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Aprenda a poupar na cozinha

Categoria: Alimentação
Visitas: 6
Aprenda a poupar na cozinha

Numa altura em que, tanto o fundo orçamental, como o tempo escasseiam, urge encontrar formas de os poupar, sem, contudo, beliscar a qualidade ou o sabor dos pratos que se preparam.

Assim, por exemplo, levando farinha maizena ao lume com um pouco de água, consegue substituir-se o ovo batido nos panados. Basta passar os bifes, o frango, o peixe, ou o que for, pelo creme formado e pela farinha e fritar. Obtém-se um óptimo paladar a baixo custo. A maizena pode também ser utilizada para polvilhar, juntamente com açúcar, as formas de tarte, antes de receberem a massa, a fim de que esta fique seca e crocante. A maizena encontra ainda utilização nas sobras de puré de batata, a que se acrescente um ovo e um bocadinho de queijo ralado, para dar a consistência necessária para a modelagem de croquetes ou pastéis. Envolvendo-os nesta farinha antes de fritar em óleo abundante, ficarão com a casca estaladiça e macios por dentro. A propósito, para evitar os espirros de gordura que a fritura implica, salpica-se sal no fundo da frigideira antes de lá colocar os alimentos ou a gordura.

No que respeita às frutas, devem preferir-se as da época. No Verão, as saladas de fruta apetecem de forma especial e sabem muito bem. Quando se temperam, acrescentando algumas gotas de limão consegue-se que a fruta não escureça, e o gosto é realçado.

Nos tempos que correm, há muita gente a optar por fazer pão em casa. Economiza-se bastante (comprado, o pão fica cerca de treze vezes mais caro). Não obstante, e dada a falta de prática, não é fácil saber quando é que a massa já está levedada. Um truque simples é enfiar o dedo indicador até que fique completamente submerso na massa. Se um ou dois minutos depois de o retirar se mantiver o buraco produzido pelo dedo é sinal de que o período de fermentação já acabou.

Na feitura de bolos, cuja receita recomende adicionar alternadamente ingredientes líquidos e sólidos, deve iniciar-se e terminar-se com a farinha, se pretender maior leveza. Paralelamente, há que ter em atenção que as medidas dos líquidos não precisam de se encher até mesmo ao cimo, mas as de farinha sim.

Para remover o excesso de sal (tão prejudicial à saúde) da sopa, acrescenta-se uma ou duas batatas (dependendo da desmesura), convenientemente descascadas e cortadas aos quartos. As batatas irão absorver algum desse sal. E, ao debulhar as cebolas, que tantos benefícios aportam ao coração e tornam o caldo da sopa tão cremoso, não é forçoso chorar. Basta ir passando a faca por água corrente.

Mais corrente ficará, com certeza, a carteira de quem apele a determinados artifícios e à imaginação no combate ao desperdício.



Maria Bijóias

Título: Aprenda a poupar na cozinha

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Comentários - Aprenda a poupar na cozinha

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A história da fotografia

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Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

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Bruno Jorge

Título:A história da fotografia

Autor:Bruno Jorge(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

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