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Aprenda a reconhecer um diamante

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Jóias Relógios
Visitas: 56
Comentários: 6
Aprenda a reconhecer um diamante

Diamonds are the girl’s best friends – Os diamantes são os melhores amigos das mulheres. Uma verdade e uma realidade que tão bem conhecemos.
Se existe quem tenha dúvidas, aconselha-se a oferecer um, mesmo que em bruto e muito sujo. Vai ver a reacção da mulher que receber tal prenda.

Um pequeno pêndulo fascina qualquer mulher, quer nuns brincos, quer num pequeno fio. Se a mulher é surpreendida com um anel com um diamante, por muito pequeno que seja, esteja preparado para um colapso nervoso e no fundo, bem no fundo, toda e qualquer mulher merece e sonha em ser surpreendida por um anel á séria.

Os diamantes fazem parte dos sonhos de homens e mulheres. Representam grandiosidade, estatuto, elitismo, vaidade, enfim, todo o conteúdo que alguns pecados mortais devem ter – Vaidade e Luxúria.

Ora se podemos associar os diamantes a uma quantidade de coisas, também os podemos associar a grandes deceções e muitos choros. Se um diamante for falso, desespera-se, independentemente da forma como o obtemos.

Saiba então como prevenir-se de ser enganado na altura de olhar para um (suposto) diamante.

Um joalheiro é a pessoa indicada para verificar a legitimidade de um diamante, mas este serviço custa dinheiro. Se não quer optar por esta situação, aqui estão as dicas.

Todos os diamantes têm de ter um certificado. Emitido e assinado por um profissional independente filiado a uma sociedade profissional (como se se tratasse de uma federação).

O brilho de um diamante é único, mas sabe que a de um cristal também. A luz não deve no entanto passar através de um diamante como ocorre com um vidro. Faça o seguinte truque. Pegue numa folha escrita e coloque o diamante por cima. Se conseguir ler, é sinonimo de que o diamante é falso.

Ao contrario do que possa imaginar, um diamante não produz luzes coloridas quando colocados à claridade. A luz cintilante que exibe é acinzentada e nunca como um verdadeiro arco-íris.
Um diamante risco o vidro.
Experimente fazer um risco num vidro. De qualquer forma, existem algumas boas imitações que também o podem fazer.

Um diamante não embacia, ou melhor, o aspeto de embaciado passa muito, mesmo muito rapidamente. Experimente embaciar com a boca um diamante. Se for verdadeiro, o embaciamento passa em menos de 2 segundos.

Estas são apenas algumas dicas de como adquirir um diamante verdadeiro. Para uma maior certeza, compre um diamante numa loja da especialidade.


Carla Horta

Título: Aprenda a reconhecer um diamante

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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803 

Imagem por: stevendepolo

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Comentários     ( 6 )    recentes

  • Briana AlvesBriana

    18-09-2014 às 19:37:00

    Aaaaiiii, quero muito um diamante! Ele é tão lindoooo! Mas, tem que ter muito cuidado para não ser enganado porque tem muita gente falsa e mentirosa! Boas sugestões para reconhecer um verdadeiro diamante!

    ¬ Responder
  • Diana Sofia

    31-05-2014 às 23:23:32

    O meu namorado comprou no OLX um detector de Diamantes. É super fácil de usar, muito rigoroso. É fabricado no Japão. Não é nada fabricado na China.

    ¬ Responder
  • SophiaSophia

    08-05-2014 às 19:42:35

    Que bom esse texto! Quando aprendemos a reconhecer um diamante fica difícil alguém nos enganarmos. Parabéns!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • Ismael bradley de Araújo BarrosIsmael bradley de Araújo Barros

    02-06-2011 às 15:55:24

    Como é que eu conhço um Diamante!

    ¬ Responder
  • ooo

    03-08-2010 às 17:55:14

    essa paraada e maneira

    ¬ Responder
  • Isabela Christina de Souza BrownIsabela Christina de Souza Brown

    28-01-2010 às 03:43:14

    É os DIAMANTES cravados no meu relogio são verdadeiros.
    Só no relogio teem 50 diamantes beem GRANDES.
    E é verdade Os diamantes são os melhores amigos das mulheres.

    ¬ Responder

Comentários - Aprenda a reconhecer um diamante

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

Imagem por: stevendepolo

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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