Bem vindo à Rua Direita!
Eu sou a Sophia, a assistente virtual da Rua Direita.
Em que posso ser-lhe útil?

Email

Questão

a carregar
Textos | Produtos                                                    
|
Top 30 | Categorias

Email

Password


Esqueceu a sua password?
Início > Textos > Categoria > Saúde > Oligoterapia – conheça a força dos minerais

Oligoterapia – conheça a força dos minerais

Categoria: Saúde
Comentários: 2
Oligoterapia – conheça a força dos minerais

O cotidiano agitado é o responsável por causar ansiedade, estresse e nervosismo, mas esses também podem ser sinais de que o organismo está precisando de minerais. O corpo precisa de uma quantidade muito pequena de minerais para manter o seu bom funcionamento, e eles precisam ser consumidos por meio de uma alimentação equilibrada e variada.

Entretanto, na falta de determinados minerais, o corpo não consegue desempenhar corretamente diversas funções metabólicas. Além disso, a absorção dos minerais pelo corpo pode ser prejudicada devido à correria do dia a dia, má alimentação, desequilíbrio emocional, poluição, sedentarismo ou excesso de exercícios físicos e muitos outros fatores.

A falta de minerais no corpo contribui para o aparecimento de várias doenças. Por exemplo, a ausência de zinco causa problemas no sistema imunológico. Já a falta de magnésio e selênio pode provocar doenças cardíacas. Então, para ajudar a resolver o problema da falta de minerais surgiu a Oligoterapia, que é um método terapêutico que fornece ao corpo os minerais que ele precisa. Além de equilibrar os níveis dos minerais no organismo, a Oligoterapia também ajuda no equilíbrio físico e mental, melhora o sistema imunológico e alivia o estresse.

Como é feito o tratamento da Oligoterapia?
O primeiro passo é realizar uma consulta com um especialista. Ele irá fazer uma avaliação para saber como é o estilo de vida, hábitos alimentares e rotina do paciente. Por meio de suas respostas será possível selecionar quais são os minerais que precisam ser repostos no organismo.

Feita a consulta, a pessoa poderá dar continuidade ao tratamento por meio de cosméticos ou medicamentos, que não causam nenhum tipo de efeito colateral. Por isso, eles podem ser prescritos por longos períodos e não deixa o organismo dependente.

Conforme o corpo vai recuperando o equilíbrio na quantidade de minerais, o organismo volta a funcionar normalmente. Além disso, o uso dos recursos oligoterapicos estimula a quebra de gorduras, a eliminação de líquidos, a circulação sanguínea e traz outros benefícios. Veja abaixo, alguns exemplos da ação dos minerais na oligoterapia:

Boro - É diurético e ajuda no combate a celulite;
Cobalto - Reduz a ansiedade;
Cromo – Equilibra o apetite;
Enxofre – Favorece a eliminação das toxinas acumuladas no organismo;
Fósforo – Firma o metabolismo e ajusta o sistema nervoso central;
Manganês – Melhora o aproveitamento dos nutrientes pelo organismo e favorece a eliminação de gorduras.


Rua Direita

Título: Oligoterapia – conheça a força dos minerais

Autor: Rua Direita (todos os textos)

Visitas: 0

635 

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários     ( 2 )    recentes

  • Fabiana Costa

    04-02-2013 às 22:25:30

    Olá!

    Gostaria de obter informações de como poderei me formar em oligoteapeuta??

    Att,

    Fabiana Costa

    ¬ Responder
  • Ana Maria

    28-09-2012 às 16:44:29

    bom Dia!
    Sou esteticista e gostaria me informar melhor sobre oligoterapia.
    Obrigada
    Ana Maria

    ¬ Responder

Comentários - Oligoterapia – conheça a força dos minerais

voltar ao texto
  • Avatar *     (clique para seleccionar)


  • Nome *

  • Email

    opcional - receberá notificações

  • Mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios


  • Notifique-me de comentários neste texto por email.

  • Notifique-me de respostas ao meu comentário por email.

Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Ler próximo texto...

Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

Pesquisar mais textos:

Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

Alerta

Tipo alerta:

Mensagem

Conte-nos porque marcou o texto. Essa informação não será publicada.

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

Pesquisar mais textos:

Deixe o seu comentário

  • Nome *

  • email

    opcional - receberá notificações

  • mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios