Festa dos Tabuleiros em Tomar
A Festa dos Tabuleiros em Tomar é um dos acontecimentos culturais mais antigos do nosso país criado por D. Dinis e pela Rainha Santa Isabel, em sinal da fertilidade da terra.
Em outros tempos até mil oitocentos e noventa e cinco, o cortejo era anual e á Sexta-feira, a partir de mil novecentos e catorze os cortejos começaram a ocorrer de quatro em quatro anos e ao Domingo, nos meses de Junho ou Julho e consiste em raparigas transportarem durante o decorrer do cortejo pela cidade num total de cinco quilómetros a pé, com um tabuleiro da sua altura pela cabeça erguendo o símbolo do Espirito Santo, a pomba e uma coroa, ao longo do tabuleiro estão cerca de trinta pães espetados em cinco canas, flores de papel e espigas. O que segura as canas é o entrelaçado da canastra enfeitada, colocada doze horas com antecedência do cortejo em água de forma a amolecer.
Existem imensas pessoas que participam neste cortejo a rigor com o seu tabuleiro, representando a sua freguesia do concelho, sendo um total de dezasseis freguesias. No entanto ultrapassam os cem tabuleiros. Durante o cortejo são colocadas nas janelas colchas penduradas e pode-se desfrutar de uma chuva de petadas lançadas durante o cortejo.
Tomar nessa altura, chega a albergar turistas de toda a parte do nosso país e do mundo, que adoram ver este cortejo. Na alameda (centro da cidade nova), as janelas dos prédios são alugadas aos visitantes que preferem usufruir duma vista espetacular pelas ruas preenchidas de pessoas a deixarem passar o cortejo de cores puras ou aos fotógrafos para a melhor fotografia.
Este cortejo é conhecido em qualquer parte do mundo, tornando a terra templária divulgada em revistas ou livros de recortes de acontecimentos mundiais.
Por de trás deste “mundo” de cortejo, está a organização e o planeamento da festa. Dá-se início aos preparamentos com um ano de antecedência, organizando formas de angariar fundos para a confeção das flores que são colocadas nos tabuleiros. No centro histórico da cidade durante os cortejos são realizados votos para a melhor rua, com o melhor efeito das flores e mais bonitas. Logo com antecedência cada rua é enfeitada pelos moradores e as flores elaboradas pelos mesmos, financiadas pelas juntas de freguesia.
Em outros tempos até mil oitocentos e noventa e cinco, o cortejo era anual e á Sexta-feira, a partir de mil novecentos e catorze os cortejos começaram a ocorrer de quatro em quatro anos e ao Domingo, nos meses de Junho ou Julho e consiste em raparigas transportarem durante o decorrer do cortejo pela cidade num total de cinco quilómetros a pé, com um tabuleiro da sua altura pela cabeça erguendo o símbolo do Espirito Santo, a pomba e uma coroa, ao longo do tabuleiro estão cerca de trinta pães espetados em cinco canas, flores de papel e espigas. O que segura as canas é o entrelaçado da canastra enfeitada, colocada doze horas com antecedência do cortejo em água de forma a amolecer.
Existem imensas pessoas que participam neste cortejo a rigor com o seu tabuleiro, representando a sua freguesia do concelho, sendo um total de dezasseis freguesias. No entanto ultrapassam os cem tabuleiros. Durante o cortejo são colocadas nas janelas colchas penduradas e pode-se desfrutar de uma chuva de petadas lançadas durante o cortejo.
Tomar nessa altura, chega a albergar turistas de toda a parte do nosso país e do mundo, que adoram ver este cortejo. Na alameda (centro da cidade nova), as janelas dos prédios são alugadas aos visitantes que preferem usufruir duma vista espetacular pelas ruas preenchidas de pessoas a deixarem passar o cortejo de cores puras ou aos fotógrafos para a melhor fotografia.
Por de trás deste “mundo” de cortejo, está a organização e o planeamento da festa. Dá-se início aos preparamentos com um ano de antecedência, organizando formas de angariar fundos para a confeção das flores que são colocadas nos tabuleiros. No centro histórico da cidade durante os cortejos são realizados votos para a melhor rua, com o melhor efeito das flores e mais bonitas. Logo com antecedência cada rua é enfeitada pelos moradores e as flores elaboradas pelos mesmos, financiadas pelas juntas de freguesia.