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Cuidado com a gengivite

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Saúde
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Comentários: 4
Cuidado com a gengivite

Muitas pessoas têm gengivite. Por não saber identificar seus sintomas, acabam por não tratá-la. Quando não sanada, essa inflamação na gengiva, de fácil tratamento se detetada no seu estágio inicial pode acarretar uma precoce perda dentaria, um incômodo que certamente ninguém quer experimentar tão sedo. A gengivite é causada pela placa bacteriana formada por bactérias e restos alimentares não removidos pela higienização bucal que se acumula na superfície do dente, próxima a gengiva. Esse biofilme bacteriano, também chamado de tártaro, é uma película incolor, por isso dificilmente identificada, que infeciona a gengiva e a região ao redor dos dentes.

A cor habitual da gengiva é rosa pálido. A gengivite a torna avermelhada, inchada, excessivamente lisa e brilhante, além de provocar sangramentos, sejam espontâneos, durante a alimentação ou na escovação e uso de fio dental. A bactéria liberam substância que vão ser agentes agressoras, e quando o organismo recebe a agressão, ele se defende, causando uma inflamação, caracterizada por dor, rubor, tumor e calor a gengivite como qualquer inflamação bucal, ainda causa mal-hálito. Existem algumas variações sendo, a inflamatória, a mais comum, que é causada exclusivamente pela falta de higienização do paciente.

Mas a gengivite também se associa a alterações hormonais. É comum observar a inflamação em adolescentes, que atravessam um período de intensa produção hormonal, e puberdade, e em mulheres no período menstrual, que geralmente apresenta hiperplasia gengival o aumento e inchaço da gengiva. As grávidas são classificadas como um grupo de risco, nelas a inflamação é denominado gengivite gravídica e acrescentou que o quadro das gestantes pode até mesmo evoluir para um tumor gengival. Há maior incidência de gengivite também naquelas pessoas que, por alguma incapacidade motora, pela má posição dentaria ou mesmo pelo uso de aparelhos ortodôntico, têm dificuldades na higienização.

Outro tipo de gengivite está relacionado às doenças sistêmicas, como diabetes e leucemia: em virtude da dificuldade de cicatrização e à baixa imunidade, a gengivite é mais agressiva nos portadores dessas doenças. Fumantes também são mais propensos a ter gengivite severa, pois por estarem sempre com a boca ressecadas, eles produzem menos salivas e, conseqüentemente, têm menor produção de anticorpos.

Para prevenir a gengivite e combatê-la em seu estágio inicial. Uma boa higiênica bucal, com perfeita escovação e uso regular do fio dental ainda que ocorra sangramento gengival: mesmo que sangre, é preciso escovar os dentes para remover o agente causador da doença e recuperar a saúde bucal; se o paciente evita a escovação, a tendência do quadro é piorar como a placa é incolor o paciente não a vê e acaba acreditando que tem uma boca saudável.


Waldiney Melo

Título: Cuidado com a gengivite

Autor: Waldiney (todos os textos)

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Comentários     ( 4 )    recentes

  • Briana AlvesBriana

    22-07-2014 às 19:57:29

    Realmente, a gengivite precisa de cuidados. O uso do fio dental é muito bom, mas é preciso saber usá-lo. A escovação é bem importante e jamais dormir sem escová-los.

    ¬ Responder
  • jholljholl

    22-11-2011 às 17:01:05

    no seu caso eu recomendaria agua sanitaria,
    3 veses ao dia, após suas refeiçoes

    ¬ Responder
  • Rubens Peixoto VieiraAmélia José

    20-10-2010 às 21:34:32

    Boa noite,
    Tenho gengivite, não tenho sangramento mas tenho um péssimo mau hálito. Sente-se a uma distância de 2, 3 metros. È para mim uma situação muito chata e incomodativa. Para além da limpeza diária e pelo médico, há algo que devo tomar?
    Obrigada
    Amélia

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de Climatizaçãocatarina almeida

    15-12-2009 às 18:19:27

    eu tenho gengivite ja fui ao dentista e ele receitou me um produto mas nao esta a fazer efeito o que faço?

    ¬ Responder

Comentários - Cuidado com a gengivite

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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