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Almeida Garret

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Biografias
Almeida Garret

João Baptista da Silva Leitão nasceu no Porto a 4 de fevereiro de 1799. Na infância recebeu uma formação religiosa e clássica.

Na adolescência foi viver para os Açores, na Ilha Terceira, quando as tropas francesas de Napoleão Bonaparte invadiram Portugal e onde era instruído pelo tio, D. Alexandre, bispo de Angra. Em 1816 seguiu para Coimbra, onde se matriculou no curso de Direito. Em 1821 publicou O Retrato de Vénus, trabalho que lhe custou um processo por ser considerado materialista, ateu e imoral. E neste mesmo ano que ele e sua família passam a usar o apelido de Almeida Garrett.

Em 1823, após a subida ao poder dos absolutistas, é obrigado a exilar-se em Inglaterra onde inicia o estudo do romantismo (inglês), movimento artístico-literário então já dominante na Europa. Regressa em 1826 e passa a participar na vida política, mas tem de exilar-se novamente em Inglaterra em 1828, depois da contrarrevolução de D. Miguel. Em 1832, na Ilha Terceira, incorpora-se no exército liberal de D. Pedro IV e participa no cerco do Porto. Exerceu funções diplomáticas em Londres, em Paris e em Bruxelas.Após a Revolução de setembro, em 1836 foi Inspetor Geral dos Teatros e fundou o Conservatório de Arte Dramática e o Teatro Nacional. Com a ditadura cabralista, em 1842, Garrett é posto à margem da política e inicia o período mais fecundo da sua produção literária. Durante a Regeneração, em 1851, recebe o título de visconde e é nomeado Ministro dos Negócios Estrangeiros.
Falece em 1854, vítima de cancro, em Lisboa, na sua casa situada na atual Rua Saraiva de Carvalho, em Campo de Ourique.

Ele escreveu uma série de poemas, entre eles: Hino Patriótico, poema, 1820, Ao corpo académico, poema, 1821, Retrato de Vénus, poema, 1821, Camões, poema, 1825, Dona Branca ou a Conquista do Algarve, poema, 1826 (pseud. de F. E.), Adozinda, poema, 1828, Lyrica de João Mínimo, 1829, Miragaia, poesia, 1844, Flores sem Fruto, poesia, 1845, Os Exilados, À Senhora Rossi Caccia, poesia, 1845, Folhas Caídas, poesia. Rio de Janeiro e depois Lisboa, 1853 e Camões, poema. 4ª ed. revista, com estudo de Camilo Castelo Branco. Porto, 1854.

Daniela Vicente

Título: Almeida Garret

Autor: Daniela Vicente (todos os textos)

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Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Informática
Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?\"Rua
Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?

Bom, Não é de hoje que tecnologia vem surpreendendo a todos nós com grandes revoluções e os custos que diminuem cada vez mais.
Hoje em dia é comum ver crianças com smarthphones com tecnologia que a 10 anos atrás nem o celular mais moderno e caro do mercado tinha.
Com isso surgiram sugiram vários profetas da tecnologia e visionários, tentando prever qual será o próximo passo.

E os filmes retratam bem esse tema e usam essa formula que atrai a curiosidade das pessoas.
Exemplos:

Minority report - A nova lei de 2002 (Imagem)

Transcendence de 2014

Em Transcendence um tema mais conspiratório, onde um ser humano transcende a uma consciência artificial e assim se torna imortal e com infinita capacidade de aprendizagem.
Vale a pena ver tanto um quanto o outro filme. Algumas tecnologias de Minority Report, como utilizar computadores com as mãos (caso do kinect do Xbox 360 e One) e carros dirigidos automaticamente, já parecem bem mais próximo do que as tecnologias vistas em Transcendence, pois o foco principal do mesmo ainda é um tema que a humanidade engatinha, que é o cérebro humano, a máquina mais complexa conhecida até o momento.

Eu particularmente, acredito que em alguns anos teremos realmente, carros pilotados automaticamente, devido ao investimento de gigantes como o Google e o Baidu nessa tecnologia.

Também acho que o inicio da colonização de Marte, vai trazer grandes conquistas para humanidade, porém grandes desafios, desafios esses que vão nos obrigar a evoluir rapidamente nossa tecnologia e nossa forma de encarar a exploração espacial, não como um gasto, mas sim como um investimento necessário a toda humanidade e a perpetuação da sua existência.

A única salvação verdadeira para humanidade e para o planeta terra, é que seja possível o ser humano habitar outros planetas, seja localizando planetas parecidos com a terra ou mudando planetas sem condições para a vida em planetas habitáveis e isso só será possível com gente morando nesses planetas, como será o caso do Marte. O ser humano com a sua engenhosidade, aprendeu a mudar o ambiente a sua volta e assim deixou de ser nômade e da mesma forma teremos que aprender a mudar os mundos, sistemas, galáxias e o universo a nossa volta.

Espero que tenham gostado do meu primeiro texto.
Obrigado à todos!
Até a Próxima!


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Érico da Silva Kaercher

Título:Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?

Autor:Érico da Kaercher(todos os textos)

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