O que é dislexia?
Categoria: Saúde
A dislexia é uma dificuldade de aprendizagem mais comum do que se imagina. Muitas pessoas apresentam tal disfunção. Muitos confundem dislexia com um mau comportamento, indisciplina ou falta de inteligência. Na verdade o que ocorre é que no período escolar, diante das dificuldades que apresenta, a criança disléxica acaba por mascarar sua dificuldade por meio de conduta não adequada. É uma forma que encontra de lidar com a frustração de não corresponder ao esperado e exigido pelos pais, professores e colegas.
Os sintomas mais evidentes dessa dificuldade estão presentes na leitura, na escrita e na soletração, principalmente naqueles que nunca se trataram. Pesquisas apontam que cerca de 15% das crianças em idade escolar apresentam tal dificuldade. Esse dado é um indicativo de que pais e educadores devem estar mais atentos ao comportamento de cada criança a fim de não confundir uma dificuldade de aprendizagem com falta de capacidade ou até mesmo preguiça. É importante destacar que quando diagnosticada e tratada precocemente, a dislexia não se tornará em empecilho para uma vida de sucesso. Dislexia não é sinônimo de falta de inteligência, pelo contrário, pesquisas também mostram que crianças disléxicas têm a mesma capacidade que as demais e muitas delas ainda apresentam inteligência superior.
São muitos os casos de pessoas disléxicas bem-sucedidas ao longo da história. Elas conviveram bem com sua dificuldade e a canalizaram para outras formas de realização pessoal, principalmente trabalhando com as áreas de seu interesse. São alguns exemplos o inventor Thomas Edison, o ator hollywoodiano Tom Cruise, a escritora Agatha Cristie, o criador de vários personagens históricos Walt Disney, entre outros.
A dislexia é herdada, logo, alguém na família deve ser também disléxico. A grande dificuldade é relacionar os sons às letras que representam. Ela apresenta-se em falhas nas conexões cerebrais. A criança disléxica só consegue reconhecer os fonemas e não as palavras. É por isso que ela não reconhece a mesma palavra várias vezes. Ao lê-la tem a sensação de se tratar de uma nova palavra. Em virtude disso a leitura se torna difícil para ela. Da mesma forma acontece com a escrita. A mesma palavra é escrita seguidamente de formas diferentes. Contudo se tratada na primeira infância, a cura é completa. Daí a importância de se estar atento ao comportamento da criança para detectar alguma dificuldade que ela apresente.
Como diagnosticar perfeitamente? Alguns sintomas são característicos em cada faixa etária. Porém um diagnóstico correto deve ser feito por um especialista, um psicopedagogo, profissional especializado em dificuldades de aprendizagem. Na educação infantil a criança disléxica fala como bebê, em muitos casos, tem dificuldade em soletrar as letras de seu nome, apresenta dificuldade em reconhecer dias da semana, letras e sons e não consegue repetir rimas. Nas séries iniciais, a criança tem dificuldade em memorizar palavras, apresenta dificuldade na relação entre letra e som, não memoriza o que está sendo ensinado, comete erros ortográficos, reclama não gostar de ler, sente medo de ler em voz alta, é mais lento na realização de testes e provas e não consegue separar as sílabas das palavras adequadamente. Nas séries finais a resistência em ler para o grupo aumenta, ocorrem muitos erros ortográficos, quando lê, o faz muito devagar, demora nas provas, troca letras na leitura, pula a leitura de palavras ou sílabas extensas e complicadas, tem muita dificuldade em resolver problemas matemáticos e a aprender língua estrangeira.
Observando alguns desses sintomas o indicado é procurar um especialista. Em caso positivo, é aconselhado procurar alternativas de superação dessa dificuldade na escola e iniciar tratamento. Aos pais cabe manter a tranquilidade e aumentar a auto-estima da criança.
Os sintomas mais evidentes dessa dificuldade estão presentes na leitura, na escrita e na soletração, principalmente naqueles que nunca se trataram. Pesquisas apontam que cerca de 15% das crianças em idade escolar apresentam tal dificuldade. Esse dado é um indicativo de que pais e educadores devem estar mais atentos ao comportamento de cada criança a fim de não confundir uma dificuldade de aprendizagem com falta de capacidade ou até mesmo preguiça. É importante destacar que quando diagnosticada e tratada precocemente, a dislexia não se tornará em empecilho para uma vida de sucesso. Dislexia não é sinônimo de falta de inteligência, pelo contrário, pesquisas também mostram que crianças disléxicas têm a mesma capacidade que as demais e muitas delas ainda apresentam inteligência superior.
São muitos os casos de pessoas disléxicas bem-sucedidas ao longo da história. Elas conviveram bem com sua dificuldade e a canalizaram para outras formas de realização pessoal, principalmente trabalhando com as áreas de seu interesse. São alguns exemplos o inventor Thomas Edison, o ator hollywoodiano Tom Cruise, a escritora Agatha Cristie, o criador de vários personagens históricos Walt Disney, entre outros.
A dislexia é herdada, logo, alguém na família deve ser também disléxico. A grande dificuldade é relacionar os sons às letras que representam. Ela apresenta-se em falhas nas conexões cerebrais. A criança disléxica só consegue reconhecer os fonemas e não as palavras. É por isso que ela não reconhece a mesma palavra várias vezes. Ao lê-la tem a sensação de se tratar de uma nova palavra. Em virtude disso a leitura se torna difícil para ela. Da mesma forma acontece com a escrita. A mesma palavra é escrita seguidamente de formas diferentes. Contudo se tratada na primeira infância, a cura é completa. Daí a importância de se estar atento ao comportamento da criança para detectar alguma dificuldade que ela apresente.
Observando alguns desses sintomas o indicado é procurar um especialista. Em caso positivo, é aconselhado procurar alternativas de superação dessa dificuldade na escola e iniciar tratamento. Aos pais cabe manter a tranquilidade e aumentar a auto-estima da criança.