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Início > Textos > Categoria > Informática > Devo desligar o computador?

Devo desligar o computador?

Categoria: Informática
Visitas: 2
Comentários: 1
Devo desligar o computador?

Essa pergunta leva a uma resposta que apresenta dualidade, alguns técnicos respondem que sim outros que não, tudo depende do que se espera e do computador que se tem. Se a intenção for economizar energia, a resposta é não desligar. Todas às vezes em que o pc é ligado, há um consumo maior de energia para fazer todo o processamento, depois diminui e estabiliza, por isso, o maior consumo é nesse momento.

Em geral, um computador não consome tanta energia como outros aparelhos e equipamentos, chuveiro, aquecedores e ar-refrigerado consomem bem mais energia que um computador, referindo-nos ao de mesa. Há profissionais que defendem a tese de que se deve desliga-lo para ajudar a limpar os pentes pois, ficar ligado vinte e quatro horas, pode gerar aquecimento e queimar as placas e, que preferencialmente o sistema operacional do windows se estabiliza melhor.
Como há divergência nas opiniões, preferimos expor ambas para que seja possível fazer uma melhor análise e considerar o que mais se adequa às condições de cada um.

Em ambiente quente com temperaturas um poco mais elevadas como na estação verão por exemplo, o computador precisa ser desligado, o calor do ambiente faz com que os componentes fiquem aquecidos e queimem com mais facilidade, o ideal é manter o lugar refrigerado para que a temperatura não interfira no funcionamento do pc. Se o local sofre muitas oscilações na rede de energia, ou em caso de temporal, é recomendado que seja desligado na tomada e se a navegação for pela rede telefônica, desplugar o cabo do modem, isso só em caso de tempestades, pois se o telefône receber sobre carga, pode danificar. Não sendo necessário desligar a todo momento que se ausentar, o computador foi programado para ficar ligado por longo tempo, portanto, pode deixa-lo na posição hibernar e desliga-lo quando terminar o uso, religando-o no dia seguinte.

Há ainda, outros profissionais que defendem que o computador deve permanecer ligado, bastando deixa-lo na posição de hibernação, nessa condição a tela fica escura e o consumo de energia elétrica é baixíssimo, alegando que o computador quando desligado constantemente reduz o tempo de vida útil. É sabido que os grandes servidores não devem ser desligados e que se tratando de notebook, ele tem determinadas horas de utilização de acordo com cada modelo e capacidade da bateria, sendo preciso recarrega-la.

Nós usuários, devemos considerar o bom censo, ao optar em desligar, é necessário primeiro dar comando para desligar e só depois desligar no botão.


Sílvia Baptista

Título: Devo desligar o computador?

Autor: Sílvia Baptista (todos os textos)

Visitas: 2

808 

Imagem por: Sielarts informàtica

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoJoao

    29-10-2010 às 01:02:57

    te um not book e instalei a velox toda vez que eu desligar-lo devo tambem desligar o modem uma vez que eles nao são ligado na mesma fontes( estabilizador)

    ¬ Responder

Comentários - Devo desligar o computador?

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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