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O Nosso Único Limite É Aquele Que Fixamos Na Nossa Mente

Categoria: Outros
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O Nosso Único Limite É Aquele Que Fixamos Na Nossa Mente

Uma história real que pode nos motivar muito em como o ato de tomar iniciativa pode mudar o rumo de nossos caminhos. Leia este belo exemplo e inspire-se nesta história linda contada por Napoleon Hill em seu livro As 16 Leis do Triunfo!

“Tenho a meu serviço uma moça que abre, seleciona e responde grande parte da minha correspondência pessoal”. Trabalha comigo há mais de três anos. Quando começou, seu trabalho consistia em copiar o que ditava. Seu salário era o mesmo que se paga comumente a uma datilógrafa. Um dia, ditei a frase seguinte:

“Lembremo-nos de que nosso único limite é aquele que fixamos na nossa mente”

Quando me entregou o papel datilografado disse-me o seguinte: “Essa sua frase deu-me uma ideia que será de valor para o senhor e para mim”

Respondi-lhe que estava satisfeito de que a frase lhe fosse útil e o incidente não chegou a me impressionar, mas desde aquele dia, observei que produzira uma profunda impressão no espírito da moça, que desde então começou a voltar ao meu escritório depois do jantar e a fazer serviços que não eram da sua obrigação, e que não devia esperar lhe fossem pagos.

Sem que ninguém mandasse, começou a colocar na minha mesa cartas para serem respondidas por mim. Estudara o meu estilo e as cartas eram como se fossem escritas por mim, e, em alguns casos, superiores. Conservou esse hábito até que a minha secretária particular se demitiu.

Quando comecei a procurar alguém para substituí-la, nada me pareceu mais natural do que convidar aquela moça para preencher a vaga. Antes que tivesse tempo de dar-lhe o posto, ela o tomou a iniciativa. Minha correspondência pessoal, cartas pessoais começaram a chegar com o nome de uma nova secretária e essa secretaria era ela.

Por si mesma, depois de trabalhar várias horas extraordinárias sem perceber, preparou-se para o melhor posto do meu pessoal. Essa moça tornou-se tão eficiente que atraiu a atenção de outras pessoas que lhe fizera propostas para cargos bem remunerados.

Aumentei o seu salário várias vezes e hoje ela ganha quatro vezes mais que ganhava ao entrar para o meu serviço como simples estenografa, e, digo com franqueza, não posso mais dispensá-la, pois ela se tornou uma auxiliar tão valiosa que nada posso fazer sem a sua colaboração”


Adriana Santos

Título: O Nosso Único Limite É Aquele Que Fixamos Na Nossa Mente

Autor: Adriana Santos (todos os textos)

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Comentários - O Nosso Único Limite É Aquele Que Fixamos Na Nossa Mente

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A arte de trabalhar a madeira

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Tema: Serviços Construção
A arte de trabalhar a madeira\"Rua
A carpintaria constitui, digamos assim, a arte de trabalhar a madeira. É claro que, de acordo com o produto final, se percebe bem que uns carpinteiros são mais artistas do que outros…

Às vezes nem se trata tanto dos pormenores, mas mesmo de desvirtuar o que era a ideia inicial e constava da encomenda. Mal comparado, quase se assemelha à situação daquela aspirante a costureira que pretendia fazer uma camisola para o marido e, no fim, saíram umas calças!

Na construção civil, a madeira é utilizada para diversos fins, temporários ou definitivos. Na forma vitalícia (esperam os clientes!) incluem-se estruturas de cobertura, esquadrias (portas e janelas), forros, pisos e edifícios pré-fabricados.

Quase todos os tipos de madeira podem ser empregues na fabricação de móveis, mas alguns são preferidos pela sua beleza, durabilidade e utilidade. É conveniente conhecer as características básicas de todas as madeiras, como a solidez, a textura e a côr.

Ser capaz de identificar o género de madeira usado na mobília lá de casa pode ajudar a determinar o seu real valor. Imagine-se a possibilidade de uma cómoda velha, que estava prestes a engrossar o entulho para a recolha de lixo, ter sido feita com o que hoje se considera uma madeira rara.

É praticamente equivalente a um bilhete premiado do Euromilhões, dado que se possui uma autêntica relíquia! Nestes casos, a carpintaria entra na área do restauro e da recuperação. Afinal, nem tudo o que é velho se deita fora…

Por outro lado, as madeiras com textura mais fraca são frequentemente manchadas para ganhar personalidade. Aqui há que remover completamente o acabamento para se confirmar a verdadeira natureza da madeira.

É assim também com muita gente: tirando a capa, mostram-se autenticamente. Mas destes, nem um artificie com “bicho-carpinteiro” consegue fazer nada…!

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Autor:Rua Direita(todos os textos)

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Comentários

  • Luene ZarcoLuene

    23-09-2014 às 13:23:35

    Uma excelente técnica que penso ser muito bonito e sofisticado. A arte de trabalhar madeira está sempre em desenvolvimento e crescimento.

    ¬ Responder
  • Rua DireitaRua Direita

    01-06-2014 às 05:18:46

    É ótimo o trabalho com a madeira. Pode-se perceber grandes obras que se faz com ela. Realmente, é uma verdadeira arte!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

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