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Atenas, a caminho da Polis

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
Visitas: 4
Atenas, a caminho da Polis

Do século IX ao século VIII estamos perante um período transitório, o caminho da Polis. Este período deu origem à formação de cidades devido ao aumento populacional na Grécia. Há um desenvolvimento das estruturas para abranger este aumento. É um mundo que volta a desenvolver contactos sociais, que não havia na Idade das Trevas. É um período marcado pelo poder económico, pelo aumento da atividade agrícola e pela prosperidade acentuada. É um conjunto de homens e de normas que vão à formação da Polis.

Há um aumento demográfico nas cidades que enfrentam o fenómeno da colonização. Tinham de cultivar muito para obter alimentos para todas as pessoas e animais. Os donos das terras davam parte da sua terra para outros cultivarem em troca de um pagamento. Isto originou muitos devedores, ou seja, muitos escravos dos donos das terras.

Há um vínculo cultural na nova cidade, levando consigo algumas tradições. Este fenómeno colonial tem especificidades, como a geografia da colonização. A primeira colónia surgiu numa ilha no golfo de Nápoles, Ischia. É por aqui que se começa a colonização em 1775. Porque foram tão longe? Talvez por esta zona ser muito rica.
O fenómeno colonial estendeu-se ao sul da Itália, Magna Grécia. As populações locais entraram em conflitos com os colonos e estes tiveram de se proteger. Este fenómeno vai se generalizando e atinge a Península Itálica e as Sicília. O fenómeno colonizador deu origem a uma nova ordem económica.

Quem sustentava a guerra era a aristocracia. Para participar na guerra a favor da cidade tem que ter dinheiro. Os mais pobres não entravam na guerra, logo, não usufruíam dos benefícios da guerra. Isto dá origem a uma certa desigualdade. Alguns elementos da aristocracia mais entendidos percebiam que não era justo esta desigualdade social, e como na Grécia não havia juízes, a situação tinha de mudar. Na Grécia, a lei não era muito concreta e cada um dava-lhe uma interpretação muito própria. A lei era transmitida oralmente até a população entender que as leis deviam ser publicadas num sítio público, onde qualquer um podia ler.

Destacamos aqui dois grandes legisladores: Drácon e Sólon. Atenas passou por um período de legisladores.


Daniela Vicente

Título: Atenas, a caminho da Polis

Autor: Daniela Vicente (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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Título:Martelos e marrettas

Autor:Rua Direita(todos os textos)

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