O Nosso Único Limite É Aquele Que Fixamos Na Nossa Mente
Categoria: Outros
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Uma história real que pode nos motivar muito em como o ato de tomar iniciativa pode mudar o rumo de nossos caminhos. Leia este belo exemplo e inspire-se nesta história linda contada por Napoleon Hill em seu livro As 16 Leis do Triunfo!
“Tenho a meu serviço uma moça que abre, seleciona e responde grande parte da minha correspondência pessoal”. Trabalha comigo há mais de três anos. Quando começou, seu trabalho consistia em copiar o que ditava. Seu salário era o mesmo que se paga comumente a uma datilógrafa. Um dia, ditei a frase seguinte:
“Lembremo-nos de que nosso único limite é aquele que fixamos na nossa mente”
Quando me entregou o papel datilografado disse-me o seguinte: “Essa sua frase deu-me uma ideia que será de valor para o senhor e para mim”
Respondi-lhe que estava satisfeito de que a frase lhe fosse útil e o incidente não chegou a me impressionar, mas desde aquele dia, observei que produzira uma profunda impressão no espírito da moça, que desde então começou a voltar ao meu escritório depois do jantar e a fazer serviços que não eram da sua obrigação, e que não devia esperar lhe fossem pagos.
Sem que ninguém mandasse, começou a colocar na minha mesa cartas para serem respondidas por mim. Estudara o meu estilo e as cartas eram como se fossem escritas por mim, e, em alguns casos, superiores. Conservou esse hábito até que a minha secretária particular se demitiu.
Quando comecei a procurar alguém para substituí-la, nada me pareceu mais natural do que convidar aquela moça para preencher a vaga. Antes que tivesse tempo de dar-lhe o posto, ela o tomou a iniciativa. Minha correspondência pessoal, cartas pessoais começaram a chegar com o nome de uma nova secretária e essa secretaria era ela.
Por si mesma, depois de trabalhar várias horas extraordinárias sem perceber, preparou-se para o melhor posto do meu pessoal. Essa moça tornou-se tão eficiente que atraiu a atenção de outras pessoas que lhe fizera propostas para cargos bem remunerados.
Aumentei o seu salário várias vezes e hoje ela ganha quatro vezes mais que ganhava ao entrar para o meu serviço como simples estenografa, e, digo com franqueza, não posso mais dispensá-la, pois ela se tornou uma auxiliar tão valiosa que nada posso fazer sem a sua colaboração”
“Tenho a meu serviço uma moça que abre, seleciona e responde grande parte da minha correspondência pessoal”. Trabalha comigo há mais de três anos. Quando começou, seu trabalho consistia em copiar o que ditava. Seu salário era o mesmo que se paga comumente a uma datilógrafa. Um dia, ditei a frase seguinte:
“Lembremo-nos de que nosso único limite é aquele que fixamos na nossa mente”
Quando me entregou o papel datilografado disse-me o seguinte: “Essa sua frase deu-me uma ideia que será de valor para o senhor e para mim”
Sem que ninguém mandasse, começou a colocar na minha mesa cartas para serem respondidas por mim. Estudara o meu estilo e as cartas eram como se fossem escritas por mim, e, em alguns casos, superiores. Conservou esse hábito até que a minha secretária particular se demitiu.
Quando comecei a procurar alguém para substituí-la, nada me pareceu mais natural do que convidar aquela moça para preencher a vaga. Antes que tivesse tempo de dar-lhe o posto, ela o tomou a iniciativa. Minha correspondência pessoal, cartas pessoais começaram a chegar com o nome de uma nova secretária e essa secretaria era ela.
Por si mesma, depois de trabalhar várias horas extraordinárias sem perceber, preparou-se para o melhor posto do meu pessoal. Essa moça tornou-se tão eficiente que atraiu a atenção de outras pessoas que lhe fizera propostas para cargos bem remunerados.
Aumentei o seu salário várias vezes e hoje ela ganha quatro vezes mais que ganhava ao entrar para o meu serviço como simples estenografa, e, digo com franqueza, não posso mais dispensá-la, pois ela se tornou uma auxiliar tão valiosa que nada posso fazer sem a sua colaboração”