Os camponeses medievais

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Dentro da categoria dos camponeses há diferenças hierárquicas.
Os que têm maior riqueza são os lavradores. Possuem mais terras, juntando terras de exploração senhorial. Também têm juntas de bois para trabalhar as terras e o gado para vender. Utilizam mão de obra alheia, sobretudo, na altura das sementeiras e colheitas.
A seguir aos lavradores, estão os simples cultivadores. Possuem apenas uma junta de bois ou nenhuma, tendo de pedir emprestado em último caso. Estes camponeses médios podem ter uma propriedade própria e/ou cultivarem a propriedade do senhor, aumentando, assim, os seus rendimentos. Contudo, são sempre precários. Eles não vendem. Tudo que conseguem era para autoconsumo, para pagar a renda ao senhorio e a dízima à Igreja. Não contratam ninguém, senda a família a principal ajuda para cultivar a terra.
A terceira categoria de camponeses tem de alugar os braços para sobreviver, ou seja, o corpo é a sua principal fonte de trabalho. Não tem terra própria nem arrendada. Apenas tem alguns instrumentos para trabalhar a terra dos outros. O salário é muitas vezes em géneros, como a alimentação, o vestuário, o calçado e o alojamento. Podem ser contratados como jornaleiros. Em trabalhos excecionais, em que o trabalho é mais intenso. Em geral, têm apenas um quintal para cultivar, um pequeno espaço para criar porcos e uma capoeira. É, decididamente, a categoria mais pobre.
Os camponeses vivem segundo o ritmo das estações. Há momentos de muito trabalho no campo, mas também há períodos de sossego, nomeadamente, no inverno, com a chuva e a neve. Neste período, ocupam-se de outras coisas: recuperações das casas, dos celeiros, das adegas e dos lagares. Existe um conjunto de festas que marcam o ano, sobretudo, a festa que marca a superioridade da primavera sobre o inverno. No verão realizam-se festas dos santos, onde as pessoas convivem e dançam.
Em geral, os camponeses mais pobres não têm casa de banho, tomam banho por uma bacia, as roupas já têm muitos anos, pois são passadas de geração em geração. O Domingo é especial, pois é o dia da missa.
A vida dos camponeses é muito dura e quando não tem trabalho no campo, vão para as cidades à procura de um sonho, que, muito provavelmente, não se vai concretizar.
Os que têm maior riqueza são os lavradores. Possuem mais terras, juntando terras de exploração senhorial. Também têm juntas de bois para trabalhar as terras e o gado para vender. Utilizam mão de obra alheia, sobretudo, na altura das sementeiras e colheitas.
A seguir aos lavradores, estão os simples cultivadores. Possuem apenas uma junta de bois ou nenhuma, tendo de pedir emprestado em último caso. Estes camponeses médios podem ter uma propriedade própria e/ou cultivarem a propriedade do senhor, aumentando, assim, os seus rendimentos. Contudo, são sempre precários. Eles não vendem. Tudo que conseguem era para autoconsumo, para pagar a renda ao senhorio e a dízima à Igreja. Não contratam ninguém, senda a família a principal ajuda para cultivar a terra.
A terceira categoria de camponeses tem de alugar os braços para sobreviver, ou seja, o corpo é a sua principal fonte de trabalho. Não tem terra própria nem arrendada. Apenas tem alguns instrumentos para trabalhar a terra dos outros. O salário é muitas vezes em géneros, como a alimentação, o vestuário, o calçado e o alojamento. Podem ser contratados como jornaleiros. Em trabalhos excecionais, em que o trabalho é mais intenso. Em geral, têm apenas um quintal para cultivar, um pequeno espaço para criar porcos e uma capoeira. É, decididamente, a categoria mais pobre.
Os camponeses vivem segundo o ritmo das estações. Há momentos de muito trabalho no campo, mas também há períodos de sossego, nomeadamente, no inverno, com a chuva e a neve. Neste período, ocupam-se de outras coisas: recuperações das casas, dos celeiros, das adegas e dos lagares. Existe um conjunto de festas que marcam o ano, sobretudo, a festa que marca a superioridade da primavera sobre o inverno. No verão realizam-se festas dos santos, onde as pessoas convivem e dançam.
A vida dos camponeses é muito dura e quando não tem trabalho no campo, vão para as cidades à procura de um sonho, que, muito provavelmente, não se vai concretizar.