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Portão Automático

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Portão Automático

A insegurança tem tido nos últimos anos um crescimento assustador. Assaltos são notícias constantes na televisão e em outros meios de comunicação social. Enquanto sociedade “cumpridora”, vemo-nos assustados e a tomar medidas quase extremas, em fuga constante de sermos alvo de um assalto ou vítimas de um qualquer crime.

As medidas que tomamos nas nossas casas são exemplo disso mesmo. Os vidros duplos, pela sua resistência têm sido uma das medidas adotadas, tal como os estores, mas os gradeamentos nos andares mais baixos têm sido uma das medidas mais comuns nos dias que correm.

Quem tem uma garagem, sabe do medo que aqui falamos. Nos prédios mais modernos ou pelo menos recentes, os portões automáticos são uma realidade, mas nos prédios mais antigos, ou mesmo em garagens de rua os portões são ainda um meio que necessita o esforço e a força humana.

Uma garagem é à partida um local seguro, certo? Errado. Na base de várias estatísticas, podemos confirmar que muitos assaltos de carjunky acontecem exatamente à porta das garagens. Se o principal meio de roubar um carro pelo sistema de carjunky é imobilizar em primeiro lugar o veículo, o assalto fica facilitado quando um condutor está parado em frente ao portão da garagem. Agora vejamos a seguinte situação. Um condutor tenta entrar dentro da sua garagem cujo portão é manual. Para o carro e deixa-o ficar no chamado ponto morto. Sai do carro e tenta abrir o portão da garagem. O que acontece? Pois é! O condutor, quando olha para o veículo, depara-se com um estranho no seu interior a apoderar-se do que tanto lhe custou a conseguir.

Tendo em conta que muitos portões manuais obrigam um condutor a deixar um espaço considerável entre o veículo e o carro, a ajuda que dá ao assaltante é ainda maior.

Um portão automático é um investimento na sua segurança. Na eventualidade de ter uma garagem individual, das que se entra diretamente da rua para o interior, o custo vai ser só seu, mas se a sua garagem fica no mesmo espaço que a dos outros condóminos do prédio, então o preço será a dividir por todos, e a coisa está mais facilitada.

Os valores podem ser um bocadinho elevados, mas são bem aplicados. As empresas de portões automáticos são comuns, pelo que basta uma pequena pesquisa na internet para poder com alguma facilidade obter preços.

Invista. Invista na sua segurança, e mesmo que o que tenha que segurar não seja a sua vida, pense que muitas vezes deixa coisas de valor dentro da garagem.


Carla Horta

Título: Portão Automático

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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Imagem por: stevendamron

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Fine and Mellow

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Música
Fine and Mellow\"Rua
"O amor é como uma torneira
Que você abre e fecha
Às vezes quando você pensa que ela está aberta, querido
Ela se fechou e se foi"
(Fine and Melow by Billie Holiday)

Ao assistir a Bio de Billie Holiday, ocorreu-me a questão Bluesingers x feminismo, pois quem ouve Blues, especialmente as mais antigas, as damas dos anos 10, 20, 30, 40, 50, há de pensar que eram mulheres submissas ao machismo e maldade de seus homens. Mas, as cantoras de Blues, eram mulheres extremamente independentes; embora cantassem seus problemas, elas não eram submissas a ponto de serem ultrajadas, espancadas... Eram submissas, sim, ao amor, ao bom trato... Essas mulheres, durante muito tempo, tiveram de se virar sozinhas e sempre que era necessário, ficavam sós ou mudavam de parceiros ou assumiam sua bissexualidade ou homossexualidade efetiva. Estas senhoras, muitas trabalharam como prostitutas, eram viciadas em drogas ou viviam boa parte entregues ao álcool, merecem todo nosso respeito. Além de serem precursoras do feminismo, pois romperam barreiras em tempos bem difíceis, amargavam sua solidão motivadas pelo preconceito em relação a cor de sua pele, como aconteceu a Lady Day quê, quando tocava com Artie Shaw, teve que esperar muitas vezes dentro do ônibus, enquanto uma cantora branca cantava os arranjos que haviam sido feitos especialmente para ela, Bilie Holiday. Foram humilhadas, mas, nunca servis; lutaram com garra e competência, eram mulheres de fibra e cheias de muito amor. Ouvir Billie cantar Strange Fruit, uma das primeiras canções de protestos, sem medo, apenas com dor na alma, é demais para quem tem sentimentos. O brilho nos olhos de Billie, fosse quando cantava sobre dor de amor ou sobre dor da dor, é insubstituível. Viva elas, nossas Divas do Blues, viva Billie Holiday, aquela que quando canta parte o coração da gente; linda, magnifica, incomparável, Lady Day.

O amor vai fazer você beber e cair
Vai fazer você ficar a noite toda se repetindo

O amor vai fazer você fazer coisas
Que você sabe que são erradas

Mas, se você me tratar bem, querido
Eu estarei em casa todos os dias

Mas, se você continuar a ser tão mau pra mim, querido
Eu sei que você vai acabar comigo

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Sayonara Melo

Título:Fine and Mellow

Autor:Sayonara Melo(todos os textos)

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