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Proteja a sua saúde!Escolha uma boa almofada

Categoria: Saúde
Comentários: 1
Proteja a sua saúde!Escolha uma boa almofada

Uma boa noite de sono é tudo quanto se deseja após um extenuante dia de trabalho. O corpo pesa, a alma também, e a perspectiva reconfortante da chegada a casa, mais propriamente ao momento de ir para a cama, adquire contornos de alguma urgência, principalmente se se sofre de problemas musculares ou ósseos. E o que é necessário para que o sono resulte verdadeiramente reparador? Uma almofada! Nem mais!

Ora, aparentemente, uma resposta tão simples não acarreta grande complexidade, mas o facto é que existem diversos tipos de almofadas, pensadas e adaptadas para diversos tipos de pessoas, mais concretamente, para diversas fisiologias. Desta forma, existem almofadas de látex, de penas, viscoelásticas, de fibra sintética, de algodão, etc. A escolha da almofada, tendo em conta o seu material, dependerá dos seus gostos. Fique, no entanto, a saber que o látex é, ao contrário do que se possa pensar, um material de origem 100% natural. A resina de que é feito provém de uma árvore existente na América Latina e Sudoeste Asiático, a Hevea Brasilenses. As almofadas em látex previnem, portanto, e desde logo, quaisquer alergias ou presença de toxinas, uma vez que este material é bastante respirável. Por outro lado, se colocar mais a tónica da sua preocupação no controlo das dores musculares, opte então por uma viscoelástica. Este material favorece uma postura correcta, permite uma melhor circulação sanguínea e molda-se ao seu corpo, dando a sensação de se estar a dormir nas nuvens. Finalmente, se preferir, poderá optar pelas almofadas de penas, excelentes para absorver e afastar a humidade natural do corpo.

Paralelamente, deverá também considerar a forma como dorme ou, pelo menos, como habitualmente se deita e adormece. Assim, se tiver por hábito dormir de lado, deverá seleccionar uma almofada de perfil alto, de forma a apoiar correctamente a coluna, pescoço e cabeça. Se, contudo, preferir dormir de barriga para cima, a almofada deverá ser média; finalmente, se costuma optar pela posição oposta, ou seja, de barriga para baixo, escolha uma almofada de perfil baixo. Por outro lado, se for solteiro/a, optará possivelmente por uma almofada individual, ao passo que se dormir acompanhado/a, o travesseiro será uma hipótese tentadora e extremamente acolhedora!

Por fim, não se esqueça de trocar regularmente a sua almofada – pelo menos de dois em dois anos -, uma vez que este objecto tão pessoal e indispensável vai, com o passar do tempo, perdendo a sua forma original, devido à pressão exercida pelo nosso peso, o que lhe retira as características originais.

Por isso, não se esqueça: bom sono e… bons sonhos!


Isabel Rodrigues

Título: Proteja a sua saúde!Escolha uma boa almofada

Autor: Isabel Rodrigues (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Sofia NunesSofia Nunes

    15-09-2012 às 20:43:55

    Uma boa almofada é de facto um elemento essencial à hora de deitar. Na realidade, com a vida tão agitada que temos, é natural que todos os esforços sejam mobilizados no sentido de tornar as horas de descanso revitalizadoras, como convém. Ao contrário do que possa parecer a olhos inexperientes, uma boa almofada pode atingir preços elevados – deparei-me já com almofadas vendidas acima de 50 euros. Existirão, sem dúvida, alternativas boas e mais baratas.

    ¬ Responder

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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