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Salvo pela porta

Salvo pela porta

Excluindo o contexto dos sobrenomes, porventura envergados por algumas figuras públicas e controversas, as portas constituem um elemento fundamental, em termos de funcionalidade, estética e privacidade, na generalidade dos lugares.

Sejam maiores ou mais pequenas, feitas deste ou daquele material, a abrir para dentro ou para fora (e a fechar em sentido inverso, bem visto), de correr, de empurrar ou puxar, o importante é haver sempre uma porta.

De outro modo, onde se iria dar com o nariz quando alguém bate e não se lhe abre? Ou como determinar se um certo estabelecimento está em horário laboral ou encerrado? E que local mais visível arranjar para afixar anúncios de lucrativos trabalhos em part-time, que posteriormente se vêm a revelar fraudulentos?

Já para não falar da vertente de “cabide”, em que se penduram as habituais placas de «Volto já», que, em muitos casos, bem poderiam mudar a inscrição para: «Até logo», ou «Volto amanhã» …

As portas constituem, para além da sua primordial função protectora, barreiras de som. Por isso, é diferente a reacção quando alguém diz a um adolescente: «Vai lavar a loiça!», tendo este a porta do quarto fechada, e depois quando decide abri-la para que o jovem ouça melhor…

As portas são, numa análise mais específica, a última palavra de um político à entrada para a Assembleia da República aos jornalistas que lhes fazem perguntas incómodas. Será que se podia aplicar aqui a expressão: “Salvo pela porta?”

Como foram concebidas para os dois sentidos, há portas que se abrem e que se fecham. Quem tem “cunhas” até pelo buraco da fechadura entra, mas aqueles que estão por conta própria têm de se confortar com a certeza de que «Deus quando fecha uma porta abre uma janela» …


Rua Direita

Título: Salvo pela porta

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Um caminho para curar o transtorno alimentar

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Tema: Saúde
Um caminho para curar o transtorno alimentar\"Rua
De acordo com um relatório divulgado em novembro de 2014 pelo Comitê Permanente sobre o Status da Mulher, entre 600 mil a um milhão de canadenses cumprem os critérios diagnósticos para um transtorno alimentar em um dado momento. Problemas de saúde mental com ramificações físicas graves, anorexia e bulimia são difíceis de tratar.

Os programas públicos de internação frequentemente não admitem pacientes até que estejam em condição de risco de vida, e muitos respondem mal à abordagem em grupo. As clínicas privadas costumam ter listas de espera épicas e custos altos: um quarto custa de US$ 305 a US$ 360 por dia.


Corinne lutou juntamente com seus pais contra a bulimia e anorexia por mais de cinco anos. Duffy e Terry, pais de Corinne, encontraram uma clínica na Virgínia. Hoje, aos 24 anos, ela é saudável e está cursando mestrado em Colorado. Ela e seus pais acreditam que a abordagem holística, o foco individualizado e a estrutura imersiva de seu tratamento foram fundamentais para sua recuperação.

Eles sabem que tinham acesso a recursos exclusivos. "Tivemos sorte", diz Duffy. "Podíamos pagar por tudo." Mas muitos não podem.
A luta desta família levou-os a refletir sobre o problema nos Estados Unidos. Em 2013, eles fundaram a Water Stone Clinic, um centro privado de transtornos alimentares em Toronto. Eles fazem yoga, terapia de arte e participam na preparação de refeições, construindo habilidades na vida real com uma equipe de apoio empática. Os programas funcionam nos dias da semana das 8h às 14h, e até agora, não tem lista de espera. Porém essa abordagem é onerosa: aproximadamente US$ 650 por dia.

A família criou a Fundação Water Stone - uma instituição de caridade que fornece ajuda a pacientes que não podem pagar o tratamento. Os candidatos são avaliados por dois comitês que tomam uma decisão baseada na necessidade clínica e financeira. David Choo Chong foi o primeiro a se beneficiar da fundação. Ele havia tentado muitos programas, mas nenhum foi bem sucedido. A fundação pagou metade do tratamento. Dois anos depois, Choo Chong, feliz e estável diz "Water Stone me ajudou a encontrar quem eu sou".

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Roberta Darc

Título:Um caminho para curar o transtorno alimentar

Autor:Roberta Darc(todos os textos)

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