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Truque Para Não Desperdiçar Legumes

Categoria: Alimentação
Comentários: 1
Truque Para Não Desperdiçar Legumes

A crise aperta cada vez mais e é em momentos assim que nos vemos forçados a procurar soluções para não desperdiçar nem um cêntimo. Uma coisa que acontece com frequência a algumas pessoas é chegar ao frigorifico e encontrarem uma cenoura, penca ou qualquer outro legume que ficou esquecido lá no fundo da gaveta que acabou por não ser utilizado e agora já não se encontra em boas condições para consumo.

Muitas pessoas para evitar esta situação compram aqueles sacos de legumes já cortados e congelados, mas como seria de esperar são mais caros e lá se vai a poupança.

O que fazer então?


A minha sugestão é que sempre que forem comprar estes alimentos quando chegarem a casa lhes dediquem algum tempo. Aproveitem para descascar e cortar tudo pronto como se fosse diretamente para a panela. Podem optar por cortar o mesmo legume de varias formas diferentes de modo a ficar adaptado a vários tipos de pratos.

Posto isto devem congelar tudo em saquinhos com pequenas doses (para 1 refeição familiar, se for o caso), devem ter atenção para que os sacos fiquem bem fechados para que os legumes não fiquem desidratados com o frio. Aconselho também a colocarem uma etiqueta ou escrever com marcador permanente no saco a data de congelação de modo a gastarem sempre o mais antigo evitando assim que fiquem congelados por muito tempo, não se estragam durante cerca de 6 a 8 meses.

Podem usar esta técnica em legumes como: curgetes, cenoura, cebola, abobora, ervilhas, favas, salsa, grelos, entre muitos outros. O único legume com que não opto por esta opção é o nabo, pois não fica com a mesma consistência se for congelado.
É necessário como é logico ter espaço suficiente no congelador para poderem usar este método, caso contrario se forem precisar de outro eletrodoméstico lá se foi a poupança toda.

Outra situação é que uma vez que assim não se estragam podemos aproveitar algumas promoções nomeadamente nos supermercados e trazer mais alguma quantidade de determinado legume sem ter de comprar sempre que queremos por muitas vezes é fora de época e pagamos bastante mais.


Marta Teixeira

Título: Truque Para Não Desperdiçar Legumes

Autor: Marta Teixeira (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Adriana SantosAdriana dos Santos da Silva

    29-06-2014 às 18:30:55

    Gostei muito do texto, bem legal com as dicas para não desperdiçar legumes. Uma boa coisa que fiz foi cozinhar umas verduras e guardar na geladeira para comê-las depois na comida(alguns dá para fazer isso.

    ¬ Responder

Comentários - Truque Para Não Desperdiçar Legumes

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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