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Mudar dói, mas é necessário

Categoria: Outros
Comentários: 2
Mudar dói, mas é necessário

Você já pensou alguma vez em mudar o rumo da sua vida?

Já acordou angustiado, ou inquieto, mirando-se no espelho do banheiro, com ar questionador de quem deseja profundamente compreender o porquê de, mesmo insatisfeito com certas atitudes, não promover uma mudança substancial na sua existência?

Já se questionou por que não consegue alterar determinados padrões de pensamento?
Percebe que certos relacionamentos são pesados, sofridos e ainda assim não se sente capaz de interrompê-los?

Muitas vezes ao longo da vida nos deparamos com a necessidade de transformar nossa história, seja através de pequenas ou grandes ações.

O impulso para uma transformação pessoal pode surgir por acontecimentos dos mais diversos. Uma discussão com o(a) companheiro(a), o descontentamento com a forma física, o desejo por não estar só, uma música ouvida no trajeto rumo ao enfadonho trabalho são motivos que podem nos impulsionar a mudar nossa trajetória.

Porém, querer, sem ação não é poder, e nem sempre é tão fácil agir de acordo com nossos pensamentos.

É comum enxergarmos uma urgência por renovação, pronunciarmos que mudaremos, e a partir daí vermos o barco seguir como rotineiramente, tendo então aquela sôfrega vontade transformada em intenção vazia.

E por que é tão difícil promover uma mudança em nossas vidas?
Por que mesmo sendo necessário, mudar incomoda, mudar dói.

A inércia é uma condição que nos protege, e está intimamente relacionada aos instintos de defesa do ser humano, embora pareça tão contraditório.

Onde estamos e como somos atualmente nos gera o benefício da segurança, de estarmos em solo conhecido, e qualquer atitude para a alteração desse estado é assimilada com resistência por nós mesmos, ainda que de maneira inconsciente.

Situações nas quais mudanças se fazem necessárias são percebidas com estranheza pelo indivíduo, que ao se deparar com o desconhecido é tomado por medo, sentimento que gera ações e reações de resistência, como forma de protegê-lo de um provável sofrimento.

Trata-se de um mecanismo interno de preservação que, em busca de defender o indivíduo, cria estratégias próprias para a manutenção da vida como está, e com o passar do tempo até atitudes prejudiciais como comer em excesso, fumar ou manter uma rotina de sedentarismo, podem ser consideradas normais, e parte da personalidade do indivíduo.

Devemos considerar ainda, que ao longo da existência, adquirimos e construímos crenças de como devemos ser, de como devemos agir, do que é certo, do que é errado, do que é bom, do que é ruim.
Essas crenças são limitadoras, pois tornam mais difícil agir de forma diferente à visão estabelecida sobre o mundo e sobre nós mesmos.

Uma pessoa rotulada de procrastinadora sente-se, e vê-se, como tal não compreendendo as razões de sua conduta, e sequer cogitando que pode muito bem tornar-se diligente, se assim o pretender.

O ser humano é dos seres mais adaptáveis que existem sobre a terra, o que nos dá a certeza de que transformações pessoais conscientes são sempre possíveis.

Algumas ações podem ajudar bastante qualquer pessoa a alterar o que lhe incomoda, como ter claros os objetivos dessa busca, planejar os passos e as estratégias a serem utilizados para promover a tão sonhada transformação.

Trata-se realmente da elaboração de um plano estratégico para conseguir o que desejamos.
A conscientização das perdas e dos benefícios conseguidos através da mudança também é uma atitude que pode ser realizada, e que nos motiva a seguir em frente, mesmo naqueles momentos de falta de esperança.

Se a nossa condição financeira atual nos encerra em uma vida de privações e dificuldades, o que é melhor: permanecer trabalhando acomodados no emprego atual ou iniciar a busca por um novo emprego, ou nova fonte de renda?

Toda mudança só pode ocorrer quando os benefícios se tornam mais atrativos que o incômodo gerado pelo processo, e por isso mesmo devemos nos lembrar constantemente do porquê de estarmos nessa estrada.

A conscientização sobre a necessidade de agir e pensar de forma diferente é essencial, bem como o planejamento e a automotivação, mas a ação é o que possibilita a materialização de qualquer vontade.

Mesmo que nos cause desconforto, mesmo que nos cause estranhamento, mesmo que nos cause dor, quando sentimos anseio por transformação é necessário agir, pois tudo que não muda, perece.



Danília Oliveira Gonçalves

Título: Mudar dói, mas é necessário

Autor: Danília Oliveira Gonçalves (todos os textos)

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoGil Brito

    31-01-2015 às 15:39:06

    Excelente o seu texto. Existe uma ótima articulação entre o raciocínio lógico e a forma como é desenvolvido o assunto.
    Parabéns.
    Gil Brito

    ¬ Responder
  • Danília Oliveira GonçalvesDanília Oliveira Gonçalves

    26-03-2015 às 10:51:58

    Obrigada Gil!
    Sou apaixonada pela escrita.

    ¬ Responder

Comentários - Mudar dói, mas é necessário

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Dicas para decorar salas pequenas.

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Tema: Decoração
Dicas para decorar salas pequenas.\"Rua
A realidade das grandes cidades é que a maioria das pessoas mora em espaços pequenos. É fato também que todos desejam ter um ambiente acolhedor e aconchegante para receber amigos. Em contrapartida, na medida em que os espaços encolhem, a quantidade de aparelhos eletrônicos que utilizamos aumenta cada vez mais. Há ainda quem use a sala como home-office.

Nesta busca de inspiração para organizar e incrementar sua sala, encontramos uma série de sites especializados e blogs com muitas, muitas ideias. O conceito de D.I.Y. (do it yourself) que significa "faça você mesmo” nunca esteve tão na moda. É uma alternativa para reduzir gastos com mão de obra e nada melhor do que criar um espaço com um toque todo seu. Inspirações e ideias não faltam. Hoje, de certa forma todos nos sentimos meio decoradores.

Mas planejar a decoração de uma sala pequena exige alguns cuidados para que o ambiente não fique entulhado de móveis, disfuncional ou até mesmo desagradável.

Confira algumas dicas para decorar sua sala com estilo e valorizando seu espaço:
Os espelhos, além da autocontemplação, causam efeitos interessantes. Aplicados, por exemplo, em uma parede inteira pode duplicar a amplitude do ambiente. Pode ser usado também em móveis, tetos, em diversos formatos e valorizar a luminosidade da decoração.

As cores tem poder de causar sensações. Em ambientes com pouco espaço, elas podem colaborar para que a sensação de amplitude possa tanto aumentar quanto diminuir. Para pintar as paredes de sua sala aposte em cores claras. O teto com uma cor mais clara que a das paredes, por exemplo, pode simular uma elevação do teto, já em uma cor mais escura, promoverá uma sensação de rebaixamento do teto.

A escolha e posição dos móveis são um aspecto muito importante. Opte por poucos móveis, nunca de tamanhos exagerados e posicione-os de forma que valorize o espaço. Móveis que misturam poucos materiais, baixos e com linhas retas proporcionam leveza ao ambiente.

Uma solução muito interessante para espaços pequenos é a utilização de prateleiras. Caixas para produtos horto frutícolas reformadas podem se tornar lindas prateleiras. Mas cuidado com a profundidade, para não atrapalhar na disposição de outros móveis e objetos.

Móveis multifuncionais ou móveis inteligentes são excelentes alternativas para uma sala pequena. Um bom exemplo são pufes, que podem ser usados como mesas de centro ou ficarem alojados debaixo de aparadores e quando recebemos visitas podem se transformar em assentos extras. Mesas dobráveis também são uma ótima opção.

Escolher o mesmo piso ou revestimento pode dar a impressão de área maior, de continuidade. Mudanças drásticas de um ambiente para outro pode causar a sensação de divisão e consequentemente fazer parecer menor.

Algumas outras dicas: um sofá retrátil ou reclinável garante muito mais conforto e ocupa o espaço de um sofá simples. Suporte ou painéis móveis para TV possibilitam que ela seja movida na direção desejável. Caso o ambiente tenha escadas, escolher um modelo de escadas vazadas evita divisões e pode se tornar uma peça de destaque na sala. E para as cortinas, escolha tecidos leves, lisas e sem estampas.

De qualquer forma, ouse, não tenha medo de arriscar, crie, não copie, só assim será seu!

Luciana Santos.

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  • Carlos Rubens Neto 16-06-2016 às 16:20:24

    Excelente matéria! Parabéns Luciana ;)

    ¬ Responder

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