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Mercadores e Artesãos na Idade Média

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
Visitas: 62
Mercadores e Artesãos na Idade Média

Os mercadores vão-se destacar pela sua fortuna. Vão tentar imitar a nobreza. Investiram parte da fortuna comprando terras para as dirigirem para aquele tipo de cultivo mais rentável. O que também os distinguiu foi a sua mentalidade. Tinham a mentalidade do lucro. Faziam todo o tipo de negócios: emprestavam dinheiro sobre penhor ou com o pagamento de uma taxa. Para além dos empréstimos, os mercadores também se dedicavam ao arrendamento de rendas. Os agentes senhoriais tinham que estar no senhorio para receber o pagamento do senhor. Também se dedicavam a práticas comerciais, juntando grandes mercadorias e vendendo estas nos mercados e feiras. Podiam ter funções de cambistas: faziam contractos de câmbio não correndo o risco de serem roubados, levando apenas o contrato consigo (espécie de transferência bancária).

Os italianos foram os primeiros a desenvolver este tio de formas comerciais, sendo eles também a criarem as primeiras companhias. Agrupa vários comerciantes da família e de famílias mais próximas. Tinham agentes nas principais cidades, onde possuíam comércio. Foi também em Itália que se desenvolveram os seguros, ficando assegurado o reembolso da mercadoria. Vão fundar as suas próprias escolas. Era preciso aprender aritmética e línguas específicas das regiões onde comercializavam. Tinham um carácter utilitário, sem base religiosa.

Os mercadores vão tentar imitar a aristocracia: a fora de vestir, os divertimentos e os comportamentos. Havia alguma ascensão social através dos casamentos com a nobreza arruinada. Aconteceu também os mercadores colocarem um ou dois filhos na Universidade. Vão ser estes filhos que vão estar ao serviço de papas e reis.

Os artesãos não vão conseguir ascender tanto como os mercadores. A oficina tinha um mestre e podia ter um aprendiz, que tinha que pagar a aprendizagem. Havia também os companheiros, jovens que tinham ultrapassado a aprendizagem e tinham condições para serem mestres. Tinham que fazer um exame e inscrever-se no ofício. Era preciso pagar e obter uma oficina, as nem todos tinham dinheiro suficiente, continuando a trabalhar para o mestre. Também os artesãos estavam organizados em associações, as confrarias, para proteger os artesãos do infortúnio. Eram meios de assistência social. Havia também o arruamento, agrupando-se por ruas.

Daniela Vicente

Título: Mercadores e Artesãos na Idade Média

Autor: Daniela Vicente (todos os textos)

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Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Informática
Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?\"Rua
Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?

Bom, Não é de hoje que tecnologia vem surpreendendo a todos nós com grandes revoluções e os custos que diminuem cada vez mais.
Hoje em dia é comum ver crianças com smarthphones com tecnologia que a 10 anos atrás nem o celular mais moderno e caro do mercado tinha.
Com isso surgiram sugiram vários profetas da tecnologia e visionários, tentando prever qual será o próximo passo.

E os filmes retratam bem esse tema e usam essa formula que atrai a curiosidade das pessoas.
Exemplos:

Minority report - A nova lei de 2002 (Imagem)

Transcendence de 2014

Em Transcendence um tema mais conspiratório, onde um ser humano transcende a uma consciência artificial e assim se torna imortal e com infinita capacidade de aprendizagem.
Vale a pena ver tanto um quanto o outro filme. Algumas tecnologias de Minority Report, como utilizar computadores com as mãos (caso do kinect do Xbox 360 e One) e carros dirigidos automaticamente, já parecem bem mais próximo do que as tecnologias vistas em Transcendence, pois o foco principal do mesmo ainda é um tema que a humanidade engatinha, que é o cérebro humano, a máquina mais complexa conhecida até o momento.

Eu particularmente, acredito que em alguns anos teremos realmente, carros pilotados automaticamente, devido ao investimento de gigantes como o Google e o Baidu nessa tecnologia.

Também acho que o inicio da colonização de Marte, vai trazer grandes conquistas para humanidade, porém grandes desafios, desafios esses que vão nos obrigar a evoluir rapidamente nossa tecnologia e nossa forma de encarar a exploração espacial, não como um gasto, mas sim como um investimento necessário a toda humanidade e a perpetuação da sua existência.

A única salvação verdadeira para humanidade e para o planeta terra, é que seja possível o ser humano habitar outros planetas, seja localizando planetas parecidos com a terra ou mudando planetas sem condições para a vida em planetas habitáveis e isso só será possível com gente morando nesses planetas, como será o caso do Marte. O ser humano com a sua engenhosidade, aprendeu a mudar o ambiente a sua volta e assim deixou de ser nômade e da mesma forma teremos que aprender a mudar os mundos, sistemas, galáxias e o universo a nossa volta.

Espero que tenham gostado do meu primeiro texto.
Obrigado à todos!
Até a Próxima!


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Título:Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?

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