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Início > Textos > Categoria > Saúde > Epilepsia

Epilepsia

Categoria: Saúde
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Comentários: 58
Epilepsia

A epilepsia é uma doença em que se verificam descargas eléctricas anormais no cérebro, de forma localizada ou difusa, dando origem a crises parciais ou generalizadas (se atingirem os dois hemisférios cerebrais), que provoca uma convulsão repentina, com ou sem perda de consciência. Normalmente, estas alterações têm a duração de alguns segundos a poucos minutos.

Pode tratar-se de uma crise de “ausência” (aparentando o doente ter ficado distante de repente, recuperando depois do ponto em que tinha parado), de uma crise parcial simples (quando acontecem somente variações na percepção auditiva ou visual do paciente, sensação súbita de medo, movimentos estranhos e involuntários de uma parte do corpo, desconforto no estômago), ou de uma crise complexa (se se verificar perda de consciência acompanhada de queda com o corpo rígido, cujas extremidades se contraem e tremem).

A epilepsia, que tem mais de trinta subtipos, caracteriza-se por crises epilépticas reiteradas e não é contagiosa. No decurso dos episódios epilépticos, o indivíduo pode aparentar confusão, incoerência no que diz, caminhar sem destino, assim como salivar em demasia, morder a língua e efectuar acções repetitivas, como puxar a roupa ou virar a cabeça de um lado para o outro. Paralelamente, é possível que manifeste medo, insegurança, cansaço físico e mental e perda de memória, como pode não sentir nada e nem se lembrar do que ocorreu. Retomado o equilíbrio da actividade cerebral, há doentes que têm condições para retomar o que estavam a fazer e outros são limitados pelas dores de cabeça e mal-estar.

Qualquer um pode experimentar uma crise de epilepsia, na sequência de um choque eléctrico, uma insuficiência de oxigénio, um traumatismo craniano, uma descida do açúcar no sangue (hipoglicemia), privação do álcool, abuso de drogas ilícitas, etcétera. Uma crise isolada não significa que se sofre de epilepsia!

São apontadas muitas causas possíveis para a epilepsia, que englobam lesões cerebrais (decorrentes de um acidente ou um AVC, por exemplo), tumor, infecção, meningite, traumatismo de parto e, com menor frequência, o factor genético.

As crises epilépticas podem ser desencadeadas por alterações repentinas da intensidade luminosa (televisão, jogos de computador, discotecas), febre, cansaço, consumo de álcool, drogas e medicamentos, privação do sono, ansiedade, determinados ruídos, leitura prolongada, certos ingredientes alimentares (que podem interferir com o efeito dos princípios activos dos anti-epilépticos).

Diante de uma crise, deve proteger-se a cabeça da vítima e retirar tudo o que à sua volta possa magoar. Aliviar a roupa, sobretudo em torno do pescoço e da cintura. Colocar a pessoa em posição lateral, para que a saliva saia e não haja engasgamento nem dificuldade de respirar. Manter o epiléptico em repouso no fim da convulsão.

Ter presença de espírito e calma é essencial. Se o ataque se prolongar por mais de cinco minutos, a pessoa não voltar a si ou for diabética, estiver grávida, doente ou se ferir, há que chamar uma ambulância. NUNCA obrigar o doente a beber água nem sequer deitar-lha para cima. Não o agarrar para o aguentar quieto nem dar-lhe bofetadas para o acordar.

A epilepsia pode ter início em qualquer idade, mas é mais habitual até aos 25 e depois dos 65 anos. Constata-se, igualmente, uma diferença subtil entre os sexos: há mais homens do que mulheres a padecer desta enfermidade. Em inúmeros casos, sobretudo na infância e na adolescência, pior do que a epilepsia em si é o estigma social a que estão sujeitos estes pacientes. Por razões certamente distintas das da Antiguidade, em que chegou a ser encarada como algo demoníaco e divino, a epilepsia continua a ser vista como algo limitante e esquisito. Certamente que a ignorância e a impressão que as crises generalizadas provocam têm uma palavra a dizer neste contexto.

Um diagnóstico feito precocemente permite a definição de um tratamento adequado e o trabalho de aspectos psico-sociais indispensáveis à reintegração do doente no seio da família, da escola, do trabalho, da sociedade.

Ao contrário do que se possa pensar, muitas figuras públicas do passado e do presente sofreram e sofrem de epilepsia: o rei Saúl, de que fala a Bíblia; Alexandre, o Grande; Alfred Nobel (criador do Prémio Nobel), que se supõe tenha sofrido de epilepsia desde a infância); Fiódor Dostoievski, escritor russo (as crises começaram a manifestar-se aos 25 anos. Os ataques perduraram até à sua morte, aos 60 anos. Nestes 35 anos, o escritor teve cerca de 400 crises convulsivas, que eram sucedidas de confusão mental, depressão e distúrbios temporários de fala e de memória); Gustave Flaubert, escritor francês, autor de Madame Bovary; Napoleão Bonaparte (imperador francês); Richard Burton, actor inglês; Sócrates (o filósofo…); Van Gogh, pintor holandês; Lenin, revolucionário russo; Eric Clapton, guitarrista (que dispensa apresentações), e muitos outros.

Como complemento ao tratamento médico, levar uma vida o mais saudável possível só tem consequências benéficas no que respeita à epilepsia. Uma alimentação equilibrada, descanso adequado, diminuição do stress e da depressão, assim como a recusa de álcool e drogas, ou outras substâncias tóxicas, constituem auxiliares preciosos dos efeitos das terapêuticas administradas.



Maria Bijóias

Título: Epilepsia

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Comentários     ( 58 )    recentes

  • juliana

    09-04-2014 às 17:38:28

    oi boa tarde o meu marido tem crises epiletica desde de bebe hoje ele tem 27 anos e tem tido muitos tremores confunsao mental e tomando meuitos remedios diarios 10 comprimidos diarios e ainda esta tremendo muito e no começo so tomava 2 remedios gostaria de saber se vc pode me ajuda me da uma resposta estou muito triste

    ¬ Responder
  • fabinho trindade

    19-05-2014 às 20:24:03

    oi amiga talvez posso ajuda-la tambem tenho epilepsia ,eu tomava onze comprimidos e continuava dando mais ainda ,ai minha mae diminuiu a quantidade eu acho que e o ecesso de remedios no meu ajudou bastante

    ¬ Responder
  • Desireé

    11-03-2014 às 23:03:33

    minha filha é epilética e fica dificil fazer algum programa sem se preocupar se no dia ela vai estar bem e tudo vai dar certo. mas sou uma mulher de fé e sei que em tudo ha um propósito de DEUS. é bom compartilhar informações. HJ ela toma 8 comprimidos por dia e esta tentando frequentar a escola, ensino médio. mas dificilmente fecha a semana sem um episódio de crise em aula. fazer o que... paciência, perseverança e fé.

    ¬ Responder
  • Manuel Gomes dos Santos

    26-02-2014 às 19:55:03

    Gostava de falar consigo.Tel 964651279

    ¬ Responder
  • FLOR PINA

    25-01-2014 às 10:27:27

    JA ESTOU CANSSADA E COM MUITAS DORES NA COLUNA POIS A MINHA FILHA JA TEM 22 ANOS E SOFRE DO SANDROMA DE DRAVE FAZ CRISES DE EPILEPSIA DESDE OS 5 MESES ESTOU DESESPERADA E PRESSISO DA VOSSA AJUDA POIS TENHO MEDO DO SEU FUTURO QUANDO EU PARTIR UMA MAE COMO AS OUTRAS DESESPERADA OBRIGADO

    ¬ Responder
  • sueli

    06-12-2013 às 00:31:38

    Boa noite,

    Tenho filho de 3 anos e 9 meses de tem autismo e convulsao desde os 8 meses de idade, a primeira crise deu com ele de febril a febre e a menos de um mes estou dando para ele o valproato e o frisium juntos. Gostaria de saber seriamente se faz mal dar os dois medicamento juntos. pois diluo o frisium no valproato e dou juntos.
    Obrigada,
    Aguardo resposta.

    ¬ Responder
  • renato

    04-10-2013 às 07:07:10

    pessoal tenho lido todas as mensagens aqui,sobre ess assunto epelepsia sao muitas as esperiencia e com todo respeito a medicina,msm assim nao vejo esse problema de outra forma se nao espiritual a propria biblia fala desse caso mateus 17;21 portatnto se aha alguem com esse problema procurem uma igreja ou seja um homem de DEUS para orientalo falo isso com experiencia na minha familia e lhes asseguro minha prima foi liberta desta opressao e nunca mais teve esses ataques JESUS a curou libertou e esse nao é um unico caso portanto creiam em DEUS e procurem a verdade.

    ¬ Responder
  • Patricia

    18-09-2013 às 15:27:19

    Olá à todos!

    Comecei à ter isso ano passado aos 42 anos, que todos os médicos disseram que não é muito normal, o mais comum, é iniciar quando criança, então eles não souberam dizer o porque que isso iniciou. Estou tomando fenitoína, mas viram que a dosagem no sangue apesar de tomar o limite máximo de 4 por dia, está muito baixo, então agora iniciaram com trileptal, estou rezando para que esse remédio corrija meu problema.
    Tive a primeira crise mais forte em dezembro de 2012 onde fiquei internada , depois já tomando remédio outra crise em março de 2013 e julho tb.
    Espero não ter mais, Deus está comigo, ele há de me ajudar, amém!

    ¬ Responder
  • Amélia

    01-06-2015 às 15:40:49

    Olá.
    Li sua mensagem e, em razão de meu marido passar pelo mesmo problema, gostaria de saber se você teve melhoras com relação às crises. Meu marido também começou a apresentar os sintomas há mais de 10 anos, após os 40 anos. Hoje ele está com 51 anos e toma muitos medicamentos por dia, mas as crises persistem e isso o está impedindo de ter uma vida normal, o que causou um grande estado depressivo. Ele faz acompanhamento com psiquiatra, mas já está descrente de ter recuperação. Se você conseguiu êxito em seu tratamento, por gentileza, informe.
    Obrigada.

    ¬ Responder
  • fabinho

    07-09-2013 às 04:03:04

    ola ,eu tambem tenho epilepsia,a uns dez anos tomo
    quatro tipos de remedios carbamazepina,fenotoina,neurale fenobarbital sao seis comprimidos por dia tenho muita falta de memoria sera que isso e normal?quem poder me ajudar lhe agradeco muito ,que deus abencoe a todos...

    ¬ Responder
  • Daniela Silvério

    28-08-2013 às 15:46:45

    Bom dia!! Adorei saber que pessoas tão famosas e conhecidas sofreram com que eu sofro à 16 anos, pois hoje em dia essa doença ainda é um Tabu, quando você fala que toma Gardenal, as pessoas riem, acham que você é doida ou sei lá.. mais é muito séria essa doença. Durante a minha gravidez tive 3 crises em lugares públicos, mas todas as pessoas foram bem receptivas, logo chamaram o Samu e fui bem atendida! Mais é uma doença que segundo o meu médico não tem cura.. e vou ter que conviver com isso pra sempre. Mais de uns tempos pra cá, tenho percebido uma grande perda de memória. As vezes me pego tentando lembrar de coisas do passado que realmente não consigo lembrar, as vezes até um filme que assisti algumas vezes se assisto hoje novamente, não consigo me lembrar das cenas.. é uma coisa inacreditável.. Vou torcer para que o meu filho de 2 anos não tenha essa doença no futuro.. Hoje estou com 28 anos, e é muito doloroso quando você está em lugar e você sabe que vai dar uma crise, porque quem tem sabe o momento que vai dar... Só Deus mesmo pra livrar-nos do pior!! Abraço a todos..

    ¬ Responder
  • Daniela Silvério

    28-08-2013 às 15:33:34

    Bom dia!! Adorei saber que pessoas tão famosas e conhecidas sofreram com que eu sofro à 16 anos, pois hoje em dia essa doença ainda é um Tabu, quando você fala que toma Gardenal, as pessoas riem, acham que você é doida ou sei lá.. mais é muito séria essa doença. Durante a minha gravidez tive 3 crises em lugares públicos, mas todas as pessoas foram bem receptivas, logo chamaram o Samu e fui bem atendida! Mais é uma doença que segundo o meu médico não tem cura.. e vou ter que conviver com isso pra sempre. Mais de uns tempos pra cá, tenho percebido uma grande perda de memória. As vezes me pego tentando lembrar de coisas do passado que realmente não consigo lembrar, as vezes até um filme que assisti algumas vezes se assisto hoje novamente, não consigo me lembrar das cenas.. é uma coisa inacreditável.. Vou torcer para que o meu filho de 2 anos não tenha essa doença no futuro.. Hoje estou com 28 anos, e é muito doloroso quando você está em lugar e você sabe que vai dar uma crise, porque quem tem sabe o momento que vai dar... Só Deus mesmo pra livrar-nos do pior!! Abraço a todos..

    ¬ Responder
  • walda

    06-07-2013 às 21:55:30

    TENHO UM FILHO,QUE PASSA POR CRISE DE EPILEDSIA A 4 ANOS HJ ELE TEM 18 ANOS.
    LEVEI ELE AO NEUROLOGISTA E O MÉDICO DIZ QUE É POR CAUSA DA DEPRESSÃO Q ELE ESTÁ PASSANDO.
    ISTO PODE OCORRER COM PESSOAS DEPRESSÍVAS?

    ¬ Responder
  • Júlia

    21-04-2013 às 12:56:12

    Minha mãe ia fazer um ano q n tinha convulcionado e ontem teve uma covulsão na hora de durmir, hoje de manha ela n se lembrava do nome do meu pai, primos e acontecimentos resentes de 4 dias, gostaria de saber se sua memoria vai volta e o pq q isso ocorreu?

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoEmilia

    04-02-2013 às 13:06:48

    Tenho epilepsi a 16 anos,tenho 26 anos e 2 filho saudaves as crises me dam d 2 á 2 anos.ja tomei carbomezapina e fenobarbitol,atualment ñ tomo nada.por favor me ajudem.(Angola_telf:927242457).

    ¬ Responder
  • sueli v domingos

    15-04-2013 às 17:25:22

    EU comecei senti esta doença as 42 anos toma a carbamazepina e fenobarbital e continuo tendo crise.não sei se existe outros métodos de tratamento.Tomo este remédio que me deixa drogada.

    ¬ Responder
  • Nícolas Correa de Borba

    30-11-2012 às 14:26:00

    tenho convusões(epilepsias) espero a 3 anos por uma cirurgia com dr. Palmini, não sei mais oq fazer. E não sei oq pode acontecer depois da cirurgia(melhorar ou piorar). Mas vou fazer sabendo o risco.

    ¬ Responder
  • márcia

    03-12-2012 às 19:40:34

    Nicolas, boa sorte!!! Que Deus te abençoe muito nesta cirurgia. Vai dar tudo certo!!!

    ¬ Responder
  • Marcos

    30-11-2012 às 10:30:56

    Ola , depois de um traumatismo craniano comecei a ter crises convulsivas . No começo incontrolaveis , hj tomo um remedinho e tenho uma vida normal

    ¬ Responder
  • Wallace RandalWallace Randal

    20-09-2012 às 16:38:02

    Epilepsia é uma doença séria e em qualquer caso de dúvidas deve-se consultar um médico especialista no assunto o mais rápido quanto for possível. Seu texto foi muito esclarecedor, obrigado. E foi muito interessante conhecer essas pessoas tão famosas que sofrem desse caso. Origado! A epilepsia muitas vezes é pintada de forma terrível em cinemas e televisão, então temos de estar atentos ao que é verdade e o que é invenção feita para chocar.

    ¬ Responder
  • Teresa Maria Batista GilTeresa Maria Batista Gil

    20-09-2012 às 11:09:11

    Já tenho visto pessoas caírem no chão e espumarem pela boca mesmo estando inconscientes.Este é um problema comum de epilepsia, uma doença bastante desagradável e sem cura.Neste caso tem que se fazer sempre a medicação certa eestar em ambientes calmos para não provocarem o ataque. Os nervos e o stress contribuem para acelerar esses ataques e descontrolo.

    ¬ Responder
  • André BelacorçaAndré Belacorça

    20-09-2012 às 08:43:26

    É uma doença perigosa, é preciso se estar atento ás pessoas que têm este tipo de doença "traiçoeira", pode acontecer a qualquer momento, em qualquer lugar, milhares de pessoas têm esta doença, infelizmente.

    ¬ Responder
  • Gabriela TorresGabriela Torres

    20-09-2012 às 01:59:08

    É uma doença bem desagradável que afeta bastante a vida da pessoa portadora desse tipo de mal.É muito importante que seja tomada a medicação certa e no horário certo,para que não haja ataques de epilepsia.

    ¬ Responder
  • Lucas SouzaLucas Souza

    19-09-2012 às 16:48:54

    Muito legal a ideia de esclarecer mais sobre essa doença. Eu não tinha conhecimento sobre do que ela era capaz, suas causas e o quão prejudicial ela pode ser se não for tratada corretamente. Deve-se ter muita atenção com pessoas que portam essa doença, não por algum tipo de preconceito ou coisa do tipo, mas sim pela preocupação com relação à saúde dela. Ótima iniciativa sua Maria Bijóias em disponibilizar essas informações aqui no ruadireita.

    ¬ Responder
  • Carla HortaCarla Horta

    19-09-2012 às 13:47:08

    A Epilepsia é uma doença que pode limitar em vários aspectos. Fotografias com flash e luzes intermitentes são algumas das coisas a que um doente epiléptico não pode estar sujeito. Coisas simples do dia a dia podem despertar uma ausência forte ou um ataque.

    ¬ Responder
  • Sofia NunesSofia Nunes

    19-09-2012 às 12:20:09

    Conheci pessoalmente pessoas que sofriam de epilepsia, e sei quão assustador pode ser para quem assiste a um ataque desta patologia (especialmente em caso de crise complexa), mesmo quando estamos a par do problema e da sua possível ocorrência. Apresenta dicas muito completas que serão úteis para qualquer pessoa, uma vez que um ataque de epilepsia pode afetar alguém que não tenha historial do problema. Assim, convém estarmos a par para ajudarmos amigos e desconhecidos.

    ¬ Responder
  • Teresa Maria Batista GilTeresa Maria Batista Gil

    19-09-2012 às 11:04:06

    A epilepsia é uma doença que exige vigilância médica e a toma de medicação correta.Quem sofre desta doença tem ataques repentinos, com perda de conciência momentânea e alguns movimentos de descontrolo.Às vezes, nas quedas o doente fica com mazelas, fraturas ou feridas, devendo ser socorrido e levado ao hospital com urgência.

    ¬ Responder
  • Adriana SantosAdriana dos Santos da Silva

    18-09-2012 às 19:42:26

    Presenciei uma única vez uma pessoa com epilepsia e isso me estagnou. Fiquei parada sem ao menos me mover. Sinceramente, não sei como lidar com essa situação. É um momento muito delicado quando isso acontece, espero que com essas informações de seu texto eu venha a aprender melhor em como lidar com esse tipo de situação. Obrigada por esclarecer algumas dúvidas e poder me ajudar com pessoas que possuem essa crise, as vezes, até inesperada.

    ¬ Responder
  • silônio ângelo ferreira filho

    23-11-2012 às 01:51:33

    conheço uma pessoa que tem epilepsia de Grande mal,e já vi esta pessoa da a crise ela fica se debatendo e fica com o corpo ereto e duro,e sei que este grau de epilépsia e muito grave e que a cirurgia não tem cura

    ¬ Responder
  • Luís da CostaLuís da Costa

    18-09-2012 às 16:24:20

    Este texto encontra-se muito bem estruturado e elucidativo. Refere, de facto, uma doença incapacitante, em certos casos, que é vista pelas nossas sociedades com algum desdém. Um dos subtipos de epilepsia que poderia ter sido mencionado é o da chamada “crise titânica” ou “Titânia”. Esta não é uma doença mas, sim, descargas nervosas que se manifestam em indivíduos em privação prolongada de drogas ou álcool, durante curas de desintoxicação.Muito bom texto.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoCarla Horta

    07-09-2012 às 13:29:09

    Tenho um familiar direto com epilepsia e digo por experiencia própria que é uma doença muito complicada. Nunca se deu o caso de traumatismos ou outras situações que pudessem explicar o desencadear. No entanto, as questões genéticas apesar de muitos concordarem ainda não estão provadas. É uma doença que limita em muitas coisas a vida do doente e até de quem o acompanha no dia-a-dia. Muitas vezes sem cura, apesar da medicação ajudar muito.

    ¬ Responder
  • marcia

    14-08-2012 às 22:02:38

    Força p todos vcs!!! O meu marido tambem sofre com a epilepsia, mas graças a Deus a convulsao ja esta controlada, mas tem ausencias que o incomodam muito. Ele começou a tomar o xarope etoxin p eliminar as ausencias, mas como ainda ta no começo do tratamento, elas continuam. Tenho fé que conseguiremos eliminá-las. Aguardo emails p podermos trocar experiencias. Abraços, Márcia

    ¬ Responder
  • ludyane cristinaludyane cristina

    15-07-2012 às 23:29:03

    olá, então meu namorado tem epilepsia, e vem tendo de uns tempos pra cá crises contantes,quase semana praticamente, gostaria de saber,o que posso fazer pra ajuda-lo, além de tudo ele não se conforma e nem aceita sua condição, me ajudem por favor!!! desde de já muito obrigada.

    ¬ Responder
  • Marcelo

    12-09-2012 às 03:54:06

    Ludyane, aconteceu o mesmo com a minha esposa, onde conviviamos com isto há 20anos, passamos por muitos medicos mas os melhores foram da CEPISP e time do Sirio Libanes. Gracas a eles hoje estamos muito proximo da cura. Boa sorte!

    ¬ Responder
  • marcia

    19-09-2012 às 01:21:48

    Oi Marcelo,
    Me chamo Márcia e gostaria da sua ajuda ou conselho para q eu possa ajudar o meu marido. Ele sofre de epilepsia ha 15 anos. É bem controlada, nao tem convulsoes, apenas ausencias. Ele toma lamotrigina e topiramato. Ha dois meses, o medico substituiu o topiramato pelo xarope etoxin q é proprio p as ausencias, mas com a retirada do topiramato, ele ja teve duas convulsoes.Ou seja, o xarope nao ta ajudando. Na hora q achamos q ta perto da cura, voltamos a estaca zero. Hoje me ligaram da natacao do meu marido p ir busca-lo por ter tido uma crise.Fiquei arrasada e ainda estou. Sinceramente, ele deve voltar ao topiramato, melhor ter ausencias q convulsao. Abraços

    ¬ Responder
  • KarinaKarina

    10-02-2012 às 00:19:38

    @elisangela
    Oi elisângela, acalme-se, por favor. Há quanto tempo vc vem manifestando essas crises? Eu também sofro com crises convulsivas, vc toma algum medicamento? Me adiciona, podemos conversar mais sobre isso. Abraço

    ¬ Responder
  • vanda l j garcezvanda l j garcez

    03-02-2012 às 15:20:16

    Ola meu nome é Vanda, gostaria de mais informção, sobre a alimentação para epiléticos.

    ¬ Responder
  • washington

    04-09-2013 às 15:23:22

    tenho convulsão, descobri que suco de uva faz mal, altera algo na medicação e desencadeia crise, energéticos, proteína animal, alimentar-se tarde, no meu caso coisas assim percebí que me fazem mal,.

    ¬ Responder
  • nicholas

    16-08-2012 às 15:02:04

    comer bem!

    ¬ Responder
  • Freixeda Freixedaandre cerveira

    30-01-2012 às 02:08:50

    @valmira ferreira
    Olá o meu nome é andre cerveira e tambem tenho epilepsia desde os 16 anos. hoje tenho 23. sim é normal os batimentos cardiacos acelarados e perdas de memoria.
    deve tentar a terapia da memoria onde vai treinar exercicios basicos de memoria

    ¬ Responder
  • Edemar NespoloEdemar Nespolo

    26-10-2011 às 13:33:04

    Ola meu nome é Edemar, e começei a ter crises desde os 7 anos de idade, hoje com 34, ainda sofro muito, alias nao mudou nada. ja consultei com todo tipo de medico, e especialista possiveis, sem contar outras tipos de cura. um dia levei a lista de medicamentos que estava tomando a um medico, e ele disse que de todos os medicamentos que controlam so tinha um para ser tomado, mas tambem nao adiantou, levei os exames para todos os medicos os mais completos possiveis, e eles falam que nao tenho nada que minha cabeça e normal, ja outros falam que sou epiletico, entao na verdade ninguem sabe oque tenho apenas tomo remedio por tomar e ja fazem 27 anos de que sofro sem saber porque, sendo que tenho crises que caio no chao e me debato, e umas de ausencia que fico um pouco fora do ar e volto.Por favor alguem que queira me ajudar, me mande um e-mail, pois ja gastei tudo oque podia juntamente com meus pais.

    ¬ Responder
  • Nícolas

    30-11-2012 às 15:05:20

    Também tenho convulsões ou epilepsias ja me falaram que é uma coisa outros falam que é outro fiz todo o tipo de exames mas não aparece nada, depakene, carbamazepina, gardenal, já tomei todos esses, nenhum fez efeito, agora tomo hidantal que é um dos mais simples e frisium mas o médico falou que não adiantava aumentar a medicação, no meu caso só cirurgia com essa medicação não tenho mais crises de cair só de vez enquanto tenho uma paralização, mas o médico falou que não adianta aumentar a medicação, até pq nosso estômago não aguenta.

    ¬ Responder
  • laize

    11-08-2012 às 18:49:57

    oi edemar nespolo ,meu esposo tambem tem e a maioria dos medicos enchem os paciente de remedios com coisa que é o Excesso de remedio que ira controlar ,mas na verdade é encontrar o remedio certo que vai interagir com seu organismo .meu esposo ja tomou diversos e agora toma o depakene que controla 95 % é dificil ele ter crise ,só mesmo quando o nervoso e falta de alimentação é grande .ele não tem a convulsão ,só crise de ausencia.
    a carbamazepina é muito boa para quem tem a convulsão caracteristica conheço pessoas que caim nas crises e quando passaram a tomar este remedio nunca mais tiveram problema.

    espero ter podido ajudar

    ¬ Responder
  • marcia

    14-08-2012 às 20:33:10

    Oi Laize, tudo bem?
    Há tempo procuro pessoas p discutir o assunto e talvez ate possamos nos ajudar. O meu marido tambem sofre de epilepsia, as convusoes sao controladas, mas as ausencias...ela tomava depakene, mas devido as tremedeiras, o medicamento foi trocado. Hoje ele toma lamotrigina(muito bom) e topiramato. Agora ele comecou a substituir o topiramato pelo etoxin xarope que é proprio p ausencia. Tem um mes que comecou a tomar o etoxin, e agora esta retirando aos poucos do topiramato. As ausencias continuam, mas como ele comecou a tomar ha pouco tempo o etoxin, temos esperanca que a ausencia desapareça. Por enquanto esta em periodo de adaptacao. O corpo esta sentindo a retirada o topiramato.Mas tenho esperanças. É muito triste vendo o meu marido tenho ausencias.ÁS vezes passa semanas sem ter nda...
    Abraços
    Márcia

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoFernanda

    28-07-2011 às 22:00:20

    olá meu noivo tem epilepisia, alguém pode me dizer se o uso do remedio pode afetar o bebe quando eu engravidar?
    Obrigada

    ¬ Responder
  • NicholasNicholas

    16-06-2011 às 20:07:34

    @elisangela
    entre em contato comigo.... posso te ajudar !

    [email protected]

    ¬ Responder
  • Paulo FerreiraPaulo Ferreira

    28-05-2011 às 08:32:49

    @aldina mateus gonçalves
    Olá D.Aldina á minha filha aconteceu o mesmo que ao seu filho....igualzinho.Pode-me dizer o que tem feito para as melhoras do seu filho...O meu contacto é 0034 917060386 (portugal)

    ¬ Responder
  • Flavia SIlveiraFlavia SIlveira

    13-04-2011 às 18:44:46

    Tenho epilepsia há uns 10 anos e consigo levar uma vida normal... medicada e tratada por um excelente médico que é considerado um dos melhores do Brasil. Dr. André Pamini. Ele clinica em Porto Alegre, no RS, mas leciona em universidades em outros estados. Inclusive, para os casos que são necessários, ele faz a cirurgia. Fiz os exames mas no meu caso não era necessária a cirurgia, mas conversei com pacientes dele que fizeram a cirurgia e atualmente não tem mais crises e já tiraram o medicamento. Fica a sugestão, Dr André Palmini.

    ¬ Responder
  • valmira ferreiravalmira ferreira

    08-03-2011 às 21:30:21

    Olá, meu nome é valmira tenho 22anos e tenho epilepsia a 8 anos ,gostaria de saber se esse problema causa perda de memória mesmo depois da crise? existe algum exercicio ou tratamento como acumputura que ajuda? E durante a crise epilepsia é normal que a pessoa tem os batimentos cardiacos acelerados? Obrigada.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoFátima Nunes

    27-02-2011 às 00:17:36

    Gostaria de saber se a epilepsia sem tratamento leva a morte. Porque tenho um amigo que parou os medicamentos e continua a beber.

    ¬ Responder
  • julia Mayerjulia Mayer

    05-02-2011 às 22:45:11

    Minha filha teve um ataque epilectico e está em coma induzido desde quinta-feira passada e tambem tem sindroma de Melas, (tem 36 anos) está internada no hospital santa Maria em Lisboa e ainda não acordou do coma e ventilação artificial, o que devo esperar deste diagnóstico?
    POR FAVOR DIGAM-ME QUALQUER COISA, POIS ESTOU DESESPERADA. oBRIGADA

    ¬ Responder
  • Ivan SoaresIvan Soares

    20-08-2010 às 00:01:50

    ola. O meu nome é Ivan Soares, eu tenho 17 anos, e no mes de novembro do ano passado tive a minha primeira e unica crise. Apesar de os medicos depois de varios exames me terem confirmado que tenho epilepsia e de estar a ser medicado eu constantemente tenho perda de memoria e maior cansaço mas isto tudo desde que tive a primeira crise. O meu medico do hospital que dizem ser dos melhores de portugal, quando vou a uma consulta do mesmo apenas sabe implicar por eu falhar a medicaçao uma ou duas vezes e eu explico-lhe o problema da falha de memoria pois isto afectou-me um ano de escolaridade nomeadamente o 11º, incomoda-me no dia-a-dia, nao recordando conversas, nomes, tarefas etc... peço aconcelhamento por favor contacte-me.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoGlora

    21-05-2010 às 15:00:09

    @elisangela
    Oi Elisangela, a epilepsia é uma doença que desde que realizado o tratamento correcto é possivel levar uma vida perfeitamente normal. Voçe deve consultar um médico de forma a realizar os devidos exames medico e detectar o seu tipo de anorexia.

    ¬ Responder
  • elisangelaelisangela

    21-05-2010 às 14:55:04

    eu sofro de epilepsia,tenho 25 anos preciso saber o que fazer estou com medo,por favor me ajuda obrigado

    ¬ Responder
  • michele correa de almeidamichele correa de almeida

    01-04-2010 às 21:09:51

    socorro....
    tenho um entiado que tem epilepsia emocional e nao aguento mais o comportamento dele.
    ele toma tegretol de 200 mg 3 veses por dia ,mas isso nao deixa ele calmo ..
    ele e muito agitado e fica muito chato e inpertinente...
    aguardo respostas e soluçoes.
    grata michele

    ¬ Responder
  • Psicóloga Alessandraaldina mateus gonçalves

    09-03-2010 às 09:02:18

    tenho um filho epletico e as crises estão a atrasa-lo em relação a escola nao quer escrever, no ler a medica diz que a eplepsia que tem e ponta de onda continua, toma o depakine 3 vezes ao dia, o castilium 1 a noite e o zarntim 2 vezes ao dia estou a ver que nao consegue a certar com a medicação, tem 9 anos esta dificil se me podessem me informar mais alguma coisa agradecia estou desesperada

    ¬ Responder
  • silviasilvia

    19-01-2010 às 11:20:46

    @glaucia castro da silva
    por favor me fale desse doutor tenho um filho epletico e as crises o levaram ao coma induzido estou desesperada

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de Climatizaçãogaúcha alegre

    24-09-2013 às 01:05:28

    Sou advogada e tenho epilepsia desde os 38,atualmente curso Pedagogia e recém passei em um concurso estadual ,sou solteira curto às vezes os fins de semana até tarde pretendo ter um filho aos 45 anos ,com todo auxilio das opiniões médicas e é claro de um namorado que preste e me aceite!

    ¬ Responder

Comentários - Epilepsia

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Como melhorar a vida do idoso: artesanato

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Tema: Saúde
Como melhorar a vida do idoso: artesanato\"Rua
É dezembro. Mês propício à troca de agrados, para adultos ou crianças. Os pequenos esperam ansiosamente pelo seu presente que, necessariamente, deve ser um brinquedo. Parece uma tarefa fácil, mas quando a criança é ainda um bebê, é normal as mães terem dúvidas quanto ao que será bom para o seu filho.


Um bom brinquedo deve proporcionar diversão e entretenimento, sem negligenciar a segurança e o bem-estar do pequeno dono. Na hora de comprar, considere principalmente a idade do bebê e seu desenvolvimento psicológico e motor. Para ajudar sua escolha e garantir o conforto e alegria de seu bebê com o novo brinquedo, selecionamos algumas orientações úteis para decidir-se.


Até os seis meses, a fase é de descoberta do mundo através da visão, audição e tato. O movimento dos móbiles vai encantá-lo, e os guizos ou brinquedos de borracha para apertar e emitir sons, o farão rir à toa.


Seguindo para o primeiro aninho, vai gostar de movimentar seus brinquedos. É hora dos carrinhos e brinquedos que flutuam. As bolas continuam um vislumbre, variando de tamanho, cores e consistências. Nesta fase, há a descoberta do paladar. Evite brinquedos com partes miúdas e o riscos de engasgos. Blocos grandes e macios vão agradar.


Entre 12 e 18 meses, quando o bebê já se movimenta praticamente sozinho, também deseja a autonomia dos brinquedos. Por isso, qualquer coisa para empurrar ou puxar, será ótimo. Blocos de montar ou empilhar exercitam a atenção, e tintas e papéis servem à criatividade. Caixas de música não serão dispensadas.


Até os 2 aninhos, há o deslumbre de como as coisas funcionam. Brinquedos para montar, encaixar, apertar, provocar barulhos, são irresistíveis. Gravadores, embora não sejam brinquedos, assim parecerão, quando o bebê puder ouvir-se e descobrir seus próprios sons. Pequenos pianos, microfones ou telefones completam a lista.


Daí para os 3 anos e meio, é o mundo do faz de conta. A criança será o “médico”, “professor” ou “mãe” que vai “cuidar” e “orientar” seus bonecos. Invista nesse mundo. Brinquedos para construir, puzzles, ferramentas, artigos caseiros, são boas opções.


Depois dessa idade, o bebê está se inserindo no universo escolar e social, e já pode optar. O conhecimento torna-se mais amplo, mas ele necessita exercitar a criatividade e assegurar o outro mundo de que faz parte, quando sua fantasia e sua inteligência dão as mãos e ele mergulha pra valer na aventura de brincar. É hora de ouvi-lo.


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Título:Como melhorar a vida do idoso: artesanato

Autor:Meirilene Reis(todos os textos)

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