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David Neeleman, brasileiro dono de 4 Cias Aéreas compra a TAP de Portugal

Categoria: Outros
David Neeleman, brasileiro dono de 4 Cias Aéreas compra a TAP de Portugal

Com um espírito inovador, criativo e bem descolado, David Neeleman, é dono de quatro companhias aéreas. Quer conhecer mais sobre esse brasileiro? Confira informações a seguir!

Recentemente, a proposta de compra pela aviação TAP ficou com o empresário brasileiro que mais possui companhia aérea, David Neeleman. Ele é atualmente dono da Azul Linhas Aéreas no Brasil, Morris Air e JetBlue Airways ambos nos Estados Unidos e agora comprou a aviação portuguesa, Tap Linhas Aéreas.

David Neeleman nasceu no Brasil e é filho de neerlandeses. Um dos homens mais criativos no setor de turismo e viagens que criou também o bilhete eletrônico. Possui grande visão e tem um dos mais ousados espíritos de empreendedor no país.

O novo dono da Tap agora quer apostar nas tarifas “low cost”, sendo um de seus maiores desafios que irá enfrentar pela frente. Por isso, quer oferecer aos consumidores tarifas baixas e para quem quer mais conforto, terão opções das mais variadas. Dessa forma, irá atingir qualquer classe social.

De acordo com o empresário brasileiro, David Neelman, o plano é segmentar: "Vamos ter uma tarifa de 39 euros, mas o passageiro vai sentar-se atrás e pagar pela bagagem", isto é, "vai ser Ryanair com uma frequência de cinco vezes por dia, em vez de uma".

David Neeleman também inovou o conceito de bilhete eletrônico inventando o e-ticket e a TV ao vivo nas aeronaves.

Sobre a negociação da TAP de Portugal

O plano de capitalização é cerca de 150 milhões de euros previstos para ser investida na sua nova companhia aérea. O objetivo do empresário brasileiro com a TAP é oferecer tarifas baixas que possa concorrer com outras companhias com passagens mais caras. O cliente poderá viajar com a TAP a um preço acessível.

O empresário ainda destaca que o dinheiro investido é bastante, mas, contrapôs, na aviação é pouco, apresentando a sua estratégia para uma TAP forte, que passa por ter tarifas que possam concorrer com as companhias 'low cost'.

David Neeleman lembrou também que além do investimento de cerca de 369 milhões de euros – que de acordo com o Governo terá que acontecer até 23 de junho de 2016 - o consórcio fará "outros financiamentos", nomeadamente na renovação da frota com a encomenda de 53 aeronaves.

No total, a TAP de Portugal terá um investimento 1.000 milhões de euros, informou.


Adriana Santos

Título: David Neeleman, brasileiro dono de 4 Cias Aéreas compra a TAP de Portugal

Autor: Adriana Santos (todos os textos)

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Comentários - David Neeleman, brasileiro dono de 4 Cias Aéreas compra a TAP de Portugal

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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