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A Evolução Da Saúde

Categoria: Saúde
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A Evolução Da Saúde

Desde o século V a.c. que se fala de saúde através de Hipócrates, tido como o pai da medicina. No final do século XVIII descobriu-se a vacina antivariólica, no século seguinte surgiram modernas concepções de saúde pública, em 1875 descobriu-se a microbiologia e em 1940 surgiram os antibióticos, uma das maiores descobertas do século XX.

Ao longo dos séculos muitas foram as doenças que ensombraram os povos, tais como a peste, a tuberculose, mas apesar de terem sido períodos negros, contribuíram para a pesquisa e descoberta de formas de combater as doenças.

No fundo os humanos foram durante décadas as cobaias mais fáceis, no entanto, actualmente a maioria das experiências começa por ser feita nos animais, antes de ser testada nos humanos.

Chegámos a um ponto que há cura para quase todos os males e digo quase todos, porque doenças como a sida ou o cancro, continuam a tirar vidas diariamente, sem que se consiga combatê-las.

Ter saúde é um dos melhores bens que a vida nos pode dar, porque sem saúde a vida deixa de fazer sentido e é uma agonia constante.

Muitas vezes nem nos apercebemos dos afortunados que somos ao ser saudáveis e só damos valor a isso quando somos confrontados com uma situação de doença. Haja saúde e tudo o resto se resolve...


Rua Direita

Título: A Evolução Da Saúde

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Martelos e marrettas

Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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