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O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Literatura
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O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec

O Livro dos Espíritos foi o marco inicial da Doutrina dos espíritos, espiritismo, ou kardecismo. Esse foi o primeiro de cinco livros escritos por Hippolyte Léon Denizard Rivail, conhecido pelo seu pseudônimo de Allan Kardec, lançado na França em 18 de abril de 1857.

Apesar de ser um livro essencialmente espírita, O Livro dos Espíritos pode ser lido por qualquer um que se interesse em saber para onde vai, de onde veio, e principalmente, o que está fazendo aqui na Terra. Não é um livro que veio para impor dogmas, mas com a missão de desfazê-los.

O Livro dos Espíritos, apesar de ter o nome de Allan Kardec, ele não é seu verdadeiro autor. Esse livro foi ditado pelos espíritos para ele escrever, com a ajuda de diversos médiuns, você tem o direito de não acreditar nisso, mas estou apenas apresentando a obra, não impondo verdades absolutas. Consequentemente, esse deve ser tido como um livro de perguntas e respostas dirigidas aos espíritos. No total, são 1018 perguntas, não contando as subperguntas.




Esse livro trata de assuntos como a imortalidade da alma, a reencarnação, os fenômenos mediúnicos, físicos e psíquicos, de Deus, do futuro da humanidade, sobre a relação que existe entre os encarnados e os desencarnados, e consequentemente, suas influências sobre nós e sobre eles, das missões, das provas e das expiações, por que estamos aqui, para onde vamos, e de onde viemos segundo a doutrina dos espíritos, ou espiritismo kardecista.

O Livro dos Espíritos tem sua parte religiosa, filosófica e científica. Na parte religiosa podemos considerar, por exemplo, a pergunta um do livro, em que Allan Kardec pergunta aos espíritos o que é Deus, ele recebe a seguinte resposta:

"-Deus é a Inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas".

Já na 55, ele pergunta se há vida em outros planetas, e recebe a seguinte resposta.

"-Sim, e o homem da Terra está longe de ser o primeiro em inteligência, em bondade e perfeição. Todavia, há homens que se creem muito fortes, que imaginam que só seu pequeno globo pode habitar seres racionais. Orgulho e vaidade! Julgam que Deus criou o Universo só para eles."

Na centésima pergunta, sobre a hierarquia dos espíritos, ele recebe uma escala de dez graus, que são:

10º: Espíritos impuros;
9º: Espíritos levianos;
8º: Espíritos pseudossábios;
7º: Espíritos neutros;
6º: Espíritos batedores e perturbadores;
5º: Espíritos benevolentes;
4º: Espíritos sábios;
3º: Espíritos de sabedoria;
2º: Espíritos superiores;
1º: Espíritos puros.

Também é dado suas respetivas características.

Já na pergunta 131, ele pergunta se há demônios no sentido que se dá a essa palavra, e recebe a seguinte resposta:

"Se houvesse demônios eles seriam obra de Deus, e Deus seria justo e bom se criasse seres eternamente devotados ao mal e infelizes? Se há demônios, eles habitam em seus mundos inferiores. São esses homens que fazem de um Deus justo, um Deus mau e vingativo, e creem lhe serem agradáveis pelas abominações que cometem em seu nome".

Já sobre a reencarnação ele recebe a seguinte resposta:

"-Deus lhes impõe a reencarnação com o objetivo de fazê-los chegar a perfeição. Para alguns é uma missão, para outros, uma expiação. Todavia, para alcançarem essa perfeição, devem suportar todas as vicissitudes da vida corporal; nisto é que está a expiação. A reencarnação tem também o objetivo de por o espírito a cumprir os desígnios de Deus. Para realizá-la é que, em cada mundo, ele toma um aparelho em harmonia com a matéria essencial desse mundo, cumprindo daí, daquele ponto de vista, as ordens de Deus, de tal sorte que, concorrendo para a obra geral, ele próprio se adianta".

Apesar desse ser como que a "bíblia" dos espíritas, acredito que ela não deva ser tida como literatura restrita a essa religião, mas deva ser lida por toda a humanidade que crê na vida após a morte, pois como eu já disse, O Livro dos Espíritos não veio impor regras, dogmas, mas veio justamente desmistificá-los através da lógica.


Diego César

Título: O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec

Autor: Diego César (todos os textos)

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Comentários - O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec

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Tema: Decoração
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A realidade das grandes cidades é que a maioria das pessoas mora em espaços pequenos. É fato também que todos desejam ter um ambiente acolhedor e aconchegante para receber amigos. Em contrapartida, na medida em que os espaços encolhem, a quantidade de aparelhos eletrônicos que utilizamos aumenta cada vez mais. Há ainda quem use a sala como home-office.

Nesta busca de inspiração para organizar e incrementar sua sala, encontramos uma série de sites especializados e blogs com muitas, muitas ideias. O conceito de D.I.Y. (do it yourself) que significa "faça você mesmo” nunca esteve tão na moda. É uma alternativa para reduzir gastos com mão de obra e nada melhor do que criar um espaço com um toque todo seu. Inspirações e ideias não faltam. Hoje, de certa forma todos nos sentimos meio decoradores.

Mas planejar a decoração de uma sala pequena exige alguns cuidados para que o ambiente não fique entulhado de móveis, disfuncional ou até mesmo desagradável.

Confira algumas dicas para decorar sua sala com estilo e valorizando seu espaço:
Os espelhos, além da autocontemplação, causam efeitos interessantes. Aplicados, por exemplo, em uma parede inteira pode duplicar a amplitude do ambiente. Pode ser usado também em móveis, tetos, em diversos formatos e valorizar a luminosidade da decoração.

As cores tem poder de causar sensações. Em ambientes com pouco espaço, elas podem colaborar para que a sensação de amplitude possa tanto aumentar quanto diminuir. Para pintar as paredes de sua sala aposte em cores claras. O teto com uma cor mais clara que a das paredes, por exemplo, pode simular uma elevação do teto, já em uma cor mais escura, promoverá uma sensação de rebaixamento do teto.

A escolha e posição dos móveis são um aspecto muito importante. Opte por poucos móveis, nunca de tamanhos exagerados e posicione-os de forma que valorize o espaço. Móveis que misturam poucos materiais, baixos e com linhas retas proporcionam leveza ao ambiente.

Uma solução muito interessante para espaços pequenos é a utilização de prateleiras. Caixas para produtos horto frutícolas reformadas podem se tornar lindas prateleiras. Mas cuidado com a profundidade, para não atrapalhar na disposição de outros móveis e objetos.

Móveis multifuncionais ou móveis inteligentes são excelentes alternativas para uma sala pequena. Um bom exemplo são pufes, que podem ser usados como mesas de centro ou ficarem alojados debaixo de aparadores e quando recebemos visitas podem se transformar em assentos extras. Mesas dobráveis também são uma ótima opção.

Escolher o mesmo piso ou revestimento pode dar a impressão de área maior, de continuidade. Mudanças drásticas de um ambiente para outro pode causar a sensação de divisão e consequentemente fazer parecer menor.

Algumas outras dicas: um sofá retrátil ou reclinável garante muito mais conforto e ocupa o espaço de um sofá simples. Suporte ou painéis móveis para TV possibilitam que ela seja movida na direção desejável. Caso o ambiente tenha escadas, escolher um modelo de escadas vazadas evita divisões e pode se tornar uma peça de destaque na sala. E para as cortinas, escolha tecidos leves, lisas e sem estampas.

De qualquer forma, ouse, não tenha medo de arriscar, crie, não copie, só assim será seu!

Luciana Santos.

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Comentários

  • Carlos Rubens Neto 16-06-2016 às 16:20:24

    Excelente matéria! Parabéns Luciana ;)

    ¬ Responder

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