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Pense melhor: Vença as fronteiras internas

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
Comentários: 3
Pense melhor: Vença as fronteiras internas

Muito se fala em dificuldades, problemas, contas a pagar, dívidas, vagas de emprego, problemas nos relacionamentos amorosos e familiar. Mas e você, como está encarando os seus desafios internos?

Sabemos que todas as questões que foram apresentadas de início estão inseridas na vida adulta, nem todas é claro, mas de alguma forma incomoda e causa preocupação.

O ser humano aprende desde cedo a lidar com limitações e dificuldades, é incentivado quer seja por ação direta a uma situação ou pelos pais, a resolver o que vier pela frente. Só que muitas pessoas têm dificuldade nos enfrentamentos, deixando claro que o enfrentamento referido não é de contato físico agressivo, mas sim relacionado às questões que acima foram citadas. Essa dificuldade tem a ver com a cristalização de conceitos do pensamento que cria fronteiras muitas vezes próximas do intransponível, refletindo no comportamento das relações em todas as esferas.

Seja feliz, viva bem, você é capaz, são palavras de incentivo que ajudam o indivíduo a se dispor na busca do bem, mas para não ficar apenas nas palavras é preciso transformar em ação.

Vamos direto ao ponto de como vencer suas fronteiras internas. Esse é um tema extenso, mas daremos uma prévia.

As fronteiras internalizadas são os pensamentos que ao longo da vida cristalizamos, ou seja; se tornam pré-estabelecidos que são enraizados a tal ponto que podem limitar o avanço e o sucesso, como também geram pré-conceitos sociais. Exemplo: Quando uma pessoa mora em um prédio, olha para o vizinho na espera do elevador e não cumprimenta, ou porque o vizinho um dia não respondeu, ou porque fica pensando: ele não vai com minha cara. Começa a travar um duelo mental passivo que pode se transformar em raiva. Ao invés de apenas dar o bom dia e pronto, começa o dia se contaminado com emoções que irão repercutir no humor durante o dia. Ora, vida é ação, cumprimente e pronto. Se o vizinho não responder ou mal abrir a boca, saiba que ele pode não ter ouvido, pode ser tímido ou
simplesmente mal-educado, mas isso é com ele.

Outro exemplo é a pessoa ao ouvir uma coisa nova, sem antes mesmo analisar, se opõe com bases em ideias preconcebidas que ouviu alguém dizer, ou seja; está se baseando na opinião alheia e não na própria. Essa é uma situação mais perigosa, pois pode acontecer no locar de trabalho e gerar muito desconforto e estresse elevado. Por isso, é importante fazer um esforço para atravessar as fronteiras internas para que as relações interpessoais sejam mais agradáveis. Lembrando que não se trata de ser hipócrita, apenas de não ficar querendo adivinhar o comportamento do outro e saber ouvir para melhor analisar antes de formar opinião infundada.

Em breve continuaremos esse tema com dicas de superação.


Sílvia Baptista

Título: Pense melhor: Vença as fronteiras internas

Autor: Sílvia Baptista (todos os textos)

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Comentários     ( 3 )    recentes

  • Rafaela CoronelRafaela

    17-08-2014 às 16:29:13

    Quando temos o interior bem equilibrado, seguro, confiante, em Deus nada dessas coisas poderá nos vencer. Não é ausência que nos mantém em pé, e sim o que nós fazemos com essas dificuldades, certamente, precisamos vencer constantemente essas fronteiras internas.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoJosé Alfredo

    02-07-2012 às 11:56:33

    As pessoas tem que aprender a estar bem com a vida e a saber viver bem..
    Pois quanto mais tempo passarem a remoer sobre os pequenos problemas que a vida nos apresenta então e que não vamos mesmo a lado nenhum....

    ¬ Responder
  • Sílvia BaptistaSílvia Baptista

    27-07-2012 às 14:29:40

    Olá José Alfredo,

    obrigada pelo comentário.

    ¬ Responder

Comentários - Pense melhor: Vença as fronteiras internas

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Martelos e marrettas

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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