Bem vindo à Rua Direita!
Eu sou a Sophia, a assistente virtual da Rua Direita.
Em que posso ser-lhe útil?

Email

Questão

a carregar
Textos | Produtos                                                    
|
Top 30 | Categorias

Email

Password


Esqueceu a sua password?
Início > Textos > Categoria > Flash Read > Crônica: Encontro Não Realizado

Crônica: Encontro Não Realizado

Categoria: Flash Read

Aqui está uma pequena crônica que descreve um pouco sobre como nós nos rendemos à preguiça. Que a deixamos tomar conta de nós e não reagimos contra ela! Às vezes, deixamos passar um “amor” que poderia dar certo pelo simples fato de não sairmos do nosso lugar, do nosso comodismo de ir lá e tentar! Podemos chamar isso de “preguiça amorosa”. Espero que gostem e que partilhem com seus amigos.

Encontro Não Realizado


Era pra ser um encontro perfeito. Aqueles sabem de Hollywood. Ele e ela. Ambos haviam sonhado com este momento. Com certeza, suas vidas mudariam. Afinal, já estavam cansados de tanto esperar um pelo outro. Tanto, tanto que cada um nem saiam mais do sofá de seus lares, já viviam lá dias e dias. Até dormiam sobre ele. Pra quê sair desse aconchego, né? Tão gostoso. Mas, algo inacreditável aconteceu: no dia do encontro, estava tudo certinho, mas nenhum dos dois apareceu. Aí, ambos até queriam ficar preocupados, mas a preguiça foi maior. Não ficaram. Como pode isso! Era o dia mais esperado, como poderiam perder essa grande chance. Então, chegaram a seguinte conclusão:
- Ahhh, já sei! Foi a preguiça que nos venceu. Poxa vida!

Tem gente que perde muita coisa simplesmente porque se rende à preguiça, não é mesmo?
Abraços a todos!

Briana Alves

Título: Crônica: Encontro Não Realizado

Autor: Briana Alves (todos os textos)

Visitas: 0

467 

Comentários - Crônica: Encontro Não Realizado

voltar ao texto
  • Avatar *     (clique para seleccionar)


  • Nome *

  • Email

    opcional - receberá notificações

  • Mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios


  • Notifique-me de comentários neste texto por email.

  • Notifique-me de respostas ao meu comentário por email.

Pulp Fiction: 20 anos depois

Ler próximo texto...

Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

Pesquisar mais textos:

Carla Correia

Título:Pulp Fiction: 20 anos depois

Autor:Carla Correia(todos os textos)

Alerta

Tipo alerta:

Mensagem

Conte-nos porque marcou o texto. Essa informação não será publicada.

Pesquisar mais textos:

Deixe o seu comentário

  • Nome *

  • email

    opcional - receberá notificações

  • mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios