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As crianças devem aprender a ouvir a palavra não

Categoria: Outros
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As crianças devem aprender a ouvir a palavra não

Quem tem filhos sabe o difícil que é educar e principalmente dizer não. O afecto, a ternura e a comunicação são os instrumentos básicos para conseguir este resultado Todavia, é necessário e saudável que se estabeleçam desde cedo limites claros para os filhos. Dizer não também é educar.

A palavra “não” deve ser pronunciada sempre que seja necessário e desde cedo. Se desde pequeninas as crianças souberem que conseguem ter e fazer tudo o que lhes apetece, mais tarde a criança pode vir a tornar-se um pequeno tirano arrogante, e, no futuro, um adulto intolerante a derrotas, uma pessoa que não aceita limites. O importante é habituá-los desde pequeninos, mesmo que custe e parece que não estamos a agir da melhor maneira.

Estudos feitos revelam que ao dizer “não” às crianças a partir de um ano, altura em que começam a testar os limites, os pais e familiares estão a prepará-los para a vida, a ensinar-lhes a aceitar a rejeição e a aprenderem a aceitar o “não”. É importante que se aperceba desde cedo que a criança na vida às vezes se ganha, e em outras, se perde.

Mas não é raro os pais sentirem-se inseguros em proibir coisas a seus filhos, não sabendo muitas vezes como o fazer, preferindo ir pelo caminho mais fácil e agradável: o de ser um pai “porreiro”. Mas ser pai é muito mais que ser bonzinho, é uma função de responsabilidade social, uma vez que se está a educar um futuro adulto. E o que se pretende é que a criança se torne uma pessoa responsável, madura e autónoma.

Os pais devem dizer “não” de forma firme convincente, sem voltar atrás nas suas decisões, sem vacilar por mais gritos, birras, bater de pés e choradeiras que possa receber com a sua resposta.

Aprenda a dizer o “não” com o tom certo. A ordem não vai ser mais respeitada se a disser aos gritos

Tente explicar-lhe a razão do “não” e que não é correcto estar sempre a pedir coisas e que há um limite para tudo. Se voltar atrás na sua palavra, só estará a piorar a situação e a fazer com a criança se sinta poderoso.

E esta atitude deverá ser seguida por todas as pessoas que rodeiam a crianças, desde os avós, tios, educadores e pessoas que lidam com ela. Qualquer regra que você tenha estabelecido cairá no esquecimento se, ao cuidar da criança, alguns a aplicam, outros não. Com esta atitude, todos irão estar a moldar a sua personalidade.



Catarina Bandeira

Título: As crianças devem aprender a ouvir a palavra não

Autor: Catarina Bandeira (todos os textos)

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Comentários     ( 4 )    recentes

  • Luene ZarcoLuene

    28-07-2014 às 16:51:09

    Não apenas dizer a palavra "não" à criança, mas explicar o porquê do não. Claro, a criança ou o filho precisa saber diferenciar o não. Muito bom esse texto.

    ¬ Responder
  • Carla HortaCarla Horta

    16-09-2012 às 22:53:19

    Quantas vezes caímos no erro de não dizer "Não"? Passamos demasiado tempo a trabalhar e damos pouca atenção aos nossos filhos. Como compensação dizemos "Sim" tantas vezes que quando chega a altura de dizer "Não" corremos o risco de não o saber dizer. Criar o habito de saber ser firme é importante.

    ¬ Responder
  • victoriavictoria

    14-07-2010 às 22:54:36

    vc e mae e vc sabe lidar com seus fihows quais os nomes dele

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoAntónio

    31-07-2009 às 11:40:58

    Todos os pais deveriam ler este texto!!No meu tempo, ai de mim se fizesse uma birra, hoje em dia é o mais comum de ver num supermercado, na praia..
    Estive num casamento, onde na missa uma menina não parava de andar de um lado para o outro, quando foi chamada à atenção, desatou a bater na mãe. Ora se fosse meu filho já estava na rua levando uma boa palmada! Mas a pobre coitada da mãe, só agarrava a mão da garota e ainda achava piada.

    ¬ Responder

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Um caminho para curar o transtorno alimentar

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Tema: Saúde
Um caminho para curar o transtorno alimentar\"Rua
De acordo com um relatório divulgado em novembro de 2014 pelo Comitê Permanente sobre o Status da Mulher, entre 600 mil a um milhão de canadenses cumprem os critérios diagnósticos para um transtorno alimentar em um dado momento. Problemas de saúde mental com ramificações físicas graves, anorexia e bulimia são difíceis de tratar.

Os programas públicos de internação frequentemente não admitem pacientes até que estejam em condição de risco de vida, e muitos respondem mal à abordagem em grupo. As clínicas privadas costumam ter listas de espera épicas e custos altos: um quarto custa de US$ 305 a US$ 360 por dia.


Corinne lutou juntamente com seus pais contra a bulimia e anorexia por mais de cinco anos. Duffy e Terry, pais de Corinne, encontraram uma clínica na Virgínia. Hoje, aos 24 anos, ela é saudável e está cursando mestrado em Colorado. Ela e seus pais acreditam que a abordagem holística, o foco individualizado e a estrutura imersiva de seu tratamento foram fundamentais para sua recuperação.

Eles sabem que tinham acesso a recursos exclusivos. "Tivemos sorte", diz Duffy. "Podíamos pagar por tudo." Mas muitos não podem.
A luta desta família levou-os a refletir sobre o problema nos Estados Unidos. Em 2013, eles fundaram a Water Stone Clinic, um centro privado de transtornos alimentares em Toronto. Eles fazem yoga, terapia de arte e participam na preparação de refeições, construindo habilidades na vida real com uma equipe de apoio empática. Os programas funcionam nos dias da semana das 8h às 14h, e até agora, não tem lista de espera. Porém essa abordagem é onerosa: aproximadamente US$ 650 por dia.

A família criou a Fundação Water Stone - uma instituição de caridade que fornece ajuda a pacientes que não podem pagar o tratamento. Os candidatos são avaliados por dois comitês que tomam uma decisão baseada na necessidade clínica e financeira. David Choo Chong foi o primeiro a se beneficiar da fundação. Ele havia tentado muitos programas, mas nenhum foi bem sucedido. A fundação pagou metade do tratamento. Dois anos depois, Choo Chong, feliz e estável diz "Water Stone me ajudou a encontrar quem eu sou".

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Roberta Darc

Título:Um caminho para curar o transtorno alimentar

Autor:Roberta Darc(todos os textos)

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