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Fale ao telemóvel enquanto anda de mota

Categoria: Motas

Conduzir uma moto pode ser considerada uma actividade solitária mas a tecnologia Bluetooth está a revolucionar essa perspective, tornando muito mais fácil comunicar enquanto conduz a sua moto.

A comunicabilidade é um dado adquirido e até já se fala em fobia de se encontrar em determinadas situações sem o telemóvel – o estatuto de contactável é fulcral nos dias de hoje – agora imagine a dificuldade dos condutores de motos de comunicar mesmo apenas só com o seu passageiro, pois todo o conceito do corpo e uso de uma moto não é nada ideal para comunicar.

Na sua essência a maior parte dos modelos de moto são apenas para o seu condutor e não se está à espera de que o condutor tenha conversas longas enquanto conduz. Mas também um grande número de motoqueiros gosta de levar um passageiro consigo ou de participar numa excursão de motos e é aqui que há começam as dificuldades: par ao passageiro o lugar de pendura é um lugar muito barulhento – ir em cima do motor não é uma condição favorável para ouvir e ser ouvido; adicionemos agora o atrito sonoro da velocidade e as condições climatéricas e o facto de que o passageiro tem de falar pelas costas do condutor comunicação, estando ambos limitados pelos capacetes de protecção.

Para resolver esta pobre comunicabilidade foram criados agora os capacetes de protecção com Bluetooth incorporado, facilitando a comunicação entre o condutor e o passageiro, podendo até ajustarem-se automaticamente ao ruído de fundo.

Digamos, então, que assim também se acabou a desculpa de que não poder atender ou não ter ouvido a chamada porque estava a andar de moto…


Rua Direita

Título: Fale ao telemóvel enquanto anda de mota

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Fine and Mellow

Tema: Música
Fine and Mellow\"Rua
"O amor é como uma torneira
Que você abre e fecha
Às vezes quando você pensa que ela está aberta, querido
Ela se fechou e se foi"
(Fine and Melow by Billie Holiday)

Ao assistir a Bio de Billie Holiday, ocorreu-me a questão Bluesingers x feminismo, pois quem ouve Blues, especialmente as mais antigas, as damas dos anos 10, 20, 30, 40, 50, há de pensar que eram mulheres submissas ao machismo e maldade de seus homens. Mas, as cantoras de Blues, eram mulheres extremamente independentes; embora cantassem seus problemas, elas não eram submissas a ponto de serem ultrajadas, espancadas... Eram submissas, sim, ao amor, ao bom trato... Essas mulheres, durante muito tempo, tiveram de se virar sozinhas e sempre que era necessário, ficavam sós ou mudavam de parceiros ou assumiam sua bissexualidade ou homossexualidade efetiva. Estas senhoras, muitas trabalharam como prostitutas, eram viciadas em drogas ou viviam boa parte entregues ao álcool, merecem todo nosso respeito. Além de serem precursoras do feminismo, pois romperam barreiras em tempos bem difíceis, amargavam sua solidão motivadas pelo preconceito em relação a cor de sua pele, como aconteceu a Lady Day quê, quando tocava com Artie Shaw, teve que esperar muitas vezes dentro do ônibus, enquanto uma cantora branca cantava os arranjos que haviam sido feitos especialmente para ela, Bilie Holiday. Foram humilhadas, mas, nunca servis; lutaram com garra e competência, eram mulheres de fibra e cheias de muito amor. Ouvir Billie cantar Strange Fruit, uma das primeiras canções de protestos, sem medo, apenas com dor na alma, é demais para quem tem sentimentos. O brilho nos olhos de Billie, fosse quando cantava sobre dor de amor ou sobre dor da dor, é insubstituível. Viva elas, nossas Divas do Blues, viva Billie Holiday, aquela que quando canta parte o coração da gente; linda, magnifica, incomparável, Lady Day.

O amor vai fazer você beber e cair
Vai fazer você ficar a noite toda se repetindo

O amor vai fazer você fazer coisas
Que você sabe que são erradas

Mas, se você me tratar bem, querido
Eu estarei em casa todos os dias

Mas, se você continuar a ser tão mau pra mim, querido
Eu sei que você vai acabar comigo

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Sayonara Melo

Título:Fine and Mellow

Autor:Sayonara Melo(todos os textos)

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