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Guarda de filhos

Categoria: Outros
Guarda de filhos

Um dos frutos do casamento, independentemente das várias nomenclaturas que são usadas para denominar tal instituição (concubinato, união estável, união marital), é a dádiva consistente em filhos. E tal é também um fator que geralmente causa atritos entre os pais quando estes resolvem findar a relação.

Em alguns casos, os pais desacordam em relação a questões ligadas à educação formal, religiosa, cultural, moral, dentre outras, que proporcionarão aos filhos. Em algumas situações, o que não é raro, discordam entre si, ainda, finalizada a união conjugal, sobre quem manterá a guarda do filho menor.

Inúmeros motivos são os que desencadeiam desacordos que muitas vezes são solucionados somente na justiça. Um dos motivos é a crença de que, sob sua guarda e responsabilidade, o filho receberá melhor atenção e tratamento, do que sob os cuidados do outro cônjuge.

Também aparece na relação dos conflitos o fato de que, uma vez com a guarda do filho sob sua responsabilidade este genitor não terá que arcar com pagamento de pensão alimentícia, alegando que, eventualmente o outro genitor não cuidará de usar o dinheiro na manutenção do filho, mas, sim, desviando-o para questões de interesse próprio. Fato é que uma vez que tais situações se instalam, somente a justiça poderá definir o melhor caminho a ser seguido.

Nas sociedades hodiernas, não raro, existem leis e estatutos apropriados a regulamentar tais situações, visando, sempre o que é melhor para a criança ou adolescente. Há situações em que o filho é questionado pelo juiz sobre a preferência sobre qual dos genitores terá sua guarda. Esta regra se aplica àquele s que são maiores de 12 anos, uma vez que os menores, que ainda não dispõem de formação intelecto-emocional apropriadas, dada a tenra idade, podem ser influenciados; não têm, em tese, capacidade de manifestar-se neste sentido, o que, poderia comprometer o objetivo da guarda acima comentado.

Ainda dentro das definições, analisando casos concretos, o juiz poderá estipular guarda compartilhada entre os genitores, o que não causa grandes traumas a eles, nem mesmo aos filhos, uma vez que a convivência é mais ocorrente, do que no caso da guarda individual, quando há data definida para visitas, férias e passeios.

Não se pode esquecer que, assim como as situações da vida cotidiana são dinâmicas e mutáveis, o mesmo se dá com a escolha da guarda de filhos, inclusive porque poderá ser revertida ou alterada, a qualquer instante, desde que sujam fatos que demandem tal troca.

Importante, ao final, é que tudo o que faça em relação à guarda de filhos, deverá sempre ser feito buscando-se o melhor ao desenvolvimento daqueles.


Fernanda Fernandes

Título: Guarda de filhos

Autor: Fernanda (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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