O que fazer quando a distância ameaça a relação
São vários os motivos que podem obrigar as pessoas a viver uma relação à distância, e de entre esses motivos destacam-se as questões profissionais.
Nestes casos, a distância pode ser um grande problema ou um problema não tão grande dependendo da situação afectiva e emocional em que o casal se encontra nesse momento.
A distância muitas vez funciona como uma desculpa para terminar uma relação que já não andava bem e que não tinha futuro. Neste tipo de situações a distância apenas precipita algo que provavelmente iria acontecer mais dia, menos dia.
O importante nestas situações é que o casal fale e decida em conjunto o que fazer perante a situação. O tempo é mais importante que a distância, e se a distância for longa mas o tempo for curto então a questão pode ser facilmente ultrapassável, no entanto se o tempo de separação for longo a situação já é mais complicada.
Apesar disso, se o casal for realmente unido e estiverem os dois dispostos a fazer esse sacrifício é perfeitamente possível manter a relação forte mesmo que a separação seja algo longa. O importante é manter o interesse e “manter-se perto” apesar de estar longe. Hoje em dia, e com todas as tecnologias de comunicação que estão à disposição das pessoas, esta tarefa está imensamente facilitada quando comparada com a realidade de há apenas alguns anos atrás.
As pessoas podem facilmente comunicar por telefone, e-mail, mensagens instantâneas (Messenger) e até por vídeo, e por isso se houver vontade e interesse, o casal pode manter a relação viva e manterem-se “próximos”. Obviamente, a partir física da relação é interrompida, mas se o tempo de separação não for excessivamente longo, também é possível superar essa situação.
Por outro lado, se uma das partes ou ambos começarem a perder o interesse, se os contactos passarem a ser cada vez menos frequentes e mais curtos, então a probabilidade das coisas darem para o torto aumenta, porque as memórias começam a desvanecer (“a chama enfraquece”), e ao mesmo tempo surgirá a necessidade de procurar novos relacionamentos.
No caso de a relação estar numa fase inicial, a distância até pode contribuir para o fortalecimento dessa relação, uma vez que o casal não tem aquele contacto diário que muitas vezes gera situações de desacordo e discussões.
O mais importante mesmo é que o casal tome uma decisão em relação à sua situação e que ambos se comprometam com a decisão tomada. Se isso acontecer tudo correrá pelo melhor, independentemente da distância.
Nestes casos, a distância pode ser um grande problema ou um problema não tão grande dependendo da situação afectiva e emocional em que o casal se encontra nesse momento.
A distância muitas vez funciona como uma desculpa para terminar uma relação que já não andava bem e que não tinha futuro. Neste tipo de situações a distância apenas precipita algo que provavelmente iria acontecer mais dia, menos dia.
O importante nestas situações é que o casal fale e decida em conjunto o que fazer perante a situação. O tempo é mais importante que a distância, e se a distância for longa mas o tempo for curto então a questão pode ser facilmente ultrapassável, no entanto se o tempo de separação for longo a situação já é mais complicada.
Apesar disso, se o casal for realmente unido e estiverem os dois dispostos a fazer esse sacrifício é perfeitamente possível manter a relação forte mesmo que a separação seja algo longa. O importante é manter o interesse e “manter-se perto” apesar de estar longe. Hoje em dia, e com todas as tecnologias de comunicação que estão à disposição das pessoas, esta tarefa está imensamente facilitada quando comparada com a realidade de há apenas alguns anos atrás.
As pessoas podem facilmente comunicar por telefone, e-mail, mensagens instantâneas (Messenger) e até por vídeo, e por isso se houver vontade e interesse, o casal pode manter a relação viva e manterem-se “próximos”. Obviamente, a partir física da relação é interrompida, mas se o tempo de separação não for excessivamente longo, também é possível superar essa situação.
Por outro lado, se uma das partes ou ambos começarem a perder o interesse, se os contactos passarem a ser cada vez menos frequentes e mais curtos, então a probabilidade das coisas darem para o torto aumenta, porque as memórias começam a desvanecer (“a chama enfraquece”), e ao mesmo tempo surgirá a necessidade de procurar novos relacionamentos.
O mais importante mesmo é que o casal tome uma decisão em relação à sua situação e que ambos se comprometam com a decisão tomada. Se isso acontecer tudo correrá pelo melhor, independentemente da distância.