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Vendo Deus Na Escuridão

Categoria: Evangélicas
Vendo Deus Na Escuridão

É natural pensarmos que Deus não está presente em meio ao escuro que, muitas vezes, caminhamos em nossa vida. Mas é justamente ali que mais Ele está, apesar de tudo. Na escuridão, é difícil enxergá-lo, mas a fé deve ser colocada em prática nessa hora! Vamos entender melhor em como podemos estar vendo Deus na escuridão.

Por que será que durante o dia, quando estamos ativos e ocupados, os problemas não parecem tão graves? Mas, quando cai a noite e as luzes se apagam, os temores e as preocupações se avolumam?

Talvez seja porque esquecemos que servimos a um Deus que nunca dorme e é soberano sobre todos os afazeres, dia e noite. Quando falamos em soberania, o livro de Daniel é a melhor recomendação para explicar da melhor forma!

Vemos as múltiplas razões que ele e seus amigos tinham para louvar a Deus, cujo poder e autoridade absoluta sobre as situações os mantinham literalmente de pé à noite.

Se você está enfrentando situações que o fazem perder o sono, então, saiba que não está sozinho. Durante séculos o povo de Deus experimentou o que é chamado algumas vezes de “noites sombrias da alma”.

Console-se com o fato de que Deus usa essas ocasiões de trevas para nos ensinar lições preciosas que talvez jamais aprendêssemos na luz. O Senhor deseja ensinar-nos aspectos sobre a pessoa dele que só aprenderemos no escuro – quando nos agarramos fortemente a Ele, que nos dá toda a sua atenção.

Durante esses períodos, só perderemos se resistirmos a Ele e ao que nos está tentando ensinar. Deus deseja seus segredos conosco. “Revela coisas profundas e ocultas; conhece o que jaz nas trevas; e a luz habita com Ele” (Daniel 2:22).

Um dos maiores erros que podemos cometer é irar-nos com Deus pelo que nos acontece ou deixa de acontecer. “Ai daquele que contende com seu Criador” (Isaías 45:9). Em lugar disso, permita que Deus use esses momentos sombrios para lhe dar “os tesouros das trevas, riquezas armazenadas em locais secretos, para que você saiba que eu sou o Senhor, o Deus de Israel, que o convoca pelo nome” (Isaías 45:3).

Que venhamos a ver Deus em meio à escuridão em que passamos. Esses momentos nos servirão como um grande aprendizado. Que deixemos ser ensinados por Ele.


Adriana Santos

Título: Vendo Deus Na Escuridão

Autor: Adriana Santos (todos os textos)

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Pulp Fiction: 20 anos depois

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Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

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Carla Correia

Título:Pulp Fiction: 20 anos depois

Autor:Carla Correia(todos os textos)

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