rua-direita rua-direita publicou: Dicas para comprar um brinquedo
Comprar um brinquedo pode não ser tarefa fácil. Se muitas vezes temos a ideia de que podemos deixar para a última da hora a compra de um brinquedo, esta tarefa pode tornar-se uma experiência um bocadinho complicada.

Em primeiro lugar, as crianças nos dias que correm têm de tudo. Desde jogos a bonecas, a carrinhos e camiões, entre legos e muitas, muitas outras coisas. Em segundo lugar, os gostos das crianças sofrem alterações diariamente. Com a publicidade excessiva e com a intenção de “atingir” as crianças e o seu consumismo irresponsável, marcas de brinquedos despejam para o mercado brinquedos novos e histórias fantásticas para brincar.

Se está na posição de comprar um brinquedo para uma criança, saiba que está prestes a entrar num mundo de aventura do qual não conseguirá sair com muita facilidade, e atingir o objetivo não será uma tarefa nada fácil.

Em primeiro lugar, entenda-se com os gostos da criança. Se é uma menina muito feminina que gosta de um mundo cor-de-rosa e rodeado de florzinhas e borboletas a aposta deverá seguir um caminho, mas se a criança for um menino muito traquina e irrequieto, a estrada para o corredor dos brinquedos dos rapazolas será outro. Conhecer a criança é essencial na compra de um brinquedo. Sabendo que cada criança tem a sua personalidade, respeite-a na hora de comprar um brinquedo.

Em segundo lugar tenha em conta a idade. Naturalmente que não comprará um guizo a uma criança de 4 anos, mas se cair no erro de comprar um brinquedo que não seja próprio para a idade do petiz, o desastre instala-se. Todos os brinquedos aprovados pela União Europeia, são obrigados a indicar a idade própria para utilização. Nem mais, nem menos, a idade deve ser a indicada.

Para terceiro, o tamanho. Prendas demasiado grandes não são na realidade fáceis de brincar, excetuando se está a pensar num escorrega para o jardim. Brinquedos de quarto não devem ser grandes. Além de serem difíceis de montar, o espaço que ocupam impossibilita uma brincadeira em pleno.

Cada criança cria e detém o seu mundo. Obrigue-se a conhecê-lo e a despertar novos horizontes sem ferir suscetibilidades. Oferecer coisas diferentes do habitual também pode ser uma excelente ideia, mas impõe-se que posteriormente alguém acompanhe a criança na brincadeira para lhe permitir uma descoberta mais segura e interessante.

Se não quer falhar mesmo, um jogo didático é sempre uma excelente ideia. Jogos que desenvolvam e alimentem intelectualmente são sempre uma aposta segura.

Mesmo que se sinta confuso e renitente, nunca se esqueça que se deve divertir nesta compra. Afinal está a comprar um brinquedo.