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Amarante – terra de S. Gonçalo

Categoria: Viagens
Comentários: 1
Amarante – terra de S. Gonçalo

Amarante é uma cidade fundada sob o aspecto religioso e a Natureza. O Convento de S. Gonçalo por um lado, e o bucolismo das margens do rio Tâmega por outro, Amarante viu nascer Amadeu de Souza Cardoso, Teixeira de Pascoaes e Agustina Bessa-Luís, entre outros, ou não fosse uma cidade de cultura e arte.

Amarante nasce no século xiii, quando um pregador com fama de santo decidiu onstruir ali uma ermida. A fama desse homem de Deus foi o mote para agremiar pessoas para aquele lugar, começando assim o desenvolvimento da cidade que hoje reflecte sobremaneira o carácter religioso da sua fundação.

A Praça da República alberga a imponência da Igreja e Convento de S. Gonçalo. Este último foi começado a edificar em 1540 pelo rei D. João III e respectiva esposa, a rainha Catarina, demorou oitenta anos a construir e constitui um dos monumentos do Norte do país com maior expressão. A igreja patenteia um portal lateral com três andares de colunelos de estilo renascentista italiano, rematados por um frontão branco, ocupando a estátua de S. Gonçalo o nicho central do primeiro andar. O túmulo de S. Gonçalo está na capela situada à esquerda da capela-mor. À esquerda do portal, e numa atitude provável de homenagem encontram-se as estátuas dos quatro reis correspondentes aos reinados de construção do mosteiro.

A Ponte de S. Gonçalo, construída em granito no final do século xvii, é uma das imagens de marca da cidade. A placa de mármore fixada num dos obeliscos que guardam a entrada da ponte recorda a defesa e a vitória do general Silveira, futuro conde de Amarante, que a 2 de Maio de 1809 defrontou as tropas napoleónicas. Esta ponte permite contemplar as calmas águas do Tâmega e a paisagem em redor. Descendo para o Museu Municipal Amadeu de Souza Cardoso, o visitante depara-se com uma estátua de Teixeira de Pascoaes, grande poeta oriundo da cidade. Não muito longe daqui está a agradável praia fluvial da Aurora e realiza-se o mercado.

As igrejas de S. Pedro e de S. Domingos (que actualmente acolhe o Museu de Arte sacra), o Solar dos Magalhães e a Casa da Cerca (onde funciona a biblioteca municipal) compõem o centro histórico de Amarante, simplesmente imperdível.

Amarante é, como já se percebeu, uma cidade repleta de atractivos dignos de, pelo menos, um fim-de-semana. Descobrir a combinação perfeita entre História e Natureza é a proposta. Aceita o desafio?


Maria Bijóias

Título: Amarante – terra de S. Gonçalo

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    13-06-2014 às 18:27:08

    Muito interessante essa Amarante ter sido fundada em meio a natureza. Amei o lugar|!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

Comentários - Amarante – terra de S. Gonçalo

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Martelos e marrettas

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Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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