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O desenvolvimento dos meios de comunicação

Categoria: Outros
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O desenvolvimento dos meios de comunicação

Desde os tempos primórdios que a comunicação é a base para o Homem se entender. Com o passar do tempo, a comunicação passou a ser essencial para o desenvolvimento da cultura do Homem. As pinturas rupestres servem como primeiro exemplo para classificar a era primitiva da comunicação. Os desenhos feitos nas cavernas serviam para o Homem se conseguir expressar e hoje fazem parte da nossa cultura.

A transição da Pré-História para a História, marca o aparecimento da escrita na Mesopotâmia e no Egipto. A escrita permitiu a criação da impressão de ilustrações e símbolos, dando a possibilidade de existir uma passagem da informação, que eficazmente melhorou a comunicação naquela altura. O jornal foi a criação que deu seguimento à escrita juntamente com a impressão. A transmissão da informação por escrito e de forma organizada trouxe consigo o desenvolvimento dos meios de comunicação, que assim abriram portas para novas escritas e novos caminhos no seio do desenvolvimento da sociedade, nomeadamente na leitura e aprendizagem do Homem.

A rádio veio impulsionar a rapidez e o alcance dos meios de comunicação. A inclusão do som como meio para suportar a comunicação entre o Homem surgiu nos inícios do século XX. Telenovelas, noticias, relatos desportivos e música eram temáticas fortes que apelaram à participação das pessoas neste meio. No seguimento do som, surgiu a imagem, ou seja, apareceu a Televisão. Juntando as vantagens do jornal e da rádio, conseguiu assim dar imagem, primeiro a preto e branco e depois a cores, da realidade do Homem. Um meio de comunicação capaz de suportar acontecimentos importantes em directo e mais importante que isso, associando a imagem. Alguém disse uma vez, “uma imagem vale mais que mil palavras” e neste caso a televisão veio desenvolver os meios de comunicação até aí existentes.

Quando se pensava que a evolução na tecnologia e meios de comunicação iria estagnar, o computador é inventado.

Ao principio como máquina de cálculos e de tamanho insuportável para ter em casa. Actualmente os computadores estão ao alcance de qualquer pessoa em vários formatos e para várias funcionalidade. É realmente surreal a mudança que se observa nos últimos anos em torno dos meios de comunicação. A Internet veio acentuar ainda mais essas diferenças, essas mudanças de paradigma tecnológico.

O mundo virtual instalou-se nos lares de cada pessoa e não há meio possível para fugir deste “vicio”


Bruno Silveira

Título: O desenvolvimento dos meios de comunicação

Autor: Bruno Silveira (todos os textos)

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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