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Quando os serviços falham

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Serviços
Comentários: 1
Quando os serviços falham

A falha num serviço pode causar enormes “dores de cabeça” e prejuízos aos utilizadores, especialmente se a empresa prestadora do serviço não for rápida e eficaz na reposição do serviço.

Na maioria dos casos, as falhas no serviço são da responsabilidade da empresa prestadora do serviço no entanto quem sai penalizado é o utilizador. Caso a empresa não disponha de linhas de apoio gratuitas, o utilizador entra desde logo em despesas devido aos custos da chamada telefónica para comunicar o problema. Em alguns casos esta “brincadeira” pode mesmo sair bem cara, se o utilizador tiver que estar largos minutos em espera até poder falar com um operador. Esta situação é bastante comum e certamente que você também já passou por isto pelo menos uma vez. Esta é também uma característica comum a grande parte das empresas prestadoras de serviços, sendo que essa despesa será da sua conta.

Por outro lado, pode sempre reclamar e não pagar o serviço durante os dias em que não usufruiu desse mesmo serviço. No entanto, caso se trate de um serviço do qual depende a sua atividade profissional, como pode ser o caso da sua ligação à Internet, do seu serviço de telefone ou fax, ou outro similar, certamente que o facto de não ter que pagar os dias em que não usufruiu do serviço não o irá deixar especialmente satisfeito, uma vez que irá ter imensos prejuízos ou pelo menos grandes incómodos por não poder realizar o seu trabalho no seu local de trabalho habitual (escritório ou empresa).

Hoje em dia os utilizadores já estão mais alerta para este tipo de situações e cada vez mais reclamam pelos seus direitos e pressionam as empresas para que elas resolvam os problemas o mais rapidamente possível, sendo que um dos grandes fatores de competitividade das empresas é também o tempo de resposta e eficácia na resolução deste tipo de problemas. Uma resposta ineficiente ou demorada numa situação de falha no serviço pode significar a perda do cliente. Sabendo que a angariação de um novo cliente custa em média dez vezes mais do que manter um cliente já existente, estas situações transformaram-se em fatores críticos para as empresas.

Para o crescimento das empresas é sem dúvida importante a angariação constante de novos clientes, no entanto não deve ser nunca descurada a qualidade dos serviços prestados e a satisfação dos clientes. Este é um fator crítico de sucesso, e uma empresa que não aposte na qualidade dos seus serviços e na satisfação dos seus clientes certamente não terá um futuro muito risonho.


Carlos Vieira

Título: Quando os serviços falham

Autor: Carlos Vieira (todos os textos)

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Imagem por: Jayel Aheram

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    31-05-2014 às 03:25:51

    Quando uma empresa falha em algum serviço é até perdoável da primeira vez, mas quando se torna algo corriqueiro e habitual já perde toda a credibilidade do início. A empresa precisa atender sempre as necessidades dos clientes, independente de tudo!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

Comentários - Quando os serviços falham

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A história da fotografia

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

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Bruno Jorge

Título:A história da fotografia

Autor:Bruno Jorge(todos os textos)

Imagem por: Jayel Aheram

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

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