a continuidade histórica e cultural de sua comunidade, que, por sua vez, pode evidenciar aspectos que potencializem o atrativo turístico do lugar.

O turismo contribui para a preservação e a reabilitação de monumentos, edifícios e lugares históricos como também pra a revitalização dos costumes locais: artesanato, folclore, festivais, gastronomia, etc.

Percebe-se que o turismo provoca transformações na cultura local, sob o ponto de vista da transformação cultural e aculturação.

Por fim, estas reflexões nos mostram o desafio dos gestores de turismo perante a minimização dos efeitos negativos e a maximização dos efeitos positivos referentes aos impactos socioculturais do turismo.


Adriana Santos

Título: Impacto Sociocultural do Turismo

Autor: Adriana Santos (todos os textos)

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Comentários - Impacto Sociocultural do Turismo

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Superstições Náuticas

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Tema: Barcos
Superstições Náuticas\"Rua
Todos temos as nossas manias e superstições. Não que se trate de comportamentos compulsivos, mas a realidade é que mesmo para quem diz que não liga nenhuma a estas coisas, as superstições acompanham-nos.

Passar por baixo de uma escada, deixar a tesoura, uma porta de um armário ou uma gaveta aberta ou até deixar os sapatos em posição oposta ao correcto, são das superstições mais comuns. As Sextas-feiras 13 também criam alguma confusão a muita gente, mas muitos são os que já festejam e brincam com a data.

Somos assim mesmo, supersticiosos, uns mais do que outros, mas é uma essência que carregamos, mesmo que de forma inconsciente.

Existem no entanto profissões que carregam mitos mais assustadores do que outros, e por exemplos muitos actores não entram em palco sem mandar um “miminho” uns aos outros.

Caso de superstição de marinheiro é dos mais sérios e se julga que se trata só de casos vistos em filmes de piratas, desengane-se. Os marinheiros dos dias de hoje carregam superstições tão carregadas de emoção quanto os de outros tempos.

Umas mais caricatas do que outras, as superstições contam histórias e truques. Por exemplo, contra tempestades, muitos marinheiros colam uma moeda no mastro dos navios.

Tal como fazem os actores, desejar boa sorte a um marinheiro antes de embarcar, também não é boa ideia. Os miminhos dados antes de entrar em palco também servem para o efeito.

Dar um novo nome a um barco é uma péssima ideia para um marinheiro. Dizem que muitos há que não navegam em barcos rebaptizados.

Lembra-se que os piratas de outros tempos utilizavam brincos? Pois isto faz parte de uma superstição. Dizem que os brincos evitam que se afoguem.

Entrar com um pé direito na embarcação é sinal de bons ventos. Tal como acontece com muitos de nós, os marinheiros também não gostam de entrar de pé esquerdo.

Já desde remotos tempos se dia que assobiar traz tempestades. Ora aqui está um mote dos marinheiros, pelo que se assobiar numa embarcação, arrisca-se a ter chatices com o marinheiro.

Verdades ou mentiras, as superstições existem e se manter os seus próprios mitos acalma um marinheiro, então que assim seja. Venham as superstições náuticas que cá estamos para as ouvir.

Já agora uma curiosidade ainda maior. Dizem que se tocar a gola de um marinheiro passará a ter sorte. Será verdade ou foi um marinheiro que inventou?

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Carla Horta

Título:Superstições Náuticas

Autor:Carla Horta(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    17-06-2014 às 06:39:27

    Não acredito em superstições de forma alguma.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

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