Vantagens do aleitamento materno
Categoria: Saúde
O que o bebé ingere durante o primeiro ano de vida terá repercussões no seu crescimento e na saúde futura. O leite adaptado (artificial) é muito diferente do leite materno e a sua utilização comporta riscos para o bebé. Inúmeros estudos têm sido levados a cabo nos últimos anos, no sentido da promoção do aleitamento materno, e têm evidenciado alguns dos perigos do aleitamento artificial e as suas manifestações na criança ou já na idade adulta.
Apesar de dar de mamar ser um acto natural, facilitado pelo facto de o bebé já nascer com os reflexos intrínsecos à amamentação, é vulgar, de princípio, a mãe, sobretudo se for “marinheira de primeira viagem”, sentir algumas dificuldades, pois ela tem de aprender a segurar na mama e posicionar o bebé, da mesma maneira que a própria criança terá de aprender a pegar na mama e realizar uma sucção eficaz.
É aconselhável começar a dar de mamar imediatamente após o nascimento, uma vez que isso irá estimular a produção de oxitocina, permitindo que o bebé assimile desde logo a “arte” de mamar, beneficiando, deste modo, das propriedades do colostro.
O aleitamento materno apresenta vantagens para o bebé, mas também para a mãe. No que se refere à criança, reduz a propensão para alergias ao leite de vaca (que está na origem do leite artificial); aumenta as defesas e fortalece o sistema imunitário, devido à recepção de quantidades mensuráveis de anticorpos, glóbulos brancos e outros factores imunológicos, que compõem o leite materno (torna-se menos susceptível a infecções - respiratórias, gastrointestinais, urinárias, etcétera – e com menor grau de gravidade); diminui o risco de linfomas, leucemias, diabetes do tipo I e asma; mitiga a propensão para a obesidade infantil; melhora o desenvolvimento mental e emocional, assim como a formação da boca e dentição, contribuindo para o não aparecimento da cárie dentária.
No que concerne à mãe, o seu leite é muito prático, pois não é preciso preocupar-se em esterilizar e preparar biberões; acelera a recuperação física do pós-parto, tornando a perda de peso mais rápida e efectiva, já que amamentar queima calorias; reduz o risco de ocorrência de várias doenças, como osteoporose, diabetes, cancro da mama e do ovário; confere maior segurança e serenidade, propiciando incremento da auto-estima e da satisfação emocional; promove o vínculo afectivo entre mãe e filho (é importante que a mãe fale com o bebé, sorria e olhe para ele, se ele estiver de olhos abertos, para ele associar o momento ao rosto da mãe); atenua a possibilidade de anemia, pois a mulher que amamenta demora mais tempo a ter menstruações, pelo que as suas defesas de ferro não diminuem; é assaz económico, com custo zero (o que em tempos de crise e óptimo!). Em suma, ficam todos a ganhar…
Apesar de dar de mamar ser um acto natural, facilitado pelo facto de o bebé já nascer com os reflexos intrínsecos à amamentação, é vulgar, de princípio, a mãe, sobretudo se for “marinheira de primeira viagem”, sentir algumas dificuldades, pois ela tem de aprender a segurar na mama e posicionar o bebé, da mesma maneira que a própria criança terá de aprender a pegar na mama e realizar uma sucção eficaz.
É aconselhável começar a dar de mamar imediatamente após o nascimento, uma vez que isso irá estimular a produção de oxitocina, permitindo que o bebé assimile desde logo a “arte” de mamar, beneficiando, deste modo, das propriedades do colostro.
No que concerne à mãe, o seu leite é muito prático, pois não é preciso preocupar-se em esterilizar e preparar biberões; acelera a recuperação física do pós-parto, tornando a perda de peso mais rápida e efectiva, já que amamentar queima calorias; reduz o risco de ocorrência de várias doenças, como osteoporose, diabetes, cancro da mama e do ovário; confere maior segurança e serenidade, propiciando incremento da auto-estima e da satisfação emocional; promove o vínculo afectivo entre mãe e filho (é importante que a mãe fale com o bebé, sorria e olhe para ele, se ele estiver de olhos abertos, para ele associar o momento ao rosto da mãe); atenua a possibilidade de anemia, pois a mulher que amamenta demora mais tempo a ter menstruações, pelo que as suas defesas de ferro não diminuem; é assaz económico, com custo zero (o que em tempos de crise e óptimo!). Em suma, ficam todos a ganhar…