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Mitos Urbanos e Boatos – Um livro a não perder

Categoria: Literatura
Mitos Urbanos e Boatos – Um livro a não perder

Todos nós conhecemos mitos e boatos. Quem não gosta de uma boa conversa entre amigos sobre fantásticos mitos em que acreditamos e juramos a pés juntos ter visto, ouvido ou acreditar piamente em que os contou. Faz parte da nossa essência gostar de um bom boato, então se for de um actor, cantor ou apresentador conhecido, a nossa satisfação fica completa.

Para nos contar mais sobre isto, Susana André, jornalista da SIC, decidiu escrever sobre histórias e mentiras em que teimamos acreditar. Através do seu livro “Mitos Urbanos e Boatos” ficamos a conhecer muitas histórias, a forma como cresceram e a maneira como muitas vezes não morrem, porque puro e simplesmente nós, povo Português, adora um bom boato.

Mesmo para quem não é apreciador, nada como um livro que desmente as mentirinhas que tantos anos levamos a acreditar e a crer que fossem verdades juradas.

Neste livro fantástico encontramos mitos como o da lata de refrigerante e a urina de rato. Dizia-se no fim do milénio passado (meados de 1998), que uma mulher tinha falecido após ingerir o sumo do refrigerante directamente da lata. A sua morte devia-se ao facto da lata ter estado em contacto directo com urina de rato, e que esta era letal ao Ser humano. Ora desmistifica a autora do livro toda esta história. O livro explica-nos a bactéria da urina do rato morre após contacto com o suco gástrico.

Outro mito e este muito mais bem elaborado tem a haver com o tráfico de órgãos. Dizia-se há uns tempos, que uns quantos homens tinham sido seduzidos por uma bombástica loira uma bem conhecida discoteca Lisboeta. Após um convite para uma bebida na casa dela, o conquistado ingeria uma substancia psicotrópica e que quando acordava encontrava-se numa banheira cheia de gelo. Ao seu lado estava um bilhete com um telefone que dizia “ligue para o 112, pois acabámos de lhe tirar um rim”. A história era de tal forma credível que havia quem jurasse que tal tivesse acontecido a um amigo e que ele ostentava uma cicatriz na zona dos rins. Porém, nenhuma queixa foi até hoje apresentada em qualquer polícia Portuguesa com tais contornos.

Mitos e boatos vão sempre existir e cá estaremos nós para os alimentar. No entanto já nenhum de nós tem desculpa para acreditar neles, com o excelente trabalho executado e publicado neste livro. “Mitos Urbanos e Boatos” de Susana André. A não perder.


Carla Horta

Título: Mitos Urbanos e Boatos – Um livro a não perder

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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