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Início > Textos > Categoria > Vestuário > Aprenda a remover os vincos das calças

Aprenda a remover os vincos das calças

Categoria: Vestuário
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Comentários: 6
Aprenda a remover os vincos das calças

Usar calça comprida com vinco, já foi sinal de moda, elegância e zelo, hoje é pouco comum encontrar alguém que use calça com vinco. Com a chegada da calça jeans, com seu estilo informal e rebelde na época, foi lançado um novo olhar sobre esse aspecto de usar calça politicamente correta. Com o tempo, o estilo despojado foi chegando devagar e aos poucos se popularizou até mesmo para os mais resistentes em deixar o vinco, que a princípio, achavam muito feio uma calça sem vinco, parecia coisa de quem não queria passar roupa com capricho.

Muitos defensores do vinco e, diga-se de passagem que devem ser respeitados pois, trata-se apenas de um conceito de moda e época, que o bom vinco é aquele que quando visto de longe, parece que a calça vai cortar quem passar perto de tão reto e bem feito e que aí está a marca do verdadeiro vinco.

Se olharmos um pouco para tras, veremos que as calças comprida, principalmente as de tergal, um tecido muito usado dentre outros tecidos, eram pantalonas e tinham vinco. Ao contrário disso, hoje tudo que se quer é tirar o vinco para ficar bem atual, claro que não devemos acreditar que o vinco foi banido de vez, se olharmos bem, veremos que sempre tem alguém que usa calça com vinco, o que acontece atualmente, é que o vinco está bem mais discreto do que era. Ás vezes, mesmo sem a intenção de fazer vinco na calça, no momento em que se está passando, pode fazer vinco devido a posição em que a calça for virada ao passar, caso isso aconteça, tem solução; vamos as seguintes maneiras de remover o vinco das calças:

Para calça social, de qualquer tecido, primeiro deve-se passar gelo sobre o vinco, em seguida colocar um pano branco em cima e passar com ferro. Outra forma é umedecer um pano e pôr em cima do vinco para passar com o ferro, se preferir, pode passar pelo lado do avesso e é preciso tomar cuidado para não formar outro vinco.

Há outras dicas para remover o vinco das calças, com utilização de alcool e vinagre mas talvez, dependendo do tipo de tecido, princialmente se for uma calça com fibras mixtas, pode acontecer do tecido ficar manchado ou se as pessoa for alégica, sentir cheiro e coceira, por isso, o mais prudente é usar gelo ou um pano bem úmido.


Sílvia Baptista

Título: Aprenda a remover os vincos das calças

Autor: Sílvia Baptista (todos os textos)

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Imagem por: vetcw3

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Comentários     ( 6 )    recentes

  • Raphael

    07-04-2016 às 04:23:10

    Mas isso funciona com calças jeans também?

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoBernadete

    28-01-2015 às 17:45:01

    ótima a dica com o gelo. Tira mesmo o vinco do tecido. Obrigada

    ¬ Responder
  • SophiaSophia

    08-06-2014 às 05:48:22

    Ajudou-me muito. Agora, aprendi como remover os vincos das calças! Fantástico!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • João

    18-11-2012 às 14:37:36

    Muito boa dica, obrigado.
    Comprei umas calças em poliester que não tinham quase vincos e na lavandaria vincaram tanto que tive 4 horas a disfarçar os vincos. já ficaram bem, mas ainda vou estar mais umas 2 horas, tirar vinco a poliester dá mesmo muito trabalho.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoCarla Horta

    07-09-2012 às 23:43:34

    Ora aqui estão umas dicas fantásticas. Acontece muitas vezes e mesmo a quem sabe passar bem a ferro, deixar mais do que uma marca nos vincos. Isso demonstra descuido com a roupa e dá mau aspecto. Dicas muito boas, mesmo.

    ¬ Responder
  • NaassonNaasson

    02-01-2011 às 12:54:35

    OLha sua dica foi muito boa, obrigado

    ¬ Responder

Comentários - Aprenda a remover os vincos das calças

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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