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A vida na "Ilha"

Categoria: Viagens
Comentários: 1
A vida na "Ilha"

Viver numa ilha...

Bem, viver numa ilha, de fato, não será para toda a gente. As pessoas deparam-se diariamente com o típico problema de "claustrofobia", de olhar em volta e só conseguir alcançar o imenso oceano que nos rodeia, de querer ver "caras novas", de poder ver algo diferente . Quem nos visita acha-nos isolados, com poucas opções, acha que temos que nos deparar com a falta de emprego e que temos uma vida um tanto ao quanto, enfadonha...

Bem visto, mas será só isso, viver numa ilha será que são só revezes? Ou será que existirá algo de mágico e de belo? A verdade é que se não vivesse numa ilha, se não lidasse diariamente com todas estas situações, possivelmente, acharia que seria incapaz, completamente incapaz de habitar num destes pequenos paraísos, as ILHAS.

A "minha" ilha do Faial situa-se no extremo ocidental do Grupo Central do arquipélago dos Açores. É separada da ilha do Pico por um bocadinho mar com de 8,3 km de largura, conhecido pelo canal do Faial. A ilha tem a forma aproximada de um pentágono irregular, com 21 km de comprimento no sentido leste-oeste e uma largura máxima de 14 km, ou seja, é mesmo "pequenota". A nossa população residente ronda os 15 mil habitantes.

O clima é temperado oceânico, com temperaturas médias anuais do ar que oscilam entre os 13º C no Inverno e os 22°C no Verão, com frequentes vendavais e uma humidade relativa do ar em média acima dos 79%.

Temos uma marina mundialmente conhecida, a "Marina da Horta", local de escala de iates nas travessias entre o continente americano e a Europa. A ilha é localmente conhecida por ilha Azul, designação que foi popularizada a partir da descrição de Raul Brandão em Ilhas Desconhecidas. Somos neste momento, uma das 37 mais bonitas Baías do Mundo, temos locais inimagináveis, paisagens abaladoras, vistas de cortar a respiração...

Bem, acho que tenho razões mais do que suficientes para continuar a falar desta "Pérola do Atlântico" e convencer os leitores, que morar numa ilha é algo de único e inigualável. Acompanhem diariamente os depoimentos de quem, como eu, vive rodeado por mar.

Até já...


Elisa Silva

Título: A vida na "Ilha"

Autor: Elisa Silva (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    18-04-2014 às 23:36:21

    A Rua Direita adoraria ter essa vida na ilha. Que texto convidativo..srsrs. Parabéns!

    ¬ Responder

Comentários - A vida na "Ilha"

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Habitação – Evolução qualidade/Preço

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Tema: Alojamento
Habitação – Evolução qualidade/Preço\"Rua
Hoje vivemos dias muito complicados do ponto de vista económico, uma vez que a nossa sociedade moderna consumista tem acarretado para as famílias a triste ideia de que temos que possuir tudo o que existe para ser possuído.

Relativamente ao assunto especifico da habitação, com o passar dos tempos, as pessoas têm adquirido as suas casas em função do que há no mercado, e este mercado tem evoluído de uma forma perigosa em termos de custos; o que quero dizer com isto, é que há vinte anos atrás, encontrávamos apartamentos no mercado, e tenho por base um apartamento T3 que tinha 3 quartos conforme a tipologia descrita, naquele tempo uma cada de banho, uma sala de estar/jantar conjunta e talvez uma varanda, hoje o mesmo apartamento terá os três quartos, a sala, duas casas de banho das quais uma poderá estar num dos quartos a que passou a chamar-se suite, este apartamento hoje, tem forçosamente que ter pré instalação para aquecimento central, lareira com recuperador de calor, e muito provavelmente aspiração central, ou pelo menos a pré instalação… Assim, quem compra um apartamento hoje, apesar das dimensões de cada divisão estarem diminuídas, o preço foi muito incrementado pelos extras, e depois há ainda que adquirir uma caldeira para fazer funcionar a tal pré-instalação de aquecimento central, os radiadores porque sem eles o dito não funciona, naturalmente o trabalho do técnico… há ainda que adquirir em muitos casos o aspirador propriamente dito para fazer funcionar a aspiração central, e algumas coisas mais, acessórios dos quais, antes não tínhamos necessidade.

Não quero dizer com isto, que estes equipamentos não são úteis, são, mas e aquelas pessoas que compraram os seus apartamentos há uns tempos, cujos espaços não dispunham destas “modernices” como viveram? Como vivem hoje? Provavelmente aqueles que tiveram disponibilidade económica para isso, colocaram nas suas habitações, aquilo que julgaram necessário, não colocaram aquilo que não lhes é útil de todo, por outro lado aqueles que não tiveram disponibilidade económica vivem sem os equipamentos em questão, ou colocam um equipamento à dimensão das suas possibilidades. O real problema é que os referidos equipamentos valorizaram muito mais as habitações em termos de preço de compra do que o valor real dos mesmos, e as pessoas, estão apagar vinte ou trinta anos, para não dizer mais, um bom valor acima do que pagariam sem estas coisas, além disso comprariam aquilo que quisessem e pudessem.

Para além do exposto, a qualidade de construção e acabamentos não melhorou, antes pelo contrário. Hoje o valor das casas está a decair rapidamente, e as pessoas em geral vivem em casas cujos valores atuais de mercado são muito inferiores ao que estarão a pagar durante muito tempo…

Naturalmente o mercado poderá mudar, mas não é esse o caminho que parece seguir.

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Ana Sebastião

Título:Habitação – Evolução qualidade/Preço

Autor:Ana Sebastião(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    21-04-2014 às 17:09:01

    A compra seja de apartamento ou casa estão mais caras e nem sempre oferecem serviços como mostram na divulgação. Não é bom financiar, pois custará o dobro. Realmente, o melhor a fazer é buscar preços que têm condições de pagar ou aderir a um consórcio.

    ¬ Responder
  • Sofia Nunes 13-09-2012 às 17:07:44

    Na minha opinião e de acordo com o que tenho observado, a relação qualidade/preço das habitações está a melhorar. E isso não é necessariamente bom, uma vez que é resultado da crise económica. Como refere, o valor das casas está a descer, pelo que se pode comprar uma vivenda pelo preço que há uns anos era de um apartamento. O problema é que, apesar de as casas estarem mais baratas, os compradores não têm dinheiro.

    ¬ Responder

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