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Ignorância Suprema Da Abstinência Tecnológica

Categoria: Outros
Ignorância Suprema Da Abstinência Tecnológica

É impressionante como ter um celular de última geração é tão importante. Existem certas pessoas que são capazes de matar para ter um. O que podemos dizer disso? Ignorância suprema da abstinência tecnológica?
Era da tecnologia. Muitas pessoas babam em um Android, em um tablet. Entram em um emprego somente para comprar o tão sonhado celular de dois mil reais. Fazem dívidas para adquiri-lo. O Consumismo exacerbado deixa muitos cegos e endividados.
Não critico o desejo material das pessoas, o que quero levantar aqui é o meio em que algumas delas buscam conquistar o que querem. Roubar, furtar e matar!

Se comprarmos aquele lançamento, teremos que evitar leva-lo a festejos onde as pessoas se concentram. Evitar ficar no ponto de ônibus com ele amostra e até mesmo deixa-lo no armário enquanto trabalha. Infelizmente tem gente que daria a vida para que não roubasse seu celular. Burrice? Com certeza!
Na cidade onde moro uma mulher que andava voltava do trabalho teve seu celular roubado e ainda foi ferida pelo assaltante. Era um Motorola comprado a menos de um mês e parcelado no cartão de crédito.

Uma jovem adulta conseguiu um emprego para poder comprar o novo S5. Depois de ter conseguindo comprar, ela foi parada no ponto de ônibus por um homem que dizia ter uma arma. Mesmo morrendo de medo, mas com o único intuindo de salvar o celular, correu entre os carros da avenida e, quase por sorte, não foi atropelada.

São tantos os fatos que eu poderia enumerar e narrar para mostrar os absurdos comportamentais de algumas pessoas, mas devido minha incredulidade na esperança de uma evolução positiva da sociedade, não irei prosseguir. Afinal, muitos ainda serão mortos por conta de um celular.

Talvez nem seja por conta de um aparato tecnológico. Pode ser por dez reais. Ame a Deus, Ame a vida e tenha certeza de que o amor que tens por um pedaço de matéria não vai preencher sua vida. Não mate, não roube e não se perca por conta de algo que não vai valer a pena. Um celular não vele a vida de uma pessoa. Mesmo que ele custe quinhentos ou cinco mil reais.


Carla Cristina Silva Lima

Título: Ignorância Suprema Da Abstinência Tecnológica

Autor: Carla Cristina Lima (todos os textos)

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Comentários - Ignorância Suprema Da Abstinência Tecnológica

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Habitação – Evolução qualidade/Preço

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Tema: Alojamento
Habitação – Evolução qualidade/Preço\"Rua
Hoje vivemos dias muito complicados do ponto de vista económico, uma vez que a nossa sociedade moderna consumista tem acarretado para as famílias a triste ideia de que temos que possuir tudo o que existe para ser possuído.

Relativamente ao assunto especifico da habitação, com o passar dos tempos, as pessoas têm adquirido as suas casas em função do que há no mercado, e este mercado tem evoluído de uma forma perigosa em termos de custos; o que quero dizer com isto, é que há vinte anos atrás, encontrávamos apartamentos no mercado, e tenho por base um apartamento T3 que tinha 3 quartos conforme a tipologia descrita, naquele tempo uma cada de banho, uma sala de estar/jantar conjunta e talvez uma varanda, hoje o mesmo apartamento terá os três quartos, a sala, duas casas de banho das quais uma poderá estar num dos quartos a que passou a chamar-se suite, este apartamento hoje, tem forçosamente que ter pré instalação para aquecimento central, lareira com recuperador de calor, e muito provavelmente aspiração central, ou pelo menos a pré instalação… Assim, quem compra um apartamento hoje, apesar das dimensões de cada divisão estarem diminuídas, o preço foi muito incrementado pelos extras, e depois há ainda que adquirir uma caldeira para fazer funcionar a tal pré-instalação de aquecimento central, os radiadores porque sem eles o dito não funciona, naturalmente o trabalho do técnico… há ainda que adquirir em muitos casos o aspirador propriamente dito para fazer funcionar a aspiração central, e algumas coisas mais, acessórios dos quais, antes não tínhamos necessidade.

Não quero dizer com isto, que estes equipamentos não são úteis, são, mas e aquelas pessoas que compraram os seus apartamentos há uns tempos, cujos espaços não dispunham destas “modernices” como viveram? Como vivem hoje? Provavelmente aqueles que tiveram disponibilidade económica para isso, colocaram nas suas habitações, aquilo que julgaram necessário, não colocaram aquilo que não lhes é útil de todo, por outro lado aqueles que não tiveram disponibilidade económica vivem sem os equipamentos em questão, ou colocam um equipamento à dimensão das suas possibilidades. O real problema é que os referidos equipamentos valorizaram muito mais as habitações em termos de preço de compra do que o valor real dos mesmos, e as pessoas, estão apagar vinte ou trinta anos, para não dizer mais, um bom valor acima do que pagariam sem estas coisas, além disso comprariam aquilo que quisessem e pudessem.

Para além do exposto, a qualidade de construção e acabamentos não melhorou, antes pelo contrário. Hoje o valor das casas está a decair rapidamente, e as pessoas em geral vivem em casas cujos valores atuais de mercado são muito inferiores ao que estarão a pagar durante muito tempo…

Naturalmente o mercado poderá mudar, mas não é esse o caminho que parece seguir.

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Ana Sebastião

Título:Habitação – Evolução qualidade/Preço

Autor:Ana Sebastião(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    21-04-2014 às 17:09:01

    A compra seja de apartamento ou casa estão mais caras e nem sempre oferecem serviços como mostram na divulgação. Não é bom financiar, pois custará o dobro. Realmente, o melhor a fazer é buscar preços que têm condições de pagar ou aderir a um consórcio.

    ¬ Responder
  • Sofia Nunes 13-09-2012 às 17:07:44

    Na minha opinião e de acordo com o que tenho observado, a relação qualidade/preço das habitações está a melhorar. E isso não é necessariamente bom, uma vez que é resultado da crise económica. Como refere, o valor das casas está a descer, pelo que se pode comprar uma vivenda pelo preço que há uns anos era de um apartamento. O problema é que, apesar de as casas estarem mais baratas, os compradores não têm dinheiro.

    ¬ Responder

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