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Hepatite C

Categoria: Saúde
Comentários: 3
Hepatite C

A hepatite C é uma inflamação do fígado originada por um vírus que, em muitos casos, evolui para uma situação de hepatite crónica e passível de levar a cirrose, insuficiência hepática e cancro, sem que se perceba muito bem porque é que uns pacientes desenvolvem cirrose em poucos anos e outros só ao fim de décadas. As divergências hormonais (é mais frequente nos homens), a idade em que o indivíduo foi infectado (a doença pode progredir mais rapidamente quando a contaminação é mais tardia) e o consumo de álcool (que potencia a reprodução do agente e deprime as defesas do organismo) são adiantados como possíveis razões.

O vírus da hepatite C foi descoberto através da tecnologia de biologia molecular, sendo a infecção por ele provocada designada até aí como hepatite não-A ou não-B. Às vezes, é mais fácil definir o que não se conhece bem pelo que se sabe que não é, porque não se domina o que realmente é.

Pesquisas levadas a cabo em doentes a quem foi diagnosticada hepatite C facultaram o estabelecimento de ligação entre a patologia e uma transfusão de sangue e derivados ou a toxicodependência.

Na realidade, basta que uma pequena quantidade de sangue contaminado entre na circulação sanguínea para se dar a transmissão. Assim, tudo o que se refira à partilha de seringas, lâminas, tesouras, escovas de dentes e outros objectos pessoais, bem como apetrechos empregues na preparação e no consumo de drogas (injectáveis ou inaláveis) consubstancia uma porta aberta à infecção. O contágio por via sexual é pouco habitual, mas no caso de múltiplos(as) parceiros(as) o uso do preservativo é obrigatório.

O VHC (vírus da hepatite C) não se dissemina no convívio social, nem na partilha de loiça ou outros utensílios. Contudo, é sempre útil desinfectar hipotéticas feridas e cobri-las com pensos e, eventualmente, com ligaduras. No que concerne ao beijo (amoroso), e embora o vírus já tenha sido encontrado na saliva, a propagação dar-se-ia apenas na presença de feridas na boca. O risco de infecção durante a gravidez aproxima-se dos seis por cento, afirmando a maior parte dos médicos que é seguro amamentar, dado que para passar o VHC da mãe para o filho teriam de se verificar, concomitantemente, golpes nos mamilos desta e cortes na boca da criança.

No ambiente médico, a hepatite C é conhecida como “epidemia silenciosa”, uma vez que o aumento (acentuado) dos infectados se processa com discrição semelhante à dos sintomas, que podem estar “hibernados” dez ou vinte anos.

Alguns destes sinais podem constar de letargia, febre, dores na região do fígado, perda de apetite, náuseas, mal-estar geral, dificuldade de concentração e, mais especificamente, icterícia. No entanto, é possível que um portador crónico do VHC se encontre no limiar de uma cirrose ou um carcinoma hepático sem apresentar qualquer sintoma.

Os medicamentos utilizados no tratamento da hepatite C, à semelhança dos outros fármacos, ocasionam efeitos secundários que devem ser esclarecidos junto do médico assistente, ao qual se recomenda que se peça conselho sobre esta e qualquer matéria que suscite dúvidas.


Maria Bijóias

Título: Hepatite C

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Comentários     ( 3 )    recentes

  • Luene ZarcoLuene

    25-07-2014 às 03:20:36

    Triste pegar esse tipo de hepatite C. Uma amiga já teve e fez o tratamento correto, mas foi muito sofrido. Espero nunca pegá-la!

    ¬ Responder
  • larissalarissa

    19-07-2010 às 21:14:05

    olá ...
    conheço uma pessoa que tem HIV e tem hepatite c ,como que fais para ajudar uma pessoa com essa doença

    quais as consequencias desta doença a longo prazo ?

    obrigado pela informação ...

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoDalila

    02-09-2009 às 10:21:11

    Olá Maria,

    Meu cunhado sempre bebeu muito e apanhou hepatite C e estou muito preocupada com a minha irmão e os meu sobrinhos.

    Quais as consequencias desta doença a longo prazo?

    O que posso fazer para ajudar meu cunhado na recuperação?

    ¬ Responder

Comentários - Hepatite C

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Como fazer disfarces de Carnaval

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Tema: Vestuário
Como fazer disfarces de Carnaval\"Rua
O ano começa e depressa chega uma data muito ansiada principalmente pelos mais jovens: o desejado Carnaval!

Esta é uma data que os pequenos adoram e deliram com as fantasias. O problema maior é a despesa que os disfarces representam e no ano seguinte já não usarão o mesmo disfarce ou, no caso dos mais pequenos, já não lhes serve.
O melhor nesta data é mesmo reciclar e aprender a fazer disfarces caseiros utilizando truques mais económicos e materiais reciclados para preparar as fantasias dos pequenitos!

Uma sugestão para os meninos é o traje de pirata que pode facilmente ser criado a partir de peças que tenha em casa. Procure uma camisa de tamanho grande e, de preferência, de cor branca com folhos. Se não tiver uma camisa com estas características facilmente encontrará um modelo destes no guarda-vestidos de alguma familiar, talvez da avó.

Precisará de um colete preto. Na falta do colete pode utilizar um casaco preto que esteja curto, rasgue as mangas pelas costuras dos ombros. As calças devem ser velhas e pretas para poderem ser cortadas na zona das pernas para envelhecer a peça. Coloque um lenço preto ou vermelho na cabeça do menino e, de seguida, com um elástico preto e um pouco de velcro tape um dos olhos.

Para as meninas não faltam ideias originais para fazer disfarces bonitos e especiais para este dia. Uma ideia original é a fantasia de Flinstone. É muito fácil e prática de fazer e fica um disfarce muito bonito. Comece por arranjar um pedaço de tecido branco. Coloque o tecido em volta do corpo como uma toalha de banho e depois amarre num dos braços fazendo uma alça. Depois corte as pontas em ziguezague mantendo um lado mais comprido que o outro. Amarre o cabelo da menina todo no cimo da cabeça, como se estivesse a fazer um rabo-de-cavalo mas alteie-o mais. Com o auxílio de um pente frise o cabelo, pegando nas pontas e passando o pente em sentido contrário até que fique todo despenteado. Numa loja de disfarces compre um osso de plástico e prenda na fita da criança.

Pegue nos materiais, puxe pela imaginação e ponha mãos ao trabalho!

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    09-06-2014 às 04:01:21

    Não em carnaval, mas em bailes de fantasia, sempre usei o TNT. Eles são ótimos para trabalhar o corte, para costurar e deixa bem bonito!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

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