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A importância de uma poupança

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
Visitas: 38
Comentários: 1
A importância de uma poupança

Ver o dinheiro escoar-se todos os meses é muito comum, em virtude da crise económica e financeira. Contudo, existe hoje a necessidade de se fazer um pé-de-meia, para a eventualidade de dias mais cinzentos no futuro.

Analisar a situação financeiro é o primeiro passo a dar para poupar. E, para quem nunca fez contas á vida, está na altura de o fazer.

Começar é fácil. Basta somar as fontes de renda de que se aufere (salário,pensão,rendimentos com propriedades)e de seguida fazer uma lista com os gastos regulares e obrigatórios. Estes, incluem a renda de casa, despesas de água, luz, gás, telefone, transportes e crédito pessoal. Deve incluir-se ainda a alimentação, despesas com Imi, gastos de saúde e com dependentes.

O ideal ántes de mais é também tentar reduzir os gastos com a energia e água, utilização de carro versus transportes públicos, deslocações de autocarro ou comboio, com taxa especial para reformados.

Em seguida deve avaliar-se com uma calculadora, a diferença entre as receitas e os gastos. Se a percentagem for positiva, deve definir-se qual a percentagem que se pretende poupar mensalmente, bem como , se necessário aquilo que se tem de abdicar para o conseguir.

Qual o objetivo da poupança? Melhoria da reforma ou uma viagem inesquecível todos os anos, ou ambas as coisas.

Assim que se tenha uma estimativa real dos rendimentos e despesas, pode notar-se que algumas delas são flexíveis, permitindo uma margem adicional para aumentar a poupança.

O ideal é retirar-se , automáticamente cinco ou dez por cento dos rendimentos e investir numa solução de poupança que esteja adequada ás necessidades.

Há bancos que disponibilizam modelos de orçamento pessoal para os clientes se guiarem e escolherem os mais vantajosos.

Se, feitas as contas, a situação não se apresentar fácil, a melhor forma para que o dinheiro chegue ao fim do mês ou sobre, é cortar em despesas como excesso de sapatos, manicure, comer fora, cinema ou teatro, ou sair á noite.

Neste caso alguma coisa vai ter de ser sacrificada e alterada. Pelo menos até á situação se endireitar ou melhorar.

Para além de todas estas medidas há ainda plataformas na internet com conteúdos ricos, como videos e fotos, que ajudam as pessoas a gerir o seu dinheiro e a ecvitar o sobre-endividamento.


Teresa Maria Batista Gil

Título: A importância de uma poupança

Autor: Teresa Maria Gil (todos os textos)

Visitas: 38

691 

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoTeresa Maria Gil

    19-07-2012 às 12:22:55

    Apesar da crise é importante fazer uma pequena poupança mensalmente para fazer face aos problemas futuros.
    Claro que os ordenados não são muito bons, mas há sempre maneira de poupar uns trocos. Se estes forem diretamente para uma poupança, no fim do ano consegue-se uma quantia razoável para as férias.
    A melhor maneira de poupar para o futuro é, ao receber o ordenado, transferir imediatamente dinheiro para uma conta- poupança que está constantemente a crescer, seja de seis em seis meses ou um ano. Sem grande esforço, consegue-se juntar algum dinheiro para a reforma, uma vez que é bastante baixa. Esta é uma medida que ajuda a um complemento de reforma para uma velhice mais digna.
    Os bancos, ultimamente, visam a criação de uma instituição financeira que operasse como estímulo à poupança e como financiadora do estado. Ao mesmo tempo incentivam a mesma com livrinho mealheiro, sinónimo de dinheiro em caixa, com as cadernetas que se abrem para o registo de todos os movimentos, a fim de poderem poupar.
    As cadernetas são um elemento identificativo das poupanças. Já há muito tempo, desde 1923, que por exemplo a Administração determinou que se distribuíssem cadernetas infantis a favor de menores de doze anos, para serem atribuidas a crianças carenciadas, provenientes de famílias carenciadas, cujo saldo inicial foi de 10$00, para ir juntando.
    Outro incentivo à poupança, foi por exemplo, por ocasião das comemorações do Dia Mundial da poupança, a trinta e um de outubro, em que se desenvolveram, também, várias iniciativas, nomeadamente a emissão de cadernetas infantis produzidas para o efeito, como forma de incentivo á poupança. As cadernetas sobreviveram até aos nossos dias.
    Outro incentivo para a poupança são os workhops feitos nas agências, chamados Hora Poupança,que pretendiam desmistificar conceitos, promover a literacia financeira e reforçar a ideaia de que é fundamental gerar e manter poupanças.
    Trata-se sem dúvida de esclarecimentos importantes para que quer poupar para garantir o futuro dos filhos.
    Já pensou que, hoje mais do que nunca é preciso poupar algo e oferecer um presente mesmo que efêmero, que contribua para o futuro daqueles que mais gosta? Por exemplo o inicio de uma poupança. É a pensar nisso que há agências que propôem a oferta de um kit, que constitui uma experiência de poupança que lhe permite oferecer, diretamente dinheiro, para abertura ou reforço de uma conta poupança e a possibilidade de ativação dos mecanismos de poupança automática que mais se adequem ao seu benefíciário.
    Há outro método de poupar uns trocos, que é por exemplo o do arredondamento dos cartões, ou seja há cartões multibanco e de crédito que acumulam, com as compras e pagamento dos serviços do titular, e após um determinado montante pago da conta cartão, cerca de 1% a 5%, reverte para a conta à ordem. Isto significa que, quase sem se aperceber, o titular do cartão, ganha uma pequena percentagem, das compras e pagamentos das despesas que fez. Além disso pode optar pelo arredondamento, em que os crescentes podem ir para uma conta poupança.

    ¬ Responder

Comentários - A importância de uma poupança

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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