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Tipos de buchas e as suas aplicações

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Tipos de buchas e as suas aplicações

As buchas surgiram como acessórios auxiliares para fixação e sustentação de materiais sobre uma superfície maciça ou oca. Com sua expansão, hoje é amplamente utilizada na construção civil em combinação com parafusos de vários feitios, substituindo ou aperfeiçoando a eficiência de algumas funções antes desempenhadas com o uso do prego e martelo.

Estes acessórios estão bastante diversificados, tanto em sua composição que tem o plástico ou nylon como matéria prima, como em seus formatos que lhe concedem aplicações distintas.

A polyamida (nylon) propicia a alta qualidade das buchas, tornando-as duráveis e resistentes. As que são desenvolvidas em plástico, comumente reciclado, têm um grau bastante inferior nos quesitos resistência e durabilidade, características imprescindíveis para prover segurança no seu uso. Além da composição, conhecer os tipos de bucha e suas funcionalidades ajuda bastante no momento de optar. Eis alguns.

Universais – São buchas de nylon para serem aplicadas em superfícies ocas, construídas com tijolos, blocos e forros.

Bucha S – Use-a com alvenaria, pré-moldados, tijolo maciço e concreto, inclusive o celular. Observe se na base vem um número impresso. Este número informa a broca adequada para a perfuração e indica também que se trata de um produto confiável.

Metálica Expansiva – Este tipo vem previamente montado e acompanha um parafuso de rosca. Faça uso se estiver trabalhando com divisórias, blocos de gesso com ou sem fibras e acartonados, aglomerados de fibras ou madeira, e lã vegetal.

Longas de nylon – Indicadas para fixar batentes, tanto em superfícies sólidas, como em superfícies ocas. Pode vir acompanhada com pitão ou com gancho. A escolha dependerá do objeto que você deseja fixar.

Com mola e aberta – Modelo específico para fixar materiais que devem ficar suspensos. Sua aplicação é indicada, especialmente, para trabalho em lajes ou forros.

Cone de expansão metálico – Serve para materiais ocos ou maciços. É utilizada com a combinação de parafusos, que podem ser de cabeça panela ou chata.

Bucha Fu – Para qualquer tipo de tijolo – oco, maciço ou perfurado. Também para blocos de gesso e concreto, inclusive celular, ou qualquer outro material, conquanto tenha espessura de, no mínimo, 6 milímetros.

Embora tenha aplicação bem diversificada, sua capacidade de fixação está restrita para sustentar objetos leves, como pequenos armários de parede, lâmpadas, espelhos, trilhos, prateleiras, interruptores e acessórios de banheiro: saboneteiras, armários, cantoneiras e toalheiros.

Planeje seu trabalho, escolha a bucha e o parafuso adequados e ponha mãos à obra.


Hediene

Título: Tipos de buchas e as suas aplicações

Autor: Hediene Hediene (todos os textos)

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Imagem por: anne miek bibber

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Comentários     ( 5 )    recentes

  • SophiaSophia

    12-05-2014 às 04:40:04

    Quão grande utilidade são as buchas para a execução de diferentes tarefas domésticas e na construção. Excelente texto!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • wellingtonwellington

    24-12-2011 às 01:54:22

    Boa noite,tenho nylon 6 para injeção cor preto e diversas cores de pigmento de nylon ha interesse.

    ¬ Responder
  • sidnei barbosasidnei barbosa

    29-12-2010 às 15:27:17

    @Domi
    Boa tarde !!!
    Sou formado pela Souza Marques

    ¬ Responder
  • DomiDomi

    16-12-2010 às 18:26:43

    @sidnei barbosa
    Boa tarde.
    Estou a procura de um amigo que não vejo a anos.
    E ele é engenheiro mecânico.
    Formado pela faculdade Souza Marques no RJ.
    Por acaso esta é vc???
    Grato. Domi

    ¬ Responder
  • sidnei barbosasidnei barbosa

    25-06-2010 às 18:52:02

    Boa tarde Hediene,

    Sou engenheiro mecânico e trabalho com transformação de polimeros (injetoras e sopradoras). Tenho interesse de receber mais mateirail didatico sobre as buchas de fixação, vc pode me e ajudar ?

    Grato
    Sidnei Barbosa

    ¬ Responder

Comentários - Tipos de buchas e as suas aplicações

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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