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Chega, chega a minha agulha

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Serviços
Comentários: 2
Chega, chega a minha agulha

Se há uns anos uma rapariga prendada nas lidas da costura e dos bordados, hoje em dia é coisa rara na geração mais nova.

Ou porque não têm paciência, ou porque não têm tempo, porque não se ensina na internet, ou porque é antiquado, a geração mais recente que acabou de sair de casa dos pais, não sabe pegar numa agulha e coser um botão. Claro que muitas são as raparigas (e rapazes) que o conseguem fazer, mas regra geral, coser um botão é uma aventura e fazer uma bainha é um caso perdido.

Se para uns é a falta de jeito, para outros é a falta de tempo. Fazer uma bainha nem é difícil e até se ajeitam a apertar umas calças, mas é o trabalho, os filhos e ao final da noite, a cama é a melhor companhia.

Levar a camisa ou as calças para a mãe apertar em casa também pode ser uma boa solução, mas também os nossos pais trabalham e a falta de tempo bate á porta de todos.

Para grandes males, grandes remédios.

Os serviços de corte e cose veio salvar muitas famílias e muitos guarda roupas. Normalmente em pequenas lojinhas de rua ou até em espaços comerciais, estes serviços ajudam nos pequenos ajustes do recheio do roupeiro em tempo recorde e a custos para todas as carteiras.

Quem presta estes serviços são normalmente antigas costureiras que pelo passar do tempo tiveram de se adaptar às alterações de mercado. Se antigamente era prestigiante fazer uma roupa por encomenda á costureira, esse hábito, apesar de ser uma pena, acabou por cair em desuso.

Quem tem umas mãos de fada, encontra sempre o que fazer e foi o que fizeram estas costureirinhas de alto calibre.

Algumas destas lojas acrescem aos seus serviços, o de engomadoría.

Engomam á peça, o que facilita quem passa e quem paga para que passem. As calças têm um custo, as camisas, outros e se em alguma das situações a obrigatoriedade de apresentar vincos perfeitos é a palavra de ordem, o custo elevar-se-á mais um bocadinho.

Em algumas situações, também se acresce o serviço de recolha das roupas e a entrega, normalmente uma vez por semana, não seja a necessidade maior que isso.

Para quem não quer, não gosta, não tem tempo, este serviço é extraordinário e vale a pena se bem executado. Relaxe se não tiver tempo. Telefone e solicite estes novos serviços que só lá estão para permitir que gaste o seu tempo a fazer outras coisas bem mais interessantes que a obrigatoriedade da lida da casa.


Carla Horta

Título: Chega, chega a minha agulha

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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Imagem por: Nanda*

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • SophiaSophia

    30-05-2014 às 00:41:14

    Realmente, um serviço como esse é ótimo! Ainda mais, para quem não sabe nada de costura, para quem deseja que outros façam isso.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoSofia Nunes

    13-09-2012 às 15:40:37

    Tenho pena de não ter grande habilidade para costura, uma vez que tenho um sentido de estilo muito apurado que me faz pensar em mil e uma ideias que poderia concretizar se tivesse algum jeito. Ainda assim, muitas são as vezes que personalizo roupa, de acordo com as tendências das estações (por exemplo, renda no verão de 2012 e tachas no outono). Por vezes corre bem, outras não, mas com a prática também se aprende.

    ¬ Responder

Comentários - Chega, chega a minha agulha

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O meu instrumento musical avariou!

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Instrumentos Musicais
O meu instrumento musical avariou!\"Rua
É inevitável que, mais cedo ou mais tarde, um instrumento musical precise de reparação.

Mesmo que conheçamos bem o nosso instrumento e o consigamos arranjar, na maioria das vezes é necessário um técnico para o fazer com a melhor das qualidades.

Eventualmente, nem será necessário existir um problema com o instrumento, poderá ser apenas uma questão de manutenção. 

No caso de uma guitarra, por exemplo, qualquer instrumentista é perfeitamente capaz de substituir uma corda partida e tirar da guitarra o mesmo som que ela tinha.

No entanto, existem reparações, seja uma amolgadela no tampo ou uma tarraxa arrancada, que convêm ser feitas por técnicos especializados.

Por norma, as próprias casas que vendem instrumentos musicais efectuam essas reparações ou são capazes de aconselhar técnicos para as fazer.

Mediante o instrumento musical em questão, a reparação ou manutenção poderá ser mais cara. É sempre mais fácil arranjar um técnico que repare um piano do que um que arranje oboés.

Apesar de ser normal cuidar do nosso instrumento musical regularmente, os percalços acontecem todos os dias. Para os contornar, há sempre alguém que nos poderá aconselhar melhor do que nós próprios.

Apesar de poder sair mais caro, temos também a certeza de que o nosso instrumento foi arranjado por especialistas no assunto.

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Autor:Rua Direita(todos os textos)

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Comentários

  • luiz fabiano 18-02-2012 às 15:48:28

    boa tarde amigos preciso de um cabo flex da lcd da camera g70 se aulguem tiver mande um email obrigado

    ¬ Responder

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