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Judô na escola-disciplina e espírito de equipe

Categoria: Desporto
Comentários: 1
Judô na escola-disciplina e espírito de equipe

A prática do judô na escola tem por objetivo introduzir nos alunos o conhecimento da filosofia e da prática desse esporte, envolvendo cultura e tradição a fim  de que os jovens valorizem a história e uma prática desportiva que prioriza e disciplina e o respeito. Estimular nos jovens o início de uma atividade esportiva que tem como principal objetivo a formação integral do ser é a ideia norteadora dessa iniciativa . A meta da práica de judô na escola é proporcionar para os alunos, através do esporte, lazer, cultura e espírito de grupo. Desenvolvendo, com isso,  de forma integrada, a  flexibilidade, o equilíbrio, a resistência física, a potência muscular e respiratória, a coordenação motora, o ritmo, a disciplina, a sociabilidade, a coragem e a criatividade. Melhorando, portanto, a qualidade de vida no aspecto sociocultural.

As aulas normalmente abordam o histórico do esporte, seu surgimento em 1822, suas origens no Japão, suas influências e seu desenvolvimento dentro do contexto pedagógico, sociocultural e político. Além disso, os movimentos básicos do esporte também são trabalhados. As técnicas para o desenvolvimento do judô, dentro do fundamento do esporte, são aprendidos: golpes, defesas e acrobacias. Atravpes dessa prática no dia-a-dia escolar é possível trabalhar, também, o espírito de grupo entre as crianças, adolescentes e adultos sem diferenças de sexo, cor ou raça.

Os encontros e horários para a prática do esporte variam de instituição para instituição, mas normalmente são realizados duas vezes por semana.  Não há contra-indicações, podendo ser praticados por crianças de ambos os sexos, a partir dos quatro anos. As aulas ocorrem, normalmente, com brincadeiras e jogos recreativos, como forma de aquecimento. Logo a seguir, há o desenvolvimento das  técnicas, inserindo os golpes e regras do judô. Para o encerramento, os professores usam, em muitos casos, a prática da caminhada, através de volta calma, com o objetivo de diminuir os batimentos cardíacos e, por fim, um alongamento final. Em muitas escolas são inclusive realziadas durante o ano esolar, atividades para iniciantes e trocas de faixas na própria escola ou em outros estabelecimentos.

Para a prática do judô, é necessiário um ambiente chamado dojô, lugar onde é efetuado o treinamento, revestidos por tatames, que são colchões
A filosofia do judô traz em seus ensinamentos conceitos de disciplina, respeito, educação e caráter. Princípios morais bem distintos para a formação de seres humanos mais justos e compreensivos. Mesmo o Judô sendo um esporte individual, visa a integração do aluno com o grupo, criando um espírito de companherismo e equipe, que objetiva envolver crianças tímidas e inibidas com asdemais; facilitar uma melhor convivência e relacionamento entre os alunos e, ainda, formar laços sólidos de família e afetividade.


Rosana Fernandes

Título: Judô na escola-disciplina e espírito de equipe

Autor: Rosana Fernandes (todos os textos)

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781 

Imagem por: parhessiastes

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Sensei eduardoSensei eduardo

    30-11-2011 às 14:51:37

    Muito boa sua abordagem Rosana, obrigado por mostrar para as instituições o legado do judô infantil . estou começando a lecionar na àrea.
    Abraços e Que o judô cresça sempre positivamente.
    Hei!

    ¬ Responder

Comentários - Judô na escola-disciplina e espírito de equipe

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

Imagem por: parhessiastes

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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