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Brasil Tem 117 Municípios Em Situação De Risco - Dengue E Chikungunya

Categoria: Saúde
Brasil Tem 117 Municípios Em Situação De Risco - Dengue E Chikungunya

BRASÍLIA- Dos 1.463 municípios monitorados pelo Ministério da Saúde, 117 (8%) estão em situação de risco para a dengue e a febre chikungunya, doenças transmitidas pelos mesmos mosquitos e com sintomas parecidos.

A maioria, 96 deles, está no Nordeste. Outros 533 municípios (36,4%) estão em situação de alerta e 813 (55,6%) em situação satisfatória. Os números são do do Levantamento Rápido do Índice de Infestação de Aedes aegypti (LIRAa), realizado em outubro deste ano, e que identifica focos de infestação dos mosquitos, apontando as regiões de maior risco.

Um município está em condição satisfatória quando menos de 1% de seus domicílios tem focos do mosquito transmissor. A partir de 1%, mas inferior a 4%, a situação é considerada de alerta. Acima disso, já é situação de risco.

A transmissão da dengue se concentra entre janeiro e maio, assim o governo já está preparando ações de prevenção focadas para o verão.

Segundo o LIRAa, os principais focos do mosquito transmissor são depósitos de armazenamento de água, como caixas d'água e tonéis; depósitos domiciliares, como calhas e pratos de plantas; e lixo domiciliar, como pneus e garrafas vazias. A predominância de um ou outro varia de acordo com a região.

No Norte e no Sul, o lixo é o principal tipo de foco: 46,6% e 47,3% respectivamente. No Nordeste, os depósitos de armazenamento de água representam 78,8% dos focos.

No Sudeste, é o depósito domiciliar: 55,1%. No Centro-Oeste há um maior equilíbrio: 36,8% dos focos são depósitos de armazenamento de água, 32,7% são lixo e 30,6% são depósitos domiciliares.

Entre os municípios em situação de risco, além dos 96 do Nordeste, há 17 no Norte, dois no Sul, um no Centro-Oeste e um no Sudeste. Em situação de alerta, há 354 no Nordeste, 90 no Sudeste, 52 no Norte, 20 no Centro-Oeste e 17 no Sul. Outros municípios ainda vão enviar seus dados. A expectativa do Ministério da Saúde é de que mais de 1.600 municípios sejam monitorados.

Este ano, o ministro da Saúde Arthur Chioro destacou que é preciso ter atenção especial na região Sudeste, que passa por uma seca.

— Há uma tendência às pessoas que estão sofrendo falta de água a acumularem para uso diário. É fundamental fazer um reforço das secretarias de saúde para que haja proteção desses reservatórios. Qualquer recipiente que acumula água pode servir de criadouro do mosquito — disse Chioro.

Entre as capitais, dez estão em situação de alerta: Belém, Porto Velho, Maceió, Natal, Recife, São Luís, Aracaju, Vitória, Cuiabá e Porto Alegre. Outras seis ainda não repassaram seus dados ao Ministério da Saúde, o que deverá ser feito até o fim da semana: Boa Vista, Manaus, Palmas, Rio Branco, Fortaleza e Salvador. Nenhuma capital está em situação de risco. As demais apresentam situação satisfatória.

Apesar do nome, o LIRAa mede não só os focos do Aedes aegypti, principal transmissor da dengue, mas também do Aedes albopictus. Os dois mosquitos podem transmitir tanto a dengue como a chikungunya. Originária da África, a febre chikungunya se parece com a dengue, mas costuma ser mais dolorosa, embora com letalidade mais baixa. Provoca severas dores nas articulações que podem perdurar por longo tempo, além de febre, mal-estar e dor de cabeça. O tratamento consiste no alívio dos sintomas, que costumam durar de três a dez dias. É recomendado repouso, hidratação e o uso de analgésicos como o paracetamol.

Até 25 de outubro, foram registrados 824 casos de chikungunya no Brasil, dos quais 39 foram importados, ou seja, foram contraídos por pessoas que viajaram ao exterior. Os outros 785 são casos autóctones, ou seja, sua transmissão ocorreu dentro do Brasil. Os municípios em que mais houve casos autóctones até o momento são Feira de Santana (BA), com 371 registros, Oiapoque (AP), com 330, e Riachão do Jacuípe (BA), com 82. Registraram um caso cada Campo Grande (MS) e Matozinhos (MG). Antes de setembro de 2014, nunca havia sido registrado um caso autóctone no Brasil.

— Na Bahia, já apelidaram a chikungunya de primo Chico, porque é um parente (da dengue) — disse o ministro.

O número de casos de dengue caiu 61% entre 2013 e 2014. Nas primeiras 43 semanas de 2014, foram 556.317 casos. No mesmo período de 2013, foram 1.427.753. O número de mortes provocadas pela dengue também caiu de um ano para o outro, passando de 646 para 379. Em 2014, esses números não deverão aumentar muito porque a transmissão da doença se concentra entre janeiro e maio. Assim, as ações de prevenção são voltadas para esse período, começando já em dezembro, quando será realizado, no dia 6, o Dia D de Mobilização. Serão convocados gestores municipais de saúde para realizarem uma intensa mobilização da população e, assim, eliminar os focos de transmissão das duas doenças.

— Como a maioria dos focos está nos domicílios, a mobilização da população é fundamental — disse o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa.


Celso Junior Juniorcis

Título: Brasil Tem 117 Municípios Em Situação De Risco - Dengue E Chikungunya

Autor: Celso Junior Juniorcis (todos os textos)

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Como fazer disfarces de Carnaval

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Tema: Vestuário
Como fazer disfarces de Carnaval\"Rua
O ano começa e depressa chega uma data muito ansiada principalmente pelos mais jovens: o desejado Carnaval!

Esta é uma data que os pequenos adoram e deliram com as fantasias. O problema maior é a despesa que os disfarces representam e no ano seguinte já não usarão o mesmo disfarce ou, no caso dos mais pequenos, já não lhes serve.
O melhor nesta data é mesmo reciclar e aprender a fazer disfarces caseiros utilizando truques mais económicos e materiais reciclados para preparar as fantasias dos pequenitos!

Uma sugestão para os meninos é o traje de pirata que pode facilmente ser criado a partir de peças que tenha em casa. Procure uma camisa de tamanho grande e, de preferência, de cor branca com folhos. Se não tiver uma camisa com estas características facilmente encontrará um modelo destes no guarda-vestidos de alguma familiar, talvez da avó.

Precisará de um colete preto. Na falta do colete pode utilizar um casaco preto que esteja curto, rasgue as mangas pelas costuras dos ombros. As calças devem ser velhas e pretas para poderem ser cortadas na zona das pernas para envelhecer a peça. Coloque um lenço preto ou vermelho na cabeça do menino e, de seguida, com um elástico preto e um pouco de velcro tape um dos olhos.

Para as meninas não faltam ideias originais para fazer disfarces bonitos e especiais para este dia. Uma ideia original é a fantasia de Flinstone. É muito fácil e prática de fazer e fica um disfarce muito bonito. Comece por arranjar um pedaço de tecido branco. Coloque o tecido em volta do corpo como uma toalha de banho e depois amarre num dos braços fazendo uma alça. Depois corte as pontas em ziguezague mantendo um lado mais comprido que o outro. Amarre o cabelo da menina todo no cimo da cabeça, como se estivesse a fazer um rabo-de-cavalo mas alteie-o mais. Com o auxílio de um pente frise o cabelo, pegando nas pontas e passando o pente em sentido contrário até que fique todo despenteado. Numa loja de disfarces compre um osso de plástico e prenda na fita da criança.

Pegue nos materiais, puxe pela imaginação e ponha mãos ao trabalho!

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    09-06-2014 às 04:01:21

    Não em carnaval, mas em bailes de fantasia, sempre usei o TNT. Eles são ótimos para trabalhar o corte, para costurar e deixa bem bonito!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

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