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O que pode assustar a sua parceira na cama?

Categoria: Outros
O que pode assustar a sua parceira na cama?

O sexo é, sem dúvida, uma das atividades mais prazerosos da vida humana. Não só o sexo pelo sexo, mas por todo o envolvimento que uma relação sexual proporciona. Entretanto há alguns relacionamentos que acabam frustando, constrangendo ou até mesmo intimando as parceiras. Muitas vezes as condutas são inadequadas para determinados tipos de companheira. Diante disso, a primeira dica é procurar conhecer verdadeiramente ou ao máximo que o tempo permitir a parceira que se está pretendendo conviver ou apenas relacionar-se sexualmente, a fim de evitar equívocos na hora da relação. Conhecendo a mulher é mais fácil saber o que se pode e deve fazer e até onde se pode ir.

Na teoria é bastante enfatizada a premissa de que entre quatro paredes tudo é válido, mas na prática não é bem assim que as ações se concretizam. Para determinadas mulheres, determinadas atitudes assustam e é por isso que é bom estar atento a algumas dicas para não provocar constrangimentos em momento inadequado para que a relação aconteça da forma esperada ou que seja ainda melhor do que o imaginado.

Por exemplo, é bastante assustador para as mulheres serem solicitadas para fazer o que nunca antes fizeram. E na verdade não só para as mulheres, mas para as pessoas em geral, não só em relação ao sexo. É o medo do desconhecido, o medo do que pode vir, o medo de não fazer o que deveria ter feito, aliado ao receio de dizer não. A solução disso é conversar antes e buscar saber se a parceira já teve algum tipo de relação semelhante a que se imagina fazer. Saber se é confortável para ela esse tipo de atitude antes da hora da consumação da relação, é visualizar até onde se pode ir de fato.

O que constrange muitas mulheres, também, é o tão requisitado pelos homens, e tabu para muitas mulheres, sexo anal. Para algumas parceiras esse tipo de relação sexual é normal e até adorada. Porém, para muitas, não é um assunto permitido. Muitas não apreciam e sentem-se, além de constrangidas, assustadas com a vontade do parceiro. Ficam com medo de negar essa relação e acabam gerando momentos desastrosos a dois. Outras, no entanto, com estimulação adequada, até aderem ao desejo masculino. Contudo é mais prudente saber antes o que pensa a mulher a respeito disso.

Outra questão que costuma apavorar o sexo feminino é o sexo selvagem ou um tanto violento proposto e apreciado por alguns homens. Há mulheres que não admitem esse tipo de relação ou ainda se apavoram com o ato ou ainda, o que é pior para o sexo masculino, desistem dele. Para este tipo mais quente de relacionamento sexual é preciso mais cuidado na hora de pô-lo em prática. é preciso conversar antes com a parceira e verificar se ambos estão na mesma sintonia quanto a um sexo mais “picante”. Isso vale também para os acessórios sexuais que entram na questão do sexo mais quente e também na questão do sexo inovador. Muitas mulheres apreciam e já aderiram nas suas vidas sexuais alguns apetrechos específicos ao prazer. Outras, no entanto, não esperam isso de seus parceiros e se assustam. É preciso cautela ao trazer acessórios inusitados a relação.  Uma boa brincadeira antes pode descontrair. Mas sempre a dica é dialogar antes de consumar a idéia a fim de não se decepcionar com o pavor da companheira.

Usar palavras baixas, palavrões ou palavras que intimidem ou rebaixem a mulher na cama também não podem ser bem recebidas em algumas situações. Há mulheres que podem encarar esse tipo de conduta de forma normal e realizar o inverso, mas outras podem pensar que o parceiro age assim nas situações diárias também. Portanto é bom deixar claro quando é um tempero a mais no relacionamento sexual e não o que se é de fato e caráter.


Rosana Fernandes

Título: O que pode assustar a sua parceira na cama?

Autor: Rosana Fernandes (todos os textos)

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Imagem por: purpleslog

Comentários - O que pode assustar a sua parceira na cama?

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

Imagem por: purpleslog

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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