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Primeiros socorros: questão de utilidade pública

Categoria: Saúde
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Primeiros socorros: questão de utilidade pública

Estar atento as nossas ações nos garante tranquilidade e segurança em nosso dia-a-dia. Contudo não são raros os casos de acidentes que acontecem muito rapidamente e em que, dependendo da situação um socorro imediato ajuda a evitar danos posteriores maiores. Ou pelo contrário, uma ajuda imprópria pode agravar o quadro, prejudicando a vítima. Diante disso, é sempre bom saber como proceder e quando se pode interferir, dando os chamados primeiros socorros da maneira mais adequada.

Os casos de emergência são muitos e variados. Podem ser desde afogamentos, asfixias, a acidentes de trânsito ou acidentes de cozinha, como cortes ou queimaduras. Em caso de afogamento a primeira dica é perceber se a pessoa está consciente dentro da água. Em caso afirmativo o melhor é jogar-lhe algum instrumento no qual ela possa agarrar-se a fim de, em caso de pânico, não por em perigo a vida do socorrista.  Porém se a pessoa estiver desacordada, deve-se pegá-la e trazê-la à margem. A cabeça da vítima deve estar sempre fora da água. Ainda com a vítima dentro da água o indicado é já realizar a respiração conhecida como boca-a-boca e continuá-la ao chegar à margem, seguido de massagem cardíaca, se a pessoa não apresentar pulsação e estiver com as pupilas dilatadas. Ao deitar a pessoa na margem, deve-se colocá-la deitada de costas, deixando a cabeça mais baixa em relação ao corpo. Estimula-se a circulação sanguínea, friccionando os braços e as pernas da vítima. Deve-se levá-la para um atendimento médico de socorro imediatamente.

Nos casos de asfixia, se a vítima conseguir respirar com facilidade, o corpo mesmo expelirá o alimento. Deve-se aguardar a pessoa tossir e a pressão do ar expulsará o objeto da asfixia. Em caso negativo, deve-se auxiliar a pessoa a expelir o objeto dando tapas nas costas entre as omoplatas. A vítima deverá estar com as costas inclinadas. Se for uma criança, as pancadas devem ser mais rápidas. Entretanto se a vítima não está conseguindo respirar, isto é, se estiver ficando desesperada e roxa, o indicado é observar o objeto. Se for pontiagudo, deve-se levar a pessoa imediatamente à atendimento médico. Se não for um objeto pontiagudo, o indicado é colocar o dedo na garganta da vítima, provocando vômito e fazendo com que ela elimine o objeto.

Nos casos de queimaduras por qualquer elemento, incêndio, químico ou qualquer outra fonte, deve-se observar a intensidade da queimadura para fornecer os primeiros socorros, que são fundamentais para evitar que a pessoa entre em choque. Se a queimadura for leve, o aconselhável é lavá-la em água corrente. Se a queimadura for grande, cerca de dez por cento do corpo, deve-se tapá-la com um pano limpo e úmido, evitando estourar as bolhas levantadas pela queimadura e levar a pessoa queimada ao hospital. Em queimaduras nos olhos, o recomendado é lavar com soro fisiológico, tapá-los com gaze úmida e levar a vítima rapidamente ao atendimento médico.

Em caso de corte ou arranhão o indicado é lavar em água abundante com sabão a fim de limpar a ferida, em caso de corte superficial. Após lavar o corte, deve-se secá-lo com uma toalha ou compressa, evitando a fricção que pode estimular que o sangramento retorne. Em seguida, aplique um anti-séptico e fique atento se não haverá infecção. Caso isso ocorra, deve-se levar a vítima a atendimento médico.

Saber lidar com essas situações inesperadas em que se precisa tomar uma atitude é muito importante. É fundamental ter conhecimento de primeiros socorros, mesmo que nunca se venha a por em prática tais conhecimentos. É muito válido ter esse conhecimento e passá-lo adiante, pois as situações de adversidade são imprevisíveis.


Rosana Fernandes

Título: Primeiros socorros: questão de utilidade pública

Autor: Rosana Fernandes (todos os textos)

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Comentários - Primeiros socorros: questão de utilidade pública

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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Autor:Rua Direita(todos os textos)

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