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Como escolher lençóis e toalhas?

Comentários: 1
Como escolher lençóis e toalhas?

Se você está com algumas dúvidas para escolher o seu lençol ou toalha, saiba que isso é muito comum. Geralmente, os consumidores se preocuparam mais em avaliar a estética e o preço baixo do produto e se esquecem de verificar a qualidade do mesmo. Por isso, para garantir o conforto e a qualidade das peças que você pretende adquirir, confira algumas dicas úteis que irão te auxiliar a escolher os melhores lençóis e toalhas.

Dicas para escolher lençóis – Essa peça é umas das principais do jogo de cama. No mercado é possível encontrar lençóis de diversos tamanhos, porém eles sempre devem ter uma textura macia. Para escolher um bom lençol fique atento à quantidade de fios, pois quanto maior a quantidade, maior será sua qualidade. Outro detalhe importante para escolher um bom lençol é verificar se ele foi feito em material 100% algodão, pois ele confere mais suavidade e resistência.

Dicas para escolher toalhas – Após o banho quem não gostaria de usar uma toalha macia e perfumada para se enxugar? Existem muitas opções no mercado para você escolher, que variam o preço, material de composição, cores, estampas e dimensões. O melhor tipo de toalha é aquela que além de conseguir tirar toda a umidade do corpo, também não causa nenhum tipo de alergia na pele.

No momento de adquirir uma toalha, você não poderá se preocupar apenas com a qualidade do produto, mais também com a sua durabilidade. Pois, a lavagem dessa peça não pode danificar qualquer característica do produto ou sua cor. Então, para que na lavagem as fibras da tolha sejam destruídas, evite secá-la na própria lavadora de roupas. Outro detalhe importante é que as toalhas coloridas, assim como a maioria das peças de roupas coloridas, não devem ser lavadas em conjunto das toalhas brancas, para evitar possíveis manchas.

Por fim, as toalhas de banho que possuem tons mais neutros podem ser facilmente combinadas com a decoração, sendo elas a melhor opção para s pessoas que procuram beleza e versatilidade. E, para verificar a qualidade da peça que você vai adquirir, confira se os fios ou felpas são compridos. Dessa forma, será possível escolher peça lindas, de qualidade e que garantem uma boa durabilidade.


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Título: Como escolher lençóis e toalhas?

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    07-06-2014 às 21:33:09

    Gosto muito dos lençóis em algodão por durarem mais e serem mais bonitos. Já as toalhas, tenho preferência pela cor lilás - adoro!!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

Comentários - Como escolher lençóis e toalhas?

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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