A Opção De Não Vacinar O Seu Filho
Forma analisadas crianças com autismo e sem o distúrbio e não existe qualquer histórico nem relação entre os 2 casos.
Mas afinal, nesta história de vacinar ou não vacinar, o que é mais correto e sensato? Bem, cada pai decide, mas o mais importante é receber o máximo de informação possível na hora de optar por uma decisão que pode colocar em causa o bem-estar e mesmo a vida de um filho.
Uma das principais razões de vacinar o seu filho são algumas doenças contagiosas que podem e devem ser evitadas. Hepatite, tosse convulsa e a papeira são apenas algumas delas. Consideramos nos dias de hoje que algumas doenças não são graves, mas não o são exatamente por causa das vacinas. Doenças como a difteria, a tuberculose e o sarampo podem matar. Tenha isto em conta, pois são doenças contagiosas.
A vacinação é também considerada uma forma de civismo. O seu filho pode ser contagiado, mas também pode contagiar. Numa sociedade com tão rápidos acessos, são também mais acessíveis os contágios de doenças graves.
Naturalmente que a ideia de vacinar um recém-nascido não é agradável. Pensamos imediatamente nos químicos injetados em seres tão pequeninos e delicados, mas há que ter em atenção que ao nascerem, os bebés estão imunes a uma quantidade de doenças, devido aos anti-corpos que recebem na placenta da mãe. No entanto, ficam totalmente expostos a todo o tipo de doenças logo assim que nascem. Protegê-los é o nosso papel enquanto pais.
Vacinar é proteger, e apesar de nos magoar imaginar fármacos no organismo das nossas crianças, há que ter em conta que são aspetos necessários ao desenvolvimento saudável das nossas crianças.